Contribuição do agregado óleo material particulado em suspensão (OSA) no desenvolvimento de bactérias hidrocarbonoclásticas
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27704 |
Resumo: | A mancha de óleo que atinge o ambiente marinho durante um derramamento, sofre alterações em suas características físico-químicas. Essas alterações ocorrem de acordo com alguns parâmetros intrínsecos de cada local como a energia de turbulência do ambiente que fragmenta a mancha em gotículas de óleo, essas por sua vez colidem com o material particulado em suspensão (MPS) formando uma agregação entre a gotícula de óleo e o MPS que é o agregado óleo material particulado em suspensão (OSA). No ambiente pode permanecer na coluna d’água ou sedimentar para o fundo. Essa interação proporciona um aumento na superfície de contato disponível por volume de óleo, que irá facilitar a biodegradação por micorganismos presentes no ambiente. Entre esses microrganismos, temos as bactérias hidrocarbonoclásticas, que são capazes de utilizar os hidrocarbonetos de petróleo como fonte de carbono. O presente estudo teve por objetivo avaliar o desenvolvimento de colônias de bactérias hidrocarbonoclásticas dentro deste contexto, para isso foi avaliado o desenvolvimento de unidades formadoras de colônias (UFCs) de bactérias degradadora de petróleo a partir de experimento de formação do OSA formado em superfície e no fundo de cada unidade experimental. Diante da composição da amostra de OSA (agregado de MPS e óleo em solução aquosa), a mensuração de UFCs foi avaliada através de duas técnicas de análise microbiológicas, de plaqueamento por microgota e da membrana filtrante. Os resultados obtidos pela membrana filtrante mostram de um modo geral maior crescimento de UFCs nas amostras de OSA formado no fundo. Na técnica da microgota o desenvolvimento de UFCs foi verificado até a diluição de -4, com maior desenvolvimento nas amostras de OSA formado em superfície. Entretanto a representatividade do volume de amostra analisado na técnica da microgota foi de 3,3 x 10-4 %, 6,67 x 10-4 % e 1 x 10 -3 %, nas três condições de proporção de volume de amostra e solução A aplicadas, menor que na técnica da membrana filtrante que apresentou 1 x 10-2 % de volume de amostra analisado pela técnica. |
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Carvalho, Ana Paulo Nascimento deCarvalho, Ana Paulo Nascimento deOliveira, Olívia Maria Cordeiro deMoreira, Ícaro Thiago AndradeReyes, Claudia YolandaLima, Danúsia FerreiraMoreira, Ícaro Thiago Andrade2018-10-15T21:11:10Z2018-10-15T21:11:10Z2018-10-152014-12-12http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27704A mancha de óleo que atinge o ambiente marinho durante um derramamento, sofre alterações em suas características físico-químicas. Essas alterações ocorrem de acordo com alguns parâmetros intrínsecos de cada local como a energia de turbulência do ambiente que fragmenta a mancha em gotículas de óleo, essas por sua vez colidem com o material particulado em suspensão (MPS) formando uma agregação entre a gotícula de óleo e o MPS que é o agregado óleo material particulado em suspensão (OSA). No ambiente pode permanecer na coluna d’água ou sedimentar para o fundo. Essa interação proporciona um aumento na superfície de contato disponível por volume de óleo, que irá facilitar a biodegradação por micorganismos presentes no ambiente. Entre esses microrganismos, temos as bactérias hidrocarbonoclásticas, que são capazes de utilizar os hidrocarbonetos de petróleo como fonte de carbono. O presente estudo teve por objetivo avaliar o desenvolvimento de colônias de bactérias hidrocarbonoclásticas dentro deste contexto, para isso foi avaliado o desenvolvimento de unidades formadoras de colônias (UFCs) de bactérias degradadora de petróleo a partir de experimento de formação do OSA formado em superfície e no fundo de cada unidade experimental. Diante da composição da amostra de OSA (agregado de MPS e óleo em solução aquosa), a mensuração de UFCs foi avaliada através de duas técnicas de análise microbiológicas, de plaqueamento por microgota e da membrana filtrante. Os resultados obtidos pela membrana filtrante mostram de um modo geral maior crescimento de UFCs nas amostras de OSA formado no fundo. Na técnica da microgota o desenvolvimento de UFCs foi verificado até a diluição de -4, com maior desenvolvimento nas amostras de OSA formado em superfície. Entretanto a representatividade do volume de amostra analisado na técnica da microgota foi de 3,3 x 10-4 %, 6,67 x 10-4 % e 1 x 10 -3 %, nas três condições de proporção de volume de amostra e solução A aplicadas, menor que na técnica da membrana filtrante que apresentou 1 x 10-2 % de volume de amostra analisado pela técnica.The oil slick reaching the marine environment during a spill changes its physical and chemical characteristics. These changes occur according to some parameters, intrinsic to each site, such as environmental turbulence energy, that fragments the stain in oil droplets. These oil droplets ended up colliding with suspended particulate matter (SPM) and forming the oil aggregates - suspended particulate matter (oil-suspended particulate material aggregates – OSAs, which can remain in the environment either at the water column or at the bottom. This kind of interaction provides an increased contact surface per volume of oil available, which facilitates biodegradation by microorganisms present in the environment. Among these organisms, there are the hydrocarbonoclastics bacteria, bacteria that are able to use petroleum hydrocarbons as carbon source. This study aimed to evaluate the development of hydrocarbonoclastics bacteria colonies in this context, it has been reported the development of colony forming units (CFU) of bacteria degrading oil from OSA formation experiment formed in surface and background of each experimental unit. To achieve this goal, the development of oil degrading bacteria colony forming units (CFU) have been assessed through experiments performed with OSA originated both from the water column and the bottom sedimentation of each experimental unit. Given the composition of the sample of OSA (aggregate of MPS and oil in aqueous solution), the measurement of CFU was evaluated through two microbiological analysis techniques, plating by microdrop and the membrane filter. The results obtained by the membrane filtration show, in general, a higher CFU growth in the samples of OSA originated at the bottom sedimentation. While using the microdrop technique, it has been verified the development of CFUs until dilution -4, with greater development in the samples of OSA originated in the water column. Nonetheless, the representativeness of the sample volume analyzed in the microdrop technique was 3.3 x 10-4 %, 6.67 x 10-4 % to 1 x 10-3 %, the three conditions of the sample solution and the volume ratio the applied lower than the membrane filter technique showed that 1 x 10-2 % volume of sample analyzed by the technique.Submitted by Pablo Santos (pablosantos@ufba.br) on 2018-10-05T12:19:34Z No. of bitstreams: 1 Monografia_Ana_Paula_Nascimento.pdf: 1194576 bytes, checksum: 109f2a38ee928aee9069281dd9e38834 (MD5)Approved for entry into archive by NUBIA OLIVEIRA (nubia.marilia@ufba.br) on 2018-10-15T21:11:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Monografia_Ana_Paula_Nascimento.pdf: 1194576 bytes, checksum: 109f2a38ee928aee9069281dd9e38834 (MD5)Made available in DSpace on 2018-10-15T21:11:10Z (GMT). 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