Petrologia do Stock Litchfieldítico Itaju do Colônia, Sul da Bahia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cabral, Eraldo Bulhões
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21524
Resumo: Esse estudo teve por objetivos compreender melhor a evolução das texturas, química dos minerais e a geoquímica de rocha total das rochas do Stock Litchfieldítico Itaju do Colônia. Esse stock localiza-se no sul da Bahia, aflora por aproximadamente 1 km2, e a sua idade U-Pb em titanita de 732 ± 8 Ma, o correlaciona a Província Alcalina do Sul do Estado da Bahia. Ele contém a maior reserva brasileira de sodalita sienito de cor azul a qual é explotada para fins ornamentais e artefatos de joalheria. O corpo em estudo tem forma elipsoidal e encontra-se encaixado em metamorfitos arqueano-paleoproterozoicos. Os contatos com as encaixantes fazem-se de forma brusca, sendo frequentemente marcados pela presença de diques de sienito. O estudo petrográfico realizado permitiu identificar a presença de três conjuntos foidolitos tendo-se por base o conteúdo modal da sodalita: (i) 12% a 15%, (ii) 37% a 45% e (iii) 64%. Essas rochas têm como minerais, além da sodalita, o feldspato alcalino pertítico, aegirina, nefelina, albita, cancrinita, biotita, mica branca e minerais acessórios de carbonatos, zircão, titanita, apatita e minerais opacos. Os dados químicos dos minerais permitiram identificar a presença de aegirina praticamente pura, feldspatos reequilibrados a baixas temperaturas, nefelina com baixo conteúdo na molécula de quartzo, biotita rica na molécula de annita (Fe/[Fe+Mg]>96), sodalita com conteúdos de cloro entre 6 e 7%, e ainda a presença de analcima, calcita, magnetita e paragonita. Os dados geoquímicos destes sienitos revelaram que eles apresentam conteúdo total de álcalis superior aos dos nefelina sienitos usuais da literatura. Eles são peralcalinos (dominantemente miasquíticos, com algumas amostras com afinidade agpaíticas) e a sua evolução química é similar as observadas nas suítes subsaturadas em óxido de silício da Província Alcalina do Sul do Estado da Bahia. Em diagramas de Harker observa-se decréscimo em todos os elementos dosados com a diminuição do SiO2, exceto para o Na2O e Al2O3, refletindo a cristalização importante da nefelina e sodalita no final. Nota-se que alguns destes sienitos apresentam coríndon normativo traduzindo tendência evolucional para termos peraluminosos. Os ETR mostram tendência de diminuição de seus conteúdos com a diferenciação, onde os termos menos evoluídos tendem a apresentar fraca anomalia negativa em Eu, e os mais evoluídos apresentam menor conteúdo total de ETR e forte anomalia positiva em Eu.
id UFBA-2_1013740fcd0bbed3a3a9f1c202ec7ebf
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/21524
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling Cabral, Eraldo BulhõesConceição, HerbetRios, Débora Correia2017-02-20T02:04:35Z2017-02-20T02:04:35Z2017-02-192013http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21524Esse estudo teve por objetivos compreender melhor a evolução das texturas, química dos minerais e a geoquímica de rocha total das rochas do Stock Litchfieldítico Itaju do Colônia. Esse stock localiza-se no sul da Bahia, aflora por aproximadamente 1 km2, e a sua idade U-Pb em titanita de 732 ± 8 Ma, o correlaciona a Província Alcalina do Sul do Estado da Bahia. Ele contém a maior reserva brasileira de sodalita sienito de cor azul a qual é explotada para fins ornamentais e artefatos de joalheria. O corpo em estudo tem forma elipsoidal e encontra-se encaixado em metamorfitos arqueano-paleoproterozoicos. Os contatos com as encaixantes fazem-se de forma brusca, sendo frequentemente marcados pela presença de diques de sienito. O estudo petrográfico realizado permitiu identificar a presença de três conjuntos foidolitos tendo-se por base o conteúdo modal da sodalita: (i) 12% a 15%, (ii) 37% a 45% e (iii) 64%. Essas rochas têm como minerais, além da sodalita, o feldspato alcalino pertítico, aegirina, nefelina, albita, cancrinita, biotita, mica branca e minerais acessórios de carbonatos, zircão, titanita, apatita e minerais opacos. Os dados químicos dos minerais permitiram identificar a presença de aegirina praticamente pura, feldspatos reequilibrados a baixas temperaturas, nefelina com baixo conteúdo na molécula de quartzo, biotita rica na molécula de annita (Fe/[Fe+Mg]>96), sodalita com conteúdos de cloro entre 6 e 7%, e ainda a presença de analcima, calcita, magnetita e paragonita. Os dados geoquímicos destes sienitos revelaram que eles apresentam conteúdo total de álcalis superior aos dos nefelina sienitos usuais da literatura. Eles são peralcalinos (dominantemente miasquíticos, com algumas amostras com afinidade agpaíticas) e a sua evolução química é similar as observadas nas suítes subsaturadas em óxido de silício da Província Alcalina do Sul do Estado da Bahia. Em diagramas de Harker observa-se decréscimo em todos os elementos dosados com a diminuição do SiO2, exceto para o Na2O e Al2O3, refletindo a cristalização importante da nefelina e sodalita no final. Nota-se que alguns destes sienitos apresentam coríndon normativo traduzindo tendência evolucional para termos peraluminosos. Os ETR mostram tendência de diminuição de seus conteúdos com a diferenciação, onde