REPRESENTACOES FEMININAS E O PÓS- COLONIALISMO EM DIZES-ME COISAS AMARGAS COMO FRUTOS, DE ANA PAULA TAVARES
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Caderno Seminal Digital |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/28208 |
Resumo: | Esse trabalho objetiva investigar como estão presentes as características do pós-colonialismo, bem como se configura a representação da mulher, esta sendo duplamente colonizada, na poesia de Ana Paula Tavares, poetisa que define, em sua escrita, o que foi processo de colonial de angola. Ela descreve a angústia, o sofrimento, as dores de seu povo que foi subjugado pelo poder opressor. Por isso, utilizou-se como referencial teórico Bhabha (1980), Beauvoir (1970), dentre outros. Obteve-se, como resultado da pesquisa, que a poesia de Tavares aborda a temática colonial, retratando como se processou o processo de dominação por parte das potências imperialistas, bem como maneira como a colonização afetou os povos angolanos, estes sofrendo perdas cujos resquícios perduram até a pós-modernidade. |
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