filosofía para niños “aprendización”, sistemas adaptativos inteligentes y racismo: una respuesta a gert biesta
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Childhood & Philosophy (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/childhood/article/view/30014 |
Resumo: | Gert Biesta apresentou-se na conferência ICPIC 2017 e publicou seu artigo neste Dossier. Neste artigo pretendo colocar em pauta a sua apresentação, a prática da Filosofia para Crianças, a partir do trabalho sobre racismo e a Comunidade de Investigação. Faço isso indagando duas questões principais: 1) A filosofia para Crianças é um exemplo do que Biesta trata como “uma 'aprendização' da Educação”? 2) A comunidade de questionamento produz “Sistemas Adaptativos Inteligentes”? Deste modo, tento abrir espaço para contribuições adicionais e investigar sobre as responsabilidades do professor, particularmente em condições de perpetuação de desigualdade racial e o grau de extensão com o qual a abordagem da comunidade de investigação encoraja os participantes a perguntar “vale a pena a minha adaptação a este ambiente?”. Considero esta questão em referência à noção de “razoabilidade” de Matthew Lipman, à frase “a hegemonia da razoabilidade” de Nicholas Burbules, e à noção de “grown-upness” de Gert Biesta. Favorecendo uma análise de comunidade de investigação baseada em contextos observáveis, reflito sobre a experiência de ouvir a apresentação de Biesta em uma conferência internacional sobre Filosofia para Crianças onde tão poucas pessoas de etnias diferentes da branca estavam presentes, e onde à questão do racismo é dada tão pouca atenção, para me perguntar se este seria um meio ao qual valeria a pena adaptar-se, e se minha habilidade em questionar isto está em conformidade ou ela é contrária ao ethos da comunidade de investigação. |
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filosofía para niños “aprendización”, sistemas adaptativos inteligentes y racismo: una respuesta a gert biestafilosofia para crianças, “aprendização”, sistemas adaptativos inteligentes e racismo: uma resposta a gert biestaphilosophy for children, learnification, intelligent adaptive systems and racism – a response to gert biestaphilosophy for childrenlearnificationcommunity of inquiryracismreasonablenesfilosofia para criançasaprendizaçãocomunidade de investigaçãoracismorazoabilidadefilosofía para niñosaprendizacióncomunidad de investigaciónracismoracionalidadGert Biesta apresentou-se na conferência ICPIC 2017 e publicou seu artigo neste Dossier. Neste artigo pretendo colocar em pauta a sua apresentação, a prática da Filosofia para Crianças, a partir do trabalho sobre racismo e a Comunidade de Investigação. Faço isso indagando duas questões principais: 1) A filosofia para Crianças é um exemplo do que Biesta trata como “uma 'aprendização' da Educação”? 2) A comunidade de questionamento produz “Sistemas Adaptativos Inteligentes”? Deste modo, tento abrir espaço para contribuições adicionais e investigar sobre as responsabilidades do professor, particularmente em condições de perpetuação de desigualdade racial e o grau de extensão com o qual a abordagem da comunidade de investigação encoraja os participantes a perguntar “vale a pena a minha adaptação a este ambiente?”. Considero esta questão em referência à noção de “razoabilidade” de Matthew Lipman, à frase “a hegemonia da razoabilidade” de Nicholas Burbules, e à noção de “grown-upness” de Gert Biesta. Favorecendo uma análise de comunidade de investigação baseada em contextos observáveis, reflito sobre a experiência de ouvir a apresentação de Biesta em uma conferência internacional sobre Filosofia para Crianças onde tão poucas pessoas de etnias diferentes da branca estavam presentes, e onde à questão do racismo é dada tão pouca atenção, para me perguntar se este seria um meio ao qual valeria a pena adaptar-se, e se minha habilidade em questionar isto está em conformidade ou ela é contrária ao ethos da comunidade de investigação.Gert Biesta se presentó en la conferencia de ICPIC y publicó su artículo en este dossier. En este artículo pretendo poner en discusión su presentación, la práctica de Filosofía con niños, a partir del trabajo sobre racismo y la Comunidad de indagación. Hago esto indagando dos cuestiones principales: 1) ¿La filosofía con niños es un ejemplo de lo que Biesta trata como una “aprendización” de la Educación? 2) ¿La comunidad de cuestionamiento produce “Sistema Adaptativos Inteligentes”? De esta manera intento abrir espacio para consideraciones adicionales e investigar sobre las responsabilidades del profesor, particularmente, en condiciones de permetuación de desigualdades raciales y el grado de extensión con el cual el abordaje de la comunidad de indagación da coraje a los participantes a preguntar “¿vale la pena mi adaptación a este ambiente?” Considero esta cuestión en referencia a la noción de “razonabilidad” de Matthew Lipman, a la frase “hegemonía de la razonabilidad” de Nicholas Burbules, y a la noción de “grown-upness” de Gert Biesta. Favoreciendo un análisis de la comunidad de indagación basada en contextos observables, reflexiono sobre la experiencia de oír la presentación de Gert Biesta en una conferencia internacional sobre filosofía para niños donde tan pocas personas de etnias diferentes a la blanca estaban presentes, y donde a la cuestión del racismo se le da tan poca atención, para preguntarme, si este sería el medio al cual valdría la pena adaptarse, y si mi habilidad en cuestionar esto está en conformidad o ella es contraria al ethos de la comunidad de investigaciónGert Biesta presented at the 2017 ICPIC conference in Madrid and published his paper in this Special Issue. In this short paper I attempt to bring into conversation his presentation, P4C practice, and work on racism and the Community of Inquiry. I do so by asking two main questions: 1) Is P4C an example of what Biesta terms ‘The Learnification of Education’? 2) Does the Community of Inquiry produce ‘Intelligent Adaptive Systems’? In so doing, I attempt to open up for further contributions an inquiry into the responsibilities of the teacher, particularly in conditions of continuing racial inequality and the extent to which the Community of Inquiry approach encourages participants to ask ‘is this an environment worth adapting to?’ I consider this question with reference to Matthew Lipman’s notion of ‘reasonableness’, Nicholas Burbules’ phrase ‘the hegemony of reasonableness’ and Gert Biesta’s notion of ‘grown-up-ness’. Universidade do Estado do Rio de Janeiro2017-09-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/childhood/article/view/3001410.12957/childphilo.2017.30014childhood & philosophy; Vol. 13 Núm. 28 (2017): sep./dec.; 471 - 480childhood & philosophy; v. 13 n. 28 (2017): set./dez.; 471 - 480childhood & philosophy; Vol. 13 No. 28 (2017): sep./dec.; 471 - 4801984-5987reponame:Childhood & Philosophy (Rio de Janeiro. 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