os termos menos evoluídos tendem a apresentar fraca anomalia negativa em Eu, e os mais evoluídos apresentam menor conteúdo total de ETR e forte anomalia positiva em Eu.ABSTRACT - This study aimed to better understand the evolution of textures, mineral chemistry and whole rock geochemistry of the rocks from the Itaju do Colônia Litchfieldite Stock. This stock is located in southern Bahia, has about 1 km2 and an UPb age of titanite at 732 ± 8 Ma, the correlates Alkaline Province of South Bahia. It contains the largest reserve Brazilian sodalite syenite blue color which is exploited for ornamental purposes, and articles of jewelry. The body has a ellipsoid shape and is emplaced in metamorphic ArcheanPaleoproterozoic. The contacts with the host rocks make up abruptly, often marked by the presence of syenite dykes. The petrographic study has allowed us to identify the presence of three sets foidolitos taking as a basis the modal content of the sodalite: (i) 12% to 15%, (ii) 37% to 45% and (iii) 64%. These rocks have as minerals, sodalite beyond the pertítico alkali feldspar, aegirine, nepheline, albite, cancrinite, biotite, white mica and carbonate accessory minerals, zircon, titanite, apatite and opaque minerals. The chemical data of minerals possible to identify the presence of substantially pure aegirine, feldspar rebalanced at low temperatures, nepheline with a low quartz content in the molecule, biotite rich in annita molecule (Fe/[Fe + Mg]> 96), with content sodalite Chlorine between 6 and 7%, and the presence of analcime, calcite, magnetite and paragonita. The geochemical data of these syenites revealed that they have total alkali content greater than that of nepheline syenite usual literature. They are peralkaline (dominantly miasquíticos, with some samples affinity agapaíticas) and its chemical evolution is similar to the suites observed in sub-saturated silicon from Alkaline Province of South Bahia. In Harker diagrams observed decrease in all measured elements with decreasing SiO2 except for Na2O and Al2O3, reflecting the important crystallization of nepheline and sodalite in the end. Some of these syenites exhibit has normative corundum translating tendency for evolutionary terms peraluminous. The REE show decreasing trend of its contents with differentiation, where the terms tend to be less evolved weak anomaly, and in the more evolved have lower total REE content and strong positive anomaly in Eu.Submitted by Everaldo Pereira (pereira.evera@gmail.com) on 2017-02-20T02:04:34Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Eraldo Bulhões Cabral_2013.pdf: 6501285 bytes, checksum: 5da82120e735362c7a821fd076919811 (MD5)Made available in DSpace on 2017-02-20T02:04:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Eraldo Bulhões Cabral_2013.pdf: 6501285 bytes, checksum: 5da82120e735362c7a821fd076919811 (MD5)Petrologia, Metalogênese e Exploração MineralgeoquímicaPetrologiaStock LitchfieldíticoPetrologia do Stock Litchfieldítico Itaju do Colônia, Sul da Bahiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisInstituto de GeociênciasGeologiaPGGEOLOGIABrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALDissertação_Eraldo Bulhões Cabral_2013.pdfDissertação_Eraldo Bulhões Cabral_2013.pdfapplication/pdf6501285https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21524/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Eraldo%20Bulh%c3%b5es%20Cabral_2013.pdf5da82120e735362c7a821fd076919811MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1345https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21524/2/license.txtff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0MD52TEXTDissertação_Eraldo Bulhões Cabral_2013.pdf.txtDissertação_Eraldo Bulhões Cabral_2013.pdf.txtExtracted texttext/plain122842https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21524/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Eraldo%20Bulh%c3%b5es%20Cabral_2013.pdf.txt924359b9a2d4a6f4302508ec1491db2aMD53ri/215242022-02-21 00:18:16.196oai:repositorio.ufba.br:ri/21524VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBLgoKIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc++/vW8gZGUgZG9jdW1lbnRvcywgbyBhdXRvciBvdSBzZXUgcmVwcmVzZW50YW50ZSBsZWdhbCwgYW8gYWNlaXRhciAKZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRhIEJhaGlhIApvIGRpcmVpdG8gZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2Ye+/ve+/vW8uIApFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yL2NvcHlyaWdodCwgbWFzIGVudGVuZGUgbyBkb2N1bWVudG8gCmNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCiBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnvv73vv71vLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vu77+9YSAKZW50ZW5kZSBxdWU6CgogTWFudGVuZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8KcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIGludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHvv73vv71lcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3Ryae+/ve+/vWVzIGltcG9zdGFzIHBlbG9zIGVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2Hvv73vv71lcyBzZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVw77+9c2l0b3MgCmNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIG1hcyBtYW5077+9bSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byAKYW8gbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8KIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgZXN0YXJlbSBlbSBpbmljaWF0aXZhcyBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-02-21T03:18:16Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Petrologia do Stock Litchfieldítico Itaju do Colônia, Sul da Bahia
