Reconhecimento de cédulas monetárias para portadores de deficiência visual em dispositivos móveis
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFAM |
Texto Completo: | http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/3221 |
Resumo: | Cédulas monetárias ainda são o meio mais comum de pagamento e a maneira mais usada para a realização de transações pessoais. São manipuladas por qualquer pessoa, inclusive deficientes visuais. A identificação de cédulas é uma das grandes dificuldades enfrentadas por portadores de deficiência visual. Para solucionar o problema de reconhecimento de cédulas o Banco Central utiliza uma marca tátil como orientação do valor correspondente a cada cédula. Porém tal marca é considerada insuficiente por muitos deficientes visuais. Isso acontece, devido ao desgaste da marca tátil na intensa movimentação da cédula. O desgaste da marca tátil pode ocorrer de diversas maneiras, tais como: molhando, rasgando, amassando ou riscando a cédula. Outra dificuldade encontrada pelo deficiente visual está na sensível variação de tamanho das cédulas, o que inviabiliza a identificação da cédula por meio do tamanho da mesma. O Censo 2010 (CENSO, 2010) entrevistou a população brasileira e os resultados mostram que 35,7 milhões de brasileiros apresentam deficiência visual de alguma natureza e aproximadamente 528 mil não conseguem enxergar. Desse modo, uma abordagem computacional eficiente que pudesse auxiliar o deficiente visual no reconhecimento de cédulas monetárias brasileiras, proporcionaria maior autonomia e confiança na execução dessa atividade tão trivial do cotidiano. Considerando os problemas expostos acima, o presente trabalho propõe uma abordagem computacional que visa o reconhecimento de cédulas do sistema monetário brasileiro para auxiliar portadores de deficiência visual. A forma de interação do deficiente visual com a abordagem de reconhecimento será conduzida através de dispositivos móveis, promovendo maior flexibilidade e robustez na realização desta tarefa. |
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Reconhecimento de cédulas monetárias para portadores de deficiência visual em dispositivos móveisReconhecimento de cédulasDeficientes visuaisComputaçãoCIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃOCédulas monetárias ainda são o meio mais comum de pagamento e a maneira mais usada para a realização de transações pessoais. São manipuladas por qualquer pessoa, inclusive deficientes visuais. A identificação de cédulas é uma das grandes dificuldades enfrentadas por portadores de deficiência visual. Para solucionar o problema de reconhecimento de cédulas o Banco Central utiliza uma marca tátil como orientação do valor correspondente a cada cédula. Porém tal marca é considerada insuficiente por muitos deficientes visuais. Isso acontece, devido ao desgaste da marca tátil na intensa movimentação da cédula. O desgaste da marca tátil pode ocorrer de diversas maneiras, tais como: molhando, rasgando, amassando ou riscando a cédula. Outra dificuldade encontrada pelo deficiente visual está na sensível variação de tamanho das cédulas, o que inviabiliza a identificação da cédula por meio do tamanho da mesma. O Censo 2010 (CENSO, 2010) entrevistou a população brasileira e os resultados mostram que 35,7 milhões de brasileiros apresentam deficiência visual de alguma natureza e aproximadamente 528 mil não conseguem enxergar. Desse modo, uma abordagem computacional eficiente que pudesse auxiliar o deficiente visual no reconhecimento de cédulas monetárias brasileiras, proporcionaria maior autonomia e confiança na execução dessa atividade tão trivial do cotidiano. Considerando os problemas expostos acima, o presente trabalho propõe uma abordagem computacional que visa o reconhecimento de cédulas do sistema monetário brasileiro para auxiliar portadores de deficiência visual. A forma de interação do deficiente visual com a abordagem de reconhecimento será conduzida através de dispositivos móveis, promovendo maior flexibilidade e robustez na realização desta tarefa.FAPEAMUniversidade Federal do AmazonasBrasilInstituto de Ciências Exatas e Tecnologia - ItacoatiaraPROGRAMA PIBIC 2012UFAMFelipe Gomes de OliveiraAndrews do Amaral Melo2016-09-23T15:25:45Z2016-09-23T15:25:45Z2013-07-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/reporthttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/3221application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFAMinstname:Universidade Federal do Amazonas (UFAM)instacron:UFAM2021-11-29T23:29:26Zoai:localhost:prefix/3221Repositório InstitucionalPUBhttp://riu.ufam.edu.br/oai/requestopendoar:2021-11-29T23:29:26Repositório Institucional da UFAM - Universidade Federal do Amazonas (UFAM)false |
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Cédulas monetárias ainda são o meio mais comum de pagamento e a maneira mais usada para a realização de transações pessoais. São manipuladas por qualquer pessoa, inclusive deficientes visuais. A identificação de cédulas é uma das grandes dificuldades enfrentadas por portadores de deficiência visual. Para solucionar o problema de reconhecimento de cédulas o Banco Central utiliza uma marca tátil como orientação do valor correspondente a cada cédula. Porém tal marca é considerada insuficiente por muitos deficientes visuais. Isso acontece, devido ao desgaste da marca tátil na intensa movimentação da cédula. O desgaste da marca tátil pode ocorrer de diversas maneiras, tais como: molhando, rasgando, amassando ou riscando a cédula. Outra dificuldade encontrada pelo deficiente visual está na sensível variação de tamanho das cédulas, o que inviabiliza a identificação da cédula por meio do tamanho da mesma. O Censo 2010 (CENSO, 2010) entrevistou a população brasileira e os resultados mostram que 35,7 milhões de brasileiros apresentam deficiência visual de alguma natureza e aproximadamente 528 mil não conseguem enxergar. Desse modo, uma abordagem computacional eficiente que pudesse auxiliar o deficiente visual no reconhecimento de cédulas monetárias brasileiras, proporcionaria maior autonomia e confiança na execução dessa atividade tão trivial do cotidiano. Considerando os problemas expostos acima, o presente trabalho propõe uma abordagem computacional que visa o reconhecimento de cédulas do sistema monetário brasileiro para auxiliar portadores de deficiência visual. A forma de interação do deficiente visual com a abordagem de reconhecimento será conduzida através de dispositivos móveis, promovendo maior flexibilidade e robustez na realização desta tarefa. |
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