Movimento social de resistência à reforma do ensino médio: análise das ocupações estudantis no Espírito Santo 2015-2016
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Germinal: Marxismo e Educação em Debate |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/revistagerminal/article/view/54684 |
Resumo: | Analizamos las ocupaciones de escuelas en Brasil y en Espírito Santo en 2015 y 2016. Con base en categorías como Estado, bloque de poder, hegemonía y guerra de movimientos y posiciones, evidenciamos mediante entrevistas y análisis de publicaciones que, aunque la articulación de las fracciones de clase dominante combatió exitosamente al movimiento social en la aprobación de la ley Nº 13.415/17 y EC Nº 95/16, los estudiantes lograron ampliar fuerzas, incorporar sujetos, garantizar sangrías en la ley de reforma de educación secundaria y, a nivel local, cuestionar la composición del bloque de poder y afectar la legitimidad del programa Escola Viva, retrasando la implementación. |
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Movimento social de resistência à reforma do ensino médio: análise das ocupações estudantis no Espírito Santo 2015-2016Ocupações estudantisPEC nº 241/16MP nº 746/16Políticas educacionais e juventudeOcupaciones estudiantilesPEC Nº 241/16MP Nº 746/16Políticas educativas y juventudAnalizamos las ocupaciones de escuelas en Brasil y en Espírito Santo en 2015 y 2016. Con base en categorías como Estado, bloque de poder, hegemonía y guerra de movimientos y posiciones, evidenciamos mediante entrevistas y análisis de publicaciones que, aunque la articulación de las fracciones de clase dominante combatió exitosamente al movimiento social en la aprobación de la ley Nº 13.415/17 y EC Nº 95/16, los estudiantes lograron ampliar fuerzas, incorporar sujetos, garantizar sangrías en la ley de reforma de educación secundaria y, a nivel local, cuestionar la composición del bloque de poder y afectar la legitimidad del programa Escola Viva, retrasando la implementación.Analisamos as ocupações de escolas no Brasil e no estado do Espírito Santo em 2015 e 2016. Com base em categorias como Estado, bloco no poder, hegemonia e guerra de movimento e de posições evidenciamos por entrevistas e análise de publicações que, embora a ampla articulação das frações de classe dominante tenha combatido o movimento social com êxito na aprovação da Lei nº 13.415/17 e da EC n.95/16, os estudantes conseguiram ampliar forças, engajar novos sujeitos, garantir recuos na lei da reforma do ensino médio e, em nível local, colocar em xeque a composição do bloco no poder e afetar a legitimidade do programa Escola Viva, atrasando e descontinuando a implementação da reforma.Universidade Federal da Bahia2023-10-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistagerminal/article/view/5468410.9771/gmed.v15i2.54684Germinal: marxismo e educação em debate; v. 15 n. 2 (2023): Sindicalismo e movimentos sociais em defesa da educação pública e popular; 181-2002175-5604reponame:Germinal: Marxismo e Educação em Debateinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAporhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistagerminal/article/view/54684/29938Copyright (c) 2023 Germinal: marxismo e educação em debatehttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessLeal, FernandoLima, Marcelo2023-10-29T11:19:55Zoai:ojs.periodicos.ufba.br:article/54684Revistahttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistagerminal/PUBhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistagerminal/oairevistagerminal@ufba.br2175-56042175-5604opendoar:2023-10-29T11:19:55Germinal: Marxismo e Educação em Debate - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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