O processamento dos clíticos de 2ª pessoa do singular no Português Brasileiro
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Soletras (São Gonçalo. Online) |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/29689 |
Resumo: | Neste artigo, discutem-se os resultados de um experimento psicolinguístico offline (julgamento de aceitabilidade) construído acerca dos clíticos pronominais com referência à 2ª pessoa do singular (te, lhe e o/a). A hipótese testada é de que existem diferenças significativas na aceitabilidade desses clíticos pelos falantes do Português Brasileiro, sendo te a forma mais geral e utilizada pelos indivíduos em diferentes contextos comunicativos. Os primeiros dados de julgamento já obtidos vão ao encontro da referida hipótese, uma vez que apontam para uma alta taxa de aceitabilidade de te em oposição às formas lhe e o/a. Os dados também dialogam com as pesquisas sociolinguísticas que afirmam que te passa por um processo de generalização no PB.http://dx.doi.org/10.12957/soletras.2017.29689 |
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O processamento dos clíticos de 2ª pessoa do singular no Português BrasileiroClíticos de 2ª pessoa. Julgamento de aceitabilidade. Psicolinguística experimental.Neste artigo, discutem-se os resultados de um experimento psicolinguístico offline (julgamento de aceitabilidade) construído acerca dos clíticos pronominais com referência à 2ª pessoa do singular (te, lhe e o/a). A hipótese testada é de que existem diferenças significativas na aceitabilidade desses clíticos pelos falantes do Português Brasileiro, sendo te a forma mais geral e utilizada pelos indivíduos em diferentes contextos comunicativos. Os primeiros dados de julgamento já obtidos vão ao encontro da referida hipótese, uma vez que apontam para uma alta taxa de aceitabilidade de te em oposição às formas lhe e o/a. Os dados também dialogam com as pesquisas sociolinguísticas que afirmam que te passa por um processo de generalização no PB.http://dx.doi.org/10.12957/soletras.2017.29689Universidade do Estado do Rio de Janeiro2017-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/2968910.12957/soletras.2017.29689SOLETRAS; No. 33 (2017): Psicolinguística: estudos no Brasil; 105-136SOLETRAS; N. 33 (2017): Psicolinguística: estudos no Brasil; 105-136SOLETRAS; n. 33 (2017): Psicolinguística: estudos no Brasil; 105-136Revista Soletras; Núm. 33 (2017): Psicolinguística: estudos no Brasil; 105-136SOLETRAS; No. 33 (2017): Psicolinguística: estudos no Brasil; 105-1362316-88381519-7778reponame:Soletras (São Gonçalo. Online)instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/29689/21225Oliveira, Thiago Laurentino deLopes, Célia Regina dos SantosKenedy, Eduardoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-10-19T20:25:47Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/29689Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletrasPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletras/oai||soletrasonline@yahoo.com.br|| paulo.centrorio@uol.com.br|| maricrisribas@uol.com.br2316-88381519-7778opendoar:2019-10-19T20:25:47Soletras (São Gonçalo. Online) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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Neste artigo, discutem-se os resultados de um experimento psicolinguístico offline (julgamento de aceitabilidade) construído acerca dos clíticos pronominais com referência à 2ª pessoa do singular (te, lhe e o/a). A hipótese testada é de que existem diferenças significativas na aceitabilidade desses clíticos pelos falantes do Português Brasileiro, sendo te a forma mais geral e utilizada pelos indivíduos em diferentes contextos comunicativos. Os primeiros dados de julgamento já obtidos vão ao encontro da referida hipótese, uma vez que apontam para uma alta taxa de aceitabilidade de te em oposição às formas lhe e o/a. Os dados também dialogam com as pesquisas sociolinguísticas que afirmam que te passa por um processo de generalização no PB.http://dx.doi.org/10.12957/soletras.2017.29689 |
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