Capacidade do sedimento do estuário do Paraguaçu-BA de formar agregando óleo-material particulado em suspensão (OSA)
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27692 |
Resumo: | O agregado óleo-material particulado em suspensão (OSA) é uma estrutura microscópica que se forma a partir da interação entre gotículas de óleo e material particulado em suspensão (MPS) em um meio aquoso turbulento. Acredita-se que a sua formação tenha um papel importante na remoção natural de derrames de óleo, podendo representar de 20 a 90% do óleo dispersado de um vazamento. Essa remoção natural acontece porque a formação do OSA faz com que ocorra um aumento na taxa de dispersão e biodegradação do óleo, além de diminuir as propriedades adesivas do óleo, evitando que a gotícula volte a aderir na mancha. A interação óleo-MPS depende de fatores como salinidade da água; granulometria, mineralogia e quantidade de sedimento; viscosidade, composição e quantidade do óleo; e da energia do sistema. A realização deste trabalho é importante porque o estuário do Paraguaçu, na Baia de Todos os Santos, passará a sofrer influência direta de atividades petrolíferas por conta do início das atividades do estaleiro do Paraguaçu. Então é importante saber como o estuário se comportaria naturalmente no caso de um derrame de óleo. O principal objetivo desse projeto é fazer uma avaliação, em escala laboratorial, da capacidade do sedimento do estuário do Paraguaçu, na Bahia, em formar OSA. Foi utilizado, para o experimento de formação do OSA, o óleo proveniente da Bacia de Campos e sedimentos coletados em seis estações de coleta próximas a cinco municípios do estuário do Paraguaçu: Cachoeira, Coqueiros, Maragogipe, São Roque do Paraguaçu e Salinas da Margarida. Foram analisados, in situ, parâmetros físico-químicos, tais como salinidade, pH, Eh, temperatura, condutividade, oxigênio dissolvido. E no laboratório foi feita a caracterização geoquímica dos sedimentos coletados em cada estação, além da análise granulométrica. Com o fim do experimento, concluiu-se que o sedimento com a maior capacidade de formação de OSA foi o coletado na estação de Cachoeira, seguido pelos sedimentos de Maragogipe, Salinas da Margarida 2, Coqueiros, São Roque e Salinas da Margarida 1. Espera-se que esse trabalho ajude na tomada de decisão em um caso hipotético de derrame de óleo na área, já que o OSA pode ser considerado como uma importante ferramenta que fornecerá informações acerca do caminho que o óleo percorrerá na coluna d’água, a partir da flutuabilidade do agregado, além de indicar como o ambiente poderá se recuperar naturalmente. |
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Rios, Mariana CruzRios, Mariana CruzOliveira, Olívia Maria Cordeiro deMoreira, Ícaro Thiago AndradeSoares, Sarah Adriana RochaMaciel, Laís da CunhaMoreira, Ícaro Thiago Andrade2018-10-15T18:53:11Z2018-10-15T18:53:11Z2018-10-152014-12-11http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27692O agregado óleo-material particulado em suspensão (OSA) é uma estrutura microscópica que se forma a partir da interação entre gotículas de óleo e material particulado em suspensão (MPS) em um meio aquoso turbulento. Acredita-se que a sua formação tenha um papel importante na remoção natural de derrames de óleo, podendo representar de 20 a 90% do óleo dispersado de um vazamento. Essa remoção natural acontece porque a formação do OSA faz com que ocorra um aumento na taxa de dispersão e biodegradação do óleo, além de diminuir as propriedades adesivas do óleo, evitando que a gotícula volte a aderir na mancha. A interação óleo-MPS depende de fatores como salinidade da água; granulometria, mineralogia e quantidade de sedimento; viscosidade, composição e quantidade do óleo; e da energia do sistema. A realização deste trabalho é importante porque o estuário do Paraguaçu, na Baia de Todos os Santos, passará a sofrer influência direta de atividades petrolíferas por conta do início das atividades do estaleiro do Paraguaçu. Então é importante saber como o estuário se comportaria naturalmente no caso de um derrame de óleo. O principal objetivo desse projeto é fazer uma avaliação, em escala laboratorial, da capacidade do sedimento do estuário do Paraguaçu, na Bahia, em formar OSA. Foi utilizado, para o experimento de formação do OSA, o óleo proveniente da Bacia de Campos e sedimentos coletados em seis estações de coleta próximas a cinco municípios do estuário do Paraguaçu: Cachoeira, Coqueiros, Maragogipe, São Roque do Paraguaçu e Salinas da Margarida. Foram analisados, in situ, parâmetros físico-químicos, tais como salinidade, pH, Eh, temperatura, condutividade, oxigênio dissolvido. E no laboratório foi feita a caracterização geoquímica dos sedimentos coletados em cada estação, além da análise granulométrica. Com o fim do experimento, concluiu-se que o sedimento com a maior capacidade de formação de OSA foi o coletado na estação de Cachoeira, seguido pelos sedimentos de Maragogipe, Salinas da Margarida 2, Coqueiros, São Roque e Salinas da Margarida 1. Espera-se que esse trabalho ajude na tomada de decisão em um caso hipotético de derrame de óleo na área, já que o OSA pode ser considerado como uma importante ferramenta que fornecerá informações acerca do caminho que o óleo percorrerá na coluna d’água, a partir da flutuabilidade do agregado, além de indicar como o ambiente poderá se recuperar naturalmente.Oil suspended particulate matter aggregate (OSA) is a microscopic