title Petrologia do Stock Litchfieldítico Itaju do Colônia, Sul da Bahia
spellingShingle Petrologia do Stock Litchfieldítico Itaju do Colônia, Sul da Bahia
Cabral, Eraldo Bulhões
Petrologia, Metalogênese e Exploração Mineral
geoquímica
Petrologia
Stock Litchfieldítico
title_short Petrologia do Stock Litchfieldítico Itaju do Colônia, Sul da Bahia
title_full Petrologia do Stock Litchfieldítico Itaju do Colônia, Sul da Bahia
title_fullStr Petrologia do Stock Litchfieldítico Itaju do Colônia, Sul da Bahia
title_full_unstemmed Petrologia do Stock Litchfieldítico Itaju do Colônia, Sul da Bahia
title_sort Petrologia do Stock Litchfieldítico Itaju do Colônia, Sul da Bahia
author Cabral, Eraldo Bulhões
author_facet Cabral, Eraldo Bulhões
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Cabral, Eraldo Bulhões
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Conceição, Herbet
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Rios, Débora Correia
contributor_str_mv Conceição, Herbet
Rios, Débora Correia
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Petrologia, Metalogênese e Exploração Mineral
topic Petrologia, Metalogênese e Exploração Mineral
geoquímica
Petrologia
Stock Litchfieldítico
dc.subject.por.fl_str_mv geoquímica
Petrologia
Stock Litchfieldítico
description Esse estudo teve por objetivos compreender melhor a evolução das texturas, química dos minerais e a geoquímica de rocha total das rochas do Stock Litchfieldítico Itaju do Colônia. Esse stock localiza-se no sul da Bahia, aflora por aproximadamente 1 km2, e a sua idade U-Pb em titanita de 732 ± 8 Ma, o correlaciona a Província Alcalina do Sul do Estado da Bahia. Ele contém a maior reserva brasileira de sodalita sienito de cor azul a qual é explotada para fins ornamentais e artefatos de joalheria. O corpo em estudo tem forma elipsoidal e encontra-se encaixado em metamorfitos arqueano-paleoproterozoicos. Os contatos com as encaixantes fazem-se de forma brusca, sendo frequentemente marcados pela presença de diques de sienito. O estudo petrográfico realizado permitiu identificar a presença de três conjuntos foidolitos tendo-se por base o conteúdo modal da sodalita: (i) 12% a 15%, (ii) 37% a 45% e (iii) 64%. Essas rochas têm como minerais, além da sodalita, o feldspato alcalino pertítico, aegirina, nefelina, albita, cancrinita, biotita, mica branca e minerais acessórios de carbonatos, zircão, titanita, apatita e minerais opacos. Os dados químicos dos minerais permitiram identificar a presença de aegirina praticamente pura, feldspatos reequilibrados a baixas temperaturas, nefelina com baixo conteúdo na molécula de quartzo, biotita rica na molécula de annita (Fe/[Fe+Mg]>96), sodalita com conteúdos de cloro entre 6 e 7%, e ainda a presença de analcima, calcita, magnetita e paragonita. Os dados geoquímicos destes sienitos revelaram que eles apresentam conteúdo total de álcalis superior aos dos nefelina sienitos usuais da literatura. Eles são peralcalinos (dominantemente miasquíticos, com algumas amostras com afinidade agpaíticas) e a sua evolução química é similar as observadas nas suítes subsaturadas em óxido de silício da Província Alcalina do Sul do Estado da Bahia. Em diagramas de Harker observa-se decréscimo em todos os elementos dosados com a diminuição do SiO2, exceto para o Na2O e Al2O3, refletindo a cristalização importante da nefelina e sodalita no final. Nota-se que alguns destes sienitos apresentam coríndon normativo traduzindo tendência evolucional para termos peraluminosos. Os ETR mostram tendência de diminuição de seus conteúdos com a diferenciação, onde os termos menos evoluídos tendem a apresentar fraca anomalia negativa em Eu, e os mais evoluídos apresentam menor conteúdo total de ETR e forte anomalia positiva em Eu.
publishDate 2013
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2013
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-02-20T02:04:35Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-02-20T02:04:35Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2017-02-19
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21524
url http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21524
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto de Geociências
dc.publisher.program.fl_str_mv Geologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv PGGEOLOGIA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Instituto de Geociências
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21524/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Eraldo%20Bulh%c3%b5es%20Cabral_2013.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21524/2/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21524/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Eraldo%20Bulh%c3%b5es%20Cabral_2013.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 5da82120e735362c7a821fd076919811
ff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0
924359b9a2d4a6f4302508ec1491db2a
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808459531392385024