Salga seca do camarão regional Macrobrachium amazonicum, (HELLER, 1962)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Karen Alves da Silva
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Relatório
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFAM
Texto Completo: http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/2022
Resumo: O Macrobrachium amazonicum, possui rápido crescimento, rusticidade, resistência e fácil reprodução e desenvolvimento em cativeiro (KUTTY, et al., 2000). Além disso, possui características sensoriais favoráveis como, por exemplo, a carne com textura mais firme e sabor acentuado tendo grande aceitação por parte da população, principalmente das regiões norte e nordeste, onde é normalmente capturado e consumido (MORAES-RIODADES; VALENTI, 2001).O pescado é altamente perecível e passa por alterações químicas, autolíticas, microbiológicas e sensoriais (HUSS, 1995) até completa deterioração. O camarão é mais perecível que os peixes e após a captura, estas alterações ocorrem mais rapidamente. Em função da alta perecibilidade, os camarões devem ser consumidos logo após a captura ou serem submetidos a algum método de conservação. O processamento é importante para agregar valor ao pescado, onde a matéria prima perecível, passa a ser um produto com maior vida útil e com novas opções de consumo. Uma das técnicas de conservação mais utilizadas é a salga que consiste numa atividade antiga, seu método baseia-se na adição de sal concentrado de forma a minimizar a ação de agentes bacteriológicos e microbiológicos (MORAES, 2007). Por isso, o presente trabalho além de agregar valor, será uma alternativa de conservação dessa espécie.
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