Interpretação e produção de evidência(s) (Interpretation and evidence(s) production)
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Estudos da Língua(gem) |
Texto Completo: | https://periodicos2.uesb.br/index.php/estudosdalinguagem/article/view/1106 |
Resumo: | Trying to understand the production of evidences in a contemporaneous subject, touched by the segregation, I retake, on this paper, some reflections on Estudos da Língua(gem) Vitória da Conquista v. 7, n. 3 especial p. 75-90 dezembro de 2009 ‘subjetividade’ and ‘subjetivação’. The aim here is to investigate, having as a starting point the process of ‘subjetivação’, the relation among interpellation, identification and interpretation. To do that, I consider the discourse of the subject ‘falcão’ as an observatory. In “Falcão – Meninos do Tráfico”, MV Bill interviews boys that work to the drug traffic and while asking one of them if he was a gangster, the meaning for gangster that has been shown is other than the one that has been naturalized by the dictionary, for example; the non-sense is also shown. Taking all these in consideration, I ask: And when the meaning of interpellation does really make sense?KEYWORD: Interpellation. Identification. Interpretation. |
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Interpretação e produção de evidência(s) (Interpretation and evidence(s) production)Interpretation and evidence(s) productionInterpelaçãoIdentificaçãoInterpretaçãoInterpellationIdentificationInterpretationTrying to understand the production of evidences in a contemporaneous subject, touched by the segregation, I retake, on this paper, some reflections on Estudos da Língua(gem) Vitória da Conquista v. 7, n. 3 especial p. 75-90 dezembro de 2009 ‘subjetividade’ and ‘subjetivação’. The aim here is to investigate, having as a starting point the process of ‘subjetivação’, the relation among interpellation, identification and interpretation. To do that, I consider the discourse of the subject ‘falcão’ as an observatory. In “Falcão – Meninos do Tráfico”, MV Bill interviews boys that work to the drug traffic and while asking one of them if he was a gangster, the meaning for gangster that has been shown is other than the one that has been naturalized by the dictionary, for example; the non-sense is also shown. Taking all these in consideration, I ask: And when the meaning of interpellation does really make sense?KEYWORD: Interpellation. Identification. Interpretation.Em busca de compreender o processo de produção de evidência em um sujeito da contemporaneidade, em meio à segregação, retomo, neste trabalho, algumas reflexões sobre subjetividade e subjetivação. O objetivo é investigar, a partir do processo de subjetivação, a relação entre interpelação, identificação e interpretação. Para tanto tomo o discurso do sujeito falcão como observatório. Em Falcão – Meninos do Tráfico, MV Bill entrevista meninos que trabalham para o tráfico de drogas e ao perguntar a um deles o que é ser bandido, o sentido explicitado de bandido desloca o significado já naturalizado do dicionário, por exemplo; explicita, ainda, o sem-sentido. Por isso pergunto: e quando o sentido da interpretação (não) faz sentido?PALAVRAS-CHAVE: Interpelação. Identificação. Interpretação. ABSTRACT Trying to understand the production of evidences in a contemporaneous subject, touched by the segregation, I retake, on this paper, some reflections on Estudos da Língua(gem) Vitória da Conquista v. 7, n. 3 especial p. 75-90 dezembro de 2009 ‘subjetividade’ and ‘subjetivação’. The aim here is to investigate, having as a starting point the process of ‘subjetivação’, the relation among interpellation, identification and interpretation. To do that, I consider the discourse of the subject ‘falcão’ as an observatory. In “Falcão – Meninos do Tráfico”, MV Bill interviews boys that work to the drug traffic and while asking one of them if he was a gangster, the meaning for gangster that has been shown is other than the one that has been naturalized by the dictionary, for example; the non-sense is also shown. Taking all these in consideration, I ask: And when the meaning of interpellation does really make sense?KEYWORD: Interpellation. Identification. Interpretation.Edições UESB2009-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionReviewed by peersRevisión por paresAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/estudosdalinguagem/article/view/110610.22481/el.v7i3.1106Estudos da Língua(gem); v. 7 n. 3 (2009): Estudos da Língua(gem) - ISSN: 1982-0534; 75-90Language Studies; Vol. 7 No. 3 (2009): Estudos da Língua(gem) - ISSN: 1982-0534; 75-90Études de Langues; Vol. 7 No. 3 (2009): Estudos da Língua(gem) - ISSN: 1982-0534; 75-90Estudios del lenguaje; Vol. 7 Núm. 3 (2009): Estudos da Língua(gem) - ISSN: 1982-0534; 75-901982-05341808-135510.22481/el.v7i3reponame:Estudos da Língua(gem)instname:Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)instacron:UESBporhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/estudosdalinguagem/article/view/1106/953Copyright (c) 2009 Estudos da Língua(gem)info:eu-repo/semantics/openAccessCosta, Greciely Cristina da2021-03-13T22:34:08Zoai:periodicos.periodicos2.uesb.br:article/1106Revistahttps://periodicos2.uesb.br/index.php/estudosdalinguagem/PUBhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/estudosdalinguagem/oaiestudosdalingua.gem@gmail.com||con.fonseca@gmail.com1982-05341808-1355opendoar:2021-03-13T22:34:08Estudos da Língua(gem) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)false |
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