MIGUEL MIGUEL: O FANTÁSTICO TRADUZIDO PARA O CINEMA
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Abusões |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/abusoes/article/view/32766 |
Resumo: | Este estudo tem como objetivo observar por meio da intermidialidade; intersemiótica e intertextualidade, como se deu a tradução da obra “Miguel Miguel” de Haroldo Maranhão para o cinema, quais elementos foram usados para a criação do filme homônimo de Roger Elarrat. Como o foco da obra “Miguel Miguel” de Haroldo Maranhão é o fantástico, optou-se por analisar essa tradução pelo viés da construção do fantástico em cada uma das obras. Este estudo de tradução foi realizada por meio de leituras bibliográficas e teve como referências os estudos de tradução, adaptação, cinema e literatura de Tavares (1996) e Xavier (2003); para basear essa tradução entre artes diferentes buscou-se o apoio nas teorias de Intersemiótica de Plaza (2003), de intermidialidade de Clüver (2006) e da liberdade de inter-relações entre as artes defendida por Rancière (2012). O estudo também focou na contemporaneidade do escritor Haroldo Maranhão, que possibilitou uma maior liberdade da produção do filme. Além dos teóricos do fantástico que embasaram a analise, entre eles Todorov (2014), Ceserani (2006) e Chiampi (2015). |
id |
UERJ-24_19a04a8f17feda798e0679e48ee166a8 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/32766 |
network_acronym_str |
UERJ-24 |
network_name_str |
Abusões |
repository_id_str |
|
spelling |
MIGUEL MIGUEL: O FANTÁSTICO TRADUZIDO PARA O CINEMATraduçãoFantásticoMiguel MiguelEste estudo tem como objetivo observar por meio da intermidialidade; intersemiótica e intertextualidade, como se deu a tradução da obra “Miguel Miguel” de Haroldo Maranhão para o cinema, quais elementos foram usados para a criação do filme homônimo de Roger Elarrat. Como o foco da obra “Miguel Miguel” de Haroldo Maranhão é o fantástico, optou-se por analisar essa tradução pelo viés da construção do fantástico em cada uma das obras. Este estudo de tradução foi realizada por meio de leituras bibliográficas e teve como referências os estudos de tradução, adaptação, cinema e literatura de Tavares (1996) e Xavier (2003); para basear essa tradução entre artes diferentes buscou-se o apoio nas teorias de Intersemiótica de Plaza (2003), de intermidialidade de Clüver (2006) e da liberdade de inter-relações entre as artes defendida por Rancière (2012). O estudo também focou na contemporaneidade do escritor Haroldo Maranhão, que possibilitou uma maior liberdade da produção do filme. Além dos teóricos do fantástico que embasaram a analise, entre eles Todorov (2014), Ceserani (2006) e Chiampi (2015).Universidade do Estado do Rio de Janeiro2018-06-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/abusoes/article/view/3276610.12957/abusoes.2018.32766Abusões; No. 6: (2018.1) Dossiê: Visões do cinema: o gótico, o insólito, o fantástico.Abusões; n. 6: (2018.1) Dossiê: Visões do cinema: o gótico, o insólito, o fantástico.2525-4022reponame:Abusõesinstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/abusoes/article/view/32766/25189Copyright (c) 2018 Abusõesinfo:eu-repo/semantics/openAccessdos Reis, Wellingson Valentede Oliveira Castro, José GuilhermeTeixeira, Lucilinda Ribeiro2024-03-18T17:32:37Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/32766Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/abusoesPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/abusoes/oaiabusoes@uerj.br||flavgarc@gmail.com2525-40222525-4022opendoar:2024-03-18T17:32:37Abusões - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
MIGUEL MIGUEL: O FANTÁSTICO TRADUZIDO PARA O CINEMA |
title |
MIGUEL MIGUEL: O FANTÁSTICO TRADUZIDO PARA O CINEMA |
spellingShingle |
MIGUEL MIGUEL: O FANTÁSTICO TRADUZIDO PARA O CINEMA dos Reis, Wellingson Valente Tradução Fantástico Miguel Miguel |
title_short |
MIGUEL MIGUEL: O FANTÁSTICO TRADUZIDO PARA O CINEMA |
title_full |
MIGUEL MIGUEL: O FANTÁSTICO TRADUZIDO PARA O CINEMA |
title_fullStr |
MIGUEL MIGUEL: O FANTÁSTICO TRADUZIDO PARA O CINEMA |
title_full_unstemmed |
MIGUEL MIGUEL: O FANTÁSTICO TRADUZIDO PARA O CINEMA |
title_sort |
MIGUEL MIGUEL: O FANTÁSTICO TRADUZIDO PARA O CINEMA |
author |
dos Reis, Wellingson Valente |
author_facet |
dos Reis, Wellingson Valente de Oliveira Castro, José Guilherme Teixeira, Lucilinda Ribeiro |
author_role |
author |
author2 |
de Oliveira Castro, José Guilherme Teixeira, Lucilinda Ribeiro |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
dos Reis, Wellingson Valente de Oliveira Castro, José Guilherme Teixeira, Lucilinda Ribeiro |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Tradução Fantástico Miguel Miguel |
topic |
Tradução Fantástico Miguel Miguel |
description |
Este estudo tem como objetivo observar por meio da intermidialidade; intersemiótica e intertextualidade, como se deu a tradução da obra “Miguel Miguel” de Haroldo Maranhão para o cinema, quais elementos foram usados para a criação do filme homônimo de Roger Elarrat. Como o foco da obra “Miguel Miguel” de Haroldo Maranhão é o fantástico, optou-se por analisar essa tradução pelo viés da construção do fantástico em cada uma das obras. Este estudo de tradução foi realizada por meio de leituras bibliográficas e teve como referências os estudos de tradução, adaptação, cinema e literatura de Tavares (1996) e Xavier (2003); para basear essa tradução entre artes diferentes buscou-se o apoio nas teorias de Intersemiótica de Plaza (2003), de intermidialidade de Clüver (2006) e da liberdade de inter-relações entre as artes defendida por Rancière (2012). O estudo também focou na contemporaneidade do escritor Haroldo Maranhão, que possibilitou uma maior liberdade da produção do filme. Além dos teóricos do fantástico que embasaram a analise, entre eles Todorov (2014), Ceserani (2006) e Chiampi (2015). |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-06-29 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.e-publicacoes.uerj.br/abusoes/article/view/32766 10.12957/abusoes.2018.32766 |
url |
https://www.e-publicacoes.uerj.br/abusoes/article/view/32766 |
identifier_str_mv |
10.12957/abusoes.2018.32766 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.e-publicacoes.uerj.br/abusoes/article/view/32766/25189 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 Abusões info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 Abusões |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
Abusões; No. 6: (2018.1) Dossiê: Visões do cinema: o gótico, o insólito, o fantástico. Abusões; n. 6: (2018.1) Dossiê: Visões do cinema: o gótico, o insólito, o fantástico. 2525-4022 reponame:Abusões instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) instacron:UERJ |
instname_str |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) |
instacron_str |
UERJ |
institution |
UERJ |
reponame_str |
Abusões |
collection |
Abusões |
repository.name.fl_str_mv |
Abusões - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
abusoes@uerj.br||flavgarc@gmail.com |
_version_ |
1798325290670227456 |