Professora não. Tia não. O quê então? Reflexões sobre os papéis e a (in) visibilidade das auxiliares de desenvolvimento infantil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Batista, Ana Paula Gomes
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/34003
Resumo: A presente monografia, intitulada “Professora não. Tia não. O quê então? Reflexões sobre os papéis e a (in) visibilidade das Auxiliares de Desenvolvimento Infantil” é resultado de um trabalho de pesquisa que aborda discussões sobre o papel e funções da Auxiliar de Desenvolvimento Infantil (ADI) na Educação Infantil. O objetivo geral foi compreender os papéis desempenhados pela Auxiliar de Desenvolvimento Infantil e sua atuação no município de Salvador–BA. Os procedimentos metodológicos adotados foram predominantemente qualitativos, contudo alguns pontos foram utilizados dados quantitativos. Foi realizada uma pesquisa descritiva, documental e exploratória, utilizando como instrumentos de coleta de dados a pesquisa bibliografia; a análise documental de algumas normativas de acesso ao cargo de ADI e outros documentos legislativos que norteiam o campo da Educação Infantil. Além disso, foi utilizado roteiro de entrevista semi- estruturada, aplicado com nove Auxiliares de Desenvolvimento Infantil, de Centros Municipais de Educação Infantil da Cidade de Salvador. Os principais referenciais teóricos desta pesquisa foram Campos (1981), Rosemberg (1992), Capestrani (2007), Oliveira (2011), Campêlo (2016) e Santos (2017). Os resultados indicam que as Auxiliares de Desenvolvimento Infantil têm clareza da importância do papel que desempenham nessas instituições e percebem a sua desvalorização profissional em diversos âmbitos. Além disso, ainda apontam que a maioria das auxiliares tem nível maior de estudo do que é requerido para o cargo, porém, poucas têm formação específica para área de atuação. Conclui-se afirmando que a Educação Infantil deve superar as marcas históricas de que qualquer um pode trabalhar com crianças e que basta ser mulher, carinhosa e paciente para exercer a função com maestria. Ainda é preciso lutar para que os profissionais que atuam diretamente com crianças tenham a qualificação necessária para compreender o fazer pedagógico, oferecer qualidade às práticas pedagógicas e fazer valer os direitos conquistados no que tange ao atendimento dos bebês e crianças pequenas. Nesse sentido, as ADI estão em busca de uma construção identitária, ainda que se reconheçam como profissionais essenciais ao bom funcionamento das escolas e ao desenvolvimento integral das crianças.
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Foi realizada uma pesquisa descritiva, documental e exploratória, utilizando como instrumentos de coleta de dados a pesquisa bibliografia; a análise documental de algumas normativas de acesso ao cargo de ADI e outros documentos legislativos que norteiam o campo da Educação Infantil. Além disso, foi utilizado roteiro de entrevista semi- estruturada, aplicado com nove Auxiliares de Desenvolvimento Infantil, de Centros Municipais de Educação Infantil da Cidade de Salvador. Os principais referenciais teóricos desta pesquisa foram Campos (1981), Rosemberg (1992), Capestrani (2007), Oliveira (2011), Campêlo (2016) e Santos (2017). Os resultados indicam que as Auxiliares de Desenvolvimento Infantil têm clareza da importância do papel que desempenham nessas instituições e percebem a sua desvalorização profissional em diversos âmbitos. Além disso, ainda apontam que a maioria das auxiliares tem nível maior de estudo do que é requerido para o cargo, porém, poucas têm formação específica para área de atuação. Conclui-se afirmando que a Educação Infantil deve superar as marcas históricas de que qualquer um pode trabalhar com crianças e que basta ser mulher, carinhosa e paciente para exercer a função com maestria. Ainda é preciso lutar para que os profissionais que atuam diretamente com crianças tenham a qualificação necessária para compreender o fazer pedagógico, oferecer qualidade às práticas pedagógicas e fazer valer os direitos conquistados no que tange ao atendimento dos bebês e crianças pequenas. Nesse sentido, as ADI estão em busca de uma construção identitária, ainda que se reconheçam como profissionais essenciais ao bom funcionamento das escolas e ao desenvolvimento integral das crianças.Submitted by Ana Paula Gomes Batista (ana.paula_0404@hotmail.com) on 2021-08-20T02:46:40Z No. of bitstreams: 1 TCCVERSÃOFINALjunho2021 Ana Paula Gomes (1).pdf: 1095145 bytes, checksum: 3e54813041ee28755f583c4ccf04d06d (MD5)Approved for entry into archive by Ana Miria Moreira (anamiriamoreira@hotmail.com) on 2021-08-23T11:44:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TCCVERSÃOFINALjunho2021 Ana Paula Gomes (1).pdf: 1095145 bytes, checksum: 3e54813041ee28755f583c4ccf04d06d (MD5)Made available in DSpace on 2021-08-23T11:44:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCCVERSÃOFINALjunho2021 Ana Paula Gomes (1).pdf: 1095145 bytes, checksum: 3e54813041ee28755f583c4ccf04d06d (MD5)EducaçãoAuxiliar de Desenvolvimento InfantilEducação InfantilProfissionalizaçãoProfessora não. Tia não. O quê então? 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