Autonomia culinária : desenvolvimento de um novo conceito
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ |
Texto Completo: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7198 |
Resumo: | A autonomia culinária (AC) é um constructo novo, ainda não trabalhado na literatura científica e que aproxima as discussões de saúde coletiva, alimentação saudável, empoderamento e habilidades culinárias desenvolvidas no contexto doméstico. Logo, este trabalho teve como objetivo desenvolver o conceito de autonomia culinária. Trata-se de um estudo teórico-conceitual dividido em três fases: elaboração conceitual, consulta a painel de especialistas e validação de conteúdo. A base teórica da AC foi desenvolvida por meio de ampla revisão bibliográfica. Um mapa conceitual de habilidades culinárias e um quadro de definições com exemplos foram elaborados e subsidiaram a construção do modelo conceitual de autonomia culinária (MCAC). Ao todo, 28 especialistas, sendo 25 brasileiros e três estrangeiros, opinaram sobre esses materiais em duas oficinas presenciais, três consultas por e-mail, cinco entrevistas individuais e uma roda de conversa. Toró de ideias, discussões em grupo e entrevista semiestruturada foram algumas das técnicas utilizadas. A validação de conteúdo foi feita com 10 dos 28 especialistas, que opinaram, por meio de formulário eletrônico, quanto à relevância e à forma de escrita de cada componente do MCAC. Ajustes no MCAC foram feitos com base nas sugestões dos especialistas. No modelo proposto, a AC compreende elementos distribuídos em seis níveis: cronossistema (momento histórico em que vive o agente), macrossistema (valores culturais e políticos), exossistema (políticas públicas), mesossistema (interações entre os microssistemas), microssistema (ambiente onde se divide o mesmo fogão) e agente (indivíduo capaz de mudar seu ambiente alimentar). O MCAC evidencia, por meio dos componentes presentes no exossistema, o papel do Estado na AC. Neste nível, constam políticas públicas voltadas à seguridade social, à igualdade de raça e gênero, ao incentivo da culinária e da agricultura, e ao uso saudável do tempo. O exo e o macrossistema visam a expor teoricamente que a AC não é decorrente somente da ação individual, como ter habilidades culinárias, confiança e disposição para cozinhar, ou possuir cozinha com infraestrutura básica (microssistema). É, sim, decorrente da presença de componentes individuais em um contexto de acesso a oportunidades e de garantia de direitos fundamentais, permeados por valores (cronosssistema) que favoreçam a AC. Para ilustrar a atuação do indivíduo e do Estado na conquista da AC, dois quadros trazem exemplos de ações que cabem ao agente e de ações políticas recomendadas. Quanto à validação de conteúdo, com exceção do plantio e produção doméstica de alimentos , todos os componentes do modelo foram considerados altamente relevantes ou bastante relevantes pelos especialistas. Conclui-se que a AC é a capacidade de pensar, decidir e agir para cozinhar refeições em casa usando majoritariamente alimentos in natura e minimamente processados, sob a influência das relações interpessoais, do ambiente, dos valores culturais, do acesso a oportunidades e da garantia de direitos. O modelo construído é uma contribuição ao estado da arte sobre culinária doméstica. Pioneiro na literatura mundial, ele oferece as bases conceituais para a construção de um instrumento de aferição da AC, importante para o desenvolvimento de pesquisas sobre o tema, e para ações de promoção da alimentação saudável e da segurança alimentar e nutricional |
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Autonomia culinária : desenvolvimento de um novo conceitoCooking autonomy : development of a new conceptCookingAutonomyCooking skillsAutonomiaHabilidades culináriasNutriçãoAlimentaçãoCulináriaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOA autonomia culinária (AC) é um constructo novo, ainda não trabalhado na literatura científica e que aproxima as discussões de saúde coletiva, alimentação saudável, empoderamento e habilidades culinárias desenvolvidas no contexto doméstico. Logo, este trabalho teve como objetivo desenvolver o conceito de autonomia culinária. Trata-se de um estudo teórico-conceitual dividido em três fases: elaboração conceitual, consulta a painel de especialistas e validação de conteúdo. A base teórica da AC foi desenvolvida por meio de ampla revisão bibliográfica. Um mapa conceitual de habilidades culinárias e um quadro de definições com exemplos foram elaborados e subsidiaram a construção do modelo conceitual de autonomia culinária (MCAC). Ao todo, 28 especialistas, sendo 25 brasileiros e três estrangeiros, opinaram sobre esses materiais em duas oficinas presenciais, três consultas por e-mail, cinco entrevistas individuais e uma roda de conversa. Toró de ideias, discussões em grupo e entrevista semiestruturada foram algumas das técnicas utilizadas. A validação de conteúdo foi feita com 10 dos 28 especialistas, que opinaram, por meio de formulário eletrônico, quanto à relevância e à forma de escrita de cada componente do MCAC. Ajustes no MCAC foram feitos com base nas sugestões dos especialistas. No modelo proposto, a AC compreende elementos distribuídos em seis níveis: cronossistema (momento histórico em que vive o agente), macrossistema (valores culturais e políticos), exossistema (políticas públicas), mesossistema (interações entre os microssistemas), microssistema (ambiente onde se divide o mesmo fogão) e agente (indivíduo capaz de mudar seu ambiente alimentar). O MCAC evidencia, por meio dos componentes presentes no exossistema, o