structure that is formed by the interaction between oil droplets and suspended particulate matter (SPM), in a turbulent aqueous medium. It is believed that their formation has an important role in natural removal of oil spillage, which may represent 20 to 90% of a dispersed oil leak. This natural removal occurs because OSA formation causes an increase in the rate of biodegradation and dispersal of the oil and decreases the adhesive properties of the oil, preventing the droplet adhere to the stain again. The oil-MPS interaction depends on water salinity; grain size, mineralogy and quantity of sediment; viscosity, composition and quantity of the oil; and the energy of the system. The realization of this work is important because Paraguaçu estuary, in Todos os Santos bay, will suffer direct influence of oil activities on behalf of the beginning of the activities of the Paraguaçu shipyard. So it's important to know how the estuary would naturally behave in case of an oil spill. The main goal of this project is to evaluate, on the laboratory scale, the ability of the sediment of the Paraguaçu estuary, Bahia, in forming OSA. For the experiment of OSA formation was used the oil from Campos basin and sediments collected at six stations near five municipalities of Paraguaçu stuary: Cachoeira, Coqueiros, Maragogipe, São Roque do Paraguaçu and Salinas da Margarida. Were analyzed, in situ, physical-chemical parameters such as salinity, pH, Eh, temperature, conductivity, dissolved oxygen. And in the laboratory, geochemical characterization of sediments collected at each station was done, in addition to particle size analyzes. With the end of the experiment, it was concluded that sediment with the greatest ability to form OSA was collected in the Cachoeira station, followed by sediments of Maragogipe, Salinas da Margarida 2, Coqueiros, São Roque and Salinas da Margarida 1. It is hoped that this work will help in the decision making in a hypothetical case of an oil spill in the area, since the OSA can be considered as an important tool to provide information about the way the oil will go through the water column, based on the buoyancy of the aggregate. Besides, OSA formation will indicate how the environment can naturally recover.Submitted by Pablo Santos (pablosantos@ufba.br) on 2018-10-05T16:10:52Z No. of bitstreams: 1 Monografia_Mariana_Cruz_Rios.pdf: 1543773 bytes, checksum: 4b17cde789771be64a717d4a3bebb248 (MD5)Approved for entry into archive by NUBIA OLIVEIRA (nubia.marilia@ufba.br) on 2018-10-15T18:53:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Monografia_Mariana_Cruz_Rios.pdf: 1543773 bytes, checksum: 4b17cde789771be64a717d4a3bebb248 (MD5)Made available in DSpace on 2018-10-15T18:53:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Monografia_Mariana_Cruz_Rios.pdf: 1543773 bytes, checksum: 4b17cde789771be64a717d4a3bebb248 (MD5)Oceanografia GeológicaOceanografia QuímicaOSAFlutuabilidadeAmbiente bentônicoFerramenta norteadoraCapacidade do sedimento do estuário do Paraguaçu-BA de formar agregando óleo-material particulado em suspensão (OSA)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisInstituto de GeociênciasUFBABrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALMonografia_Mariana_Cruz_Rios.pdfMonografia_Mariana_Cruz_Rios.pdfapplication/pdf1543773https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/27692/1/Monografia_Mariana_Cruz_Rios.pdf4b17cde789771be64a717d4a3bebb248MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1345https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/27692/2/license.txtff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0MD52TEXTMonografia_Mariana_Cruz_Rios.pdf.txtMonografia_Mariana_Cruz_Rios.pdf.txtExtracted texttext/plain139263https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/27692/3/Monografia_Mariana_Cruz_Rios.pdf.txtb889e11b9a37fcf0bbe50cd23aa18f63MD53ri/276922022-07-05 14:04:48.625oai:repositorio.ufba.br:ri/27692VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBLgoKIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc++/vW8gZGUgZG9jdW1lbnRvcywgbyBhdXRvciBvdSBzZXUgcmVwcmVzZW50YW50ZSBsZWdhbCwgYW8gYWNlaXRhciAKZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRhIEJhaGlhIApvIGRpcmVpdG8gZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2Ye+/ve+/vW8uIApFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yL2NvcHlyaWdodCwgbWFzIGVudGVuZGUgbyBkb2N1bWVudG8gCmNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCiBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnvv73vv71vLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vu77+9YSAKZW50ZW5kZSBxdWU6CgogTWFudGVuZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8KcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIGludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHvv73vv71lcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3Ryae+/ve+/vWVzIGltcG9zdGFzIHBlbG9zIGVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2Hvv73vv71lcyBzZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVw77+9c2l0b3MgCmNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIG1hcyBtYW5077+9bSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byAKYW8gbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8KIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgZXN0YXJlbSBlbSBpbmljaWF0aXZhcyBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:04:48Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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