papel do Estado na AC. Neste nível, constam políticas públicas voltadas à seguridade social, à igualdade de raça e gênero, ao incentivo da culinária e da agricultura, e ao uso saudável do tempo. O exo e o macrossistema visam a expor teoricamente que a AC não é decorrente somente da ação individual, como ter habilidades culinárias, confiança e disposição para cozinhar, ou possuir cozinha com infraestrutura básica (microssistema). É, sim, decorrente da presença de componentes individuais em um contexto de acesso a oportunidades e de garantia de direitos fundamentais, permeados por valores (cronosssistema) que favoreçam a AC. Para ilustrar a atuação do indivíduo e do Estado na conquista da AC, dois quadros trazem exemplos de ações que cabem ao agente e de ações políticas recomendadas. Quanto à validação de conteúdo, com exceção do plantio e produção doméstica de alimentos , todos os componentes do modelo foram considerados altamente relevantes ou bastante relevantes pelos especialistas. Conclui-se que a AC é a capacidade de pensar, decidir e agir para cozinhar refeições em casa usando majoritariamente alimentos in natura e minimamente processados, sob a influência das relações interpessoais, do ambiente, dos valores culturais, do acesso a oportunidades e da garantia de direitos. O modelo construído é uma contribuição ao estado da arte sobre culinária doméstica. Pioneiro na literatura mundial, ele oferece as bases conceituais para a construção de um instrumento de aferição da AC, importante para o desenvolvimento de pesquisas sobre o tema, e para ações de promoção da alimentação saudável e da segurança alimentar e nutricionalCooking autonomy (CA) is a new construct, not yet worked on the scientific literature and that approximates the discussions of collective health, healthy eating, empowerment and cooking skills developed in the domestic context. Therefore, this work aimed to develop the concept of cooking autonomy. It is a theoretical-conceptual study divided into three phases: conceptual elaboration, expert panel consult and content validity. The theoretical basis of CA was developed through a large bibliographical review. A conceptual map of cooking skills and a set of definitions with examples were elaborated and subsidized the construction of the conceptual model of cooking autonomy (CMCA). In all, 28 experts, including 25 Brazilian and 3 foreigners, gave an opinion on these materials in two face-to-face workshops, three e-mail consultations, five individual interviews and one talk round. Brainstorm, discussion groups and semi-structured interviews were some of the techniques used. The content validation was done with 10 of the 28 specialists, who decided, through an electronic form, about the relevance and the form of writing of each component of the CMCA. In the model, the CA comprises elements distributed in six levels: chronosystem (historical moment in which the agent lives), macrosystem (cultural and political values), exosistema (public policies), mesosystem (interactions between microsystems), microsystem (environment where the same stove is divided) and agent (individual capable of changing its food environment). The levels differ as to the degree of participation of the agent, who is the individual capable of intentionally changing his or her food environment. The CMCA shows, through the components present in the exosystem, the role of the State in the CA. At this level, there are public policies focused on social security, equality of race and gender, encouragement of cooking and agriculture, and healthy use of time. The exo and macrosystem aim to theoretically expose that CA is not only the result of individual action, such as having culinary skills, confidence and willingness to cook, or having a kitchen with basic infrastructure (microsystem). It is due to the presence of individual components in a context of access to opportunities and guarantee of fundamental rights, permeated by values (chronosystem) that favor CA. To illustrate the performance of the individual and the government in the conquest of CA, two tables provide examples of actions that fit the agent and recommended policy actions. Regarding content validation, with the exception of "domestic food production and planting", all components of the model were considered "highly relevant" by the experts. It is concluded that CA is the ability to think, decide and act to cook meals from scratch, influenced by interpersonal relations, environment, cultural values, access to opportunities and guarantee of rights. The built model is a contribution to the state of the art of domestic cooking. A pioneer in world literature, it provides the conceptual bases for building a CA tool, important for the development of research on the subject, and for actions to promote healthy eating and food and nutritional securityUniversidade do Estado do Rio de JaneiroCentro Biomédico::Instituto de NutriçãoBRUERJPrograma de Pós-Graduação em Alimentação, Nutrição e SaúdeCastro, Inês Rugani Ribeiro dehttp://lattes.cnpq.br/7156846059999820Trevisani, Jorginete Damiãohttp://lattes.cnpq.br/3244835897919547Cardoso, Letícia de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/7425850404169766Garcia, Rosa Wanda Diezhttp://lattes.cnpq.br/0101015162488120Corrêa, Leonardo Alveshttp://lattes.cnpq.br/1400480796670930Oliveira, Mariana Fernandes Brito de2021-01-05T16:38:39Z2018-12-192018-10-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfOLIVEIRA, Mariana Fernandes Brito de. Autonomia culinária : desenvolvimento de um novo conceito. 2018. 154 f. 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