poli[AMOR]fia: paisagens da docência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida, Verônica Domingues
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24776
Resumo: RESUMO O presente trabalho apresenta a poli[AMOR]fia, um plano de imanência que traça paisagens de amor na educação, criado em uma caosgrafia, engendrada a partir de uma postura complexa e multirreferencial, estabelecida nos encontros entre a bricolagem de Lévi-Strauss e a ampliação feita por Joe Kincheloe e a geofilosofia de Deleuze e Guattari. A composição das paisagens foi tecida, ainda, nos encontros com Hannah Arendt e o amor mundi; Zygmunt Bauman e a liquidez contemporânea; Luc Ferry e sua nova revolução humanista; Paulo Freire e sua epistemologia amorosa; Humberto Maturana e a biologia do amor, além dos Eros, Philia e Ágape platônicos, mitos, escritos bíblicos, músicas, filmes, contos, poemas e outras obras de arte. Esse plano, construído conceitualmente, tensiona o problema da vinculação do amor a representações aparentemente cristalizadas e a juízos de valor, que tendem a impor identidades e perfis à docência. Apresenta paisagens provisórias, esboçadas por professores ao manifestarem suas concepções de amor relativas à profissão na interface espacial Facebook. Transita nos conceitos de subjetivação, território, segmentarização molar e molecular, agenciamento, mapa, decalque e rizoma, para empreender uma bricolagem acêntrica, construída em ensaios metodológicos, depreendidos por um mapa roteiro-esboço-coreografias, a caosgrafia, que contemplou o atravessamento de referências heterogêneas sobre o amor, as quais coabitam na contemporaneidade e ressoam no campo da docência. O plano da poli[AMOR]fia exprime o processo de expansão e contração pulsátil que acontece nos atravessamentos entre fluxos de permanência e fluxos de emergência e que provoca a criação de múltiplas formas de conceber e de expressar o amor. É apresentado em compósitos textuais, não ordenados, emergidos de uma escrita caótica, tecida na perspectiva da indissociabilidade entre o sensível e o inteligível e, desse modo, a partir de tensões e intensidades racioemocionais. Sugere, sem indicar os caminhos, a criação de uma nova ética amorosa para a educação, fundada em relações plurais e aberta aos processos de subjetivação livres.
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A composição das paisagens foi tecida, ainda, nos encontros com Hannah Arendt e o amor mundi; Zygmunt Bauman e a liquidez contemporânea; Luc Ferry e sua nova revolução humanista; Paulo Freire e sua epistemologia amorosa; Humberto Maturana e a biologia do amor, além dos Eros, Philia e Ágape platônicos, mitos, escritos bíblicos, músicas, filmes, contos, poemas e outras obras de arte. Esse plano, construído conceitualmente, tensiona o problema da vinculação do amor a representações aparentemente cristalizadas e a juízos de valor, que tendem a impor identidades e perfis à docência. Apresenta paisagens provisórias, esboçadas por professores ao manifestarem suas concepções de amor relativas à profissão na interface espacial Facebook. Transita nos conceitos de subjetivação, território, segmentarização molar e molecular, agenciamento, mapa, decalque e rizoma, para empreender uma bricolagem acêntrica, construída em ensaios metodológicos, depreendidos por um mapa roteiro-esboço-coreografias, a caosgrafia, que contemplou o atravessamento de referências heterogêneas sobre o amor, as quais coabitam na contemporaneidade e ressoam no campo da docência. O plano da poli[AMOR]fia exprime o processo de expansão e contração pulsátil que acontece nos atravessamentos entre fluxos de permanência e fluxos de emergência e que provoca a criação de múltiplas formas de conceber e de expressar o amor. É apresentado em compósitos textuais, não ordenados, emergidos de uma escrita caótica, tecida na perspectiva da indissociabilidade entre o sensível e o inteligível e, desse modo, a partir de tensões e intensidades racioemocionais. Sugere, sem indicar os caminhos, a criação de uma nova ética amorosa para a educação, fundada em relações plurais e aberta aos processos de subjetivação livres.ABSTRACT This resume presents poli[AMOR]fia, a plan of immanence that draws the landscapes of love in education, created in a caosgrafia, which was born from a complex and multireferential posture, and was established at the meeting point between the “tinkering” of Lévi- Strauss, the expansion of Joe Kincheloe, and the geo-philosophy of Deleuze and Guattari.The composition of the landscapes, yet, was woven during meetings with Hannah Arendt and amor mundi; Zygmunt Bauman and contemporary liquidity; Luc Ferry and his new transhumanist revolution; Paulo Freire and his amorous epistemology; Humberto Maturana and the biology of love, in addition to Eros, Philia and Agapé platonic, myths, biblical writings, music, movies, tales, poems and other works of art. This plan, conceptually built, raises the question of the link between love and seemingly crystallized representations and ethical judgments, which tend to impose identities and profiles in teaching. Presenting preliminary landscapes sketched by teachers while they were expressing their views on love in relation to the profession on the interface of virtualization space, Facebook. It´s been traveling through the concepts of subjectivation, territory, molar and molecular segmentation, management, chart, decal and rhizome, to undertake an acentric tinkering, elaborate during methodological tests, deduced from a map guideline- sketch-choreography, the caosgrafia, which as been contemplating the crossing of heterogeneous references about love, which cohabit in contemporaneity and resonate in the field of education. The plan of poli[AMOR]fia expresses a process of pulsatile expansion and contraction, which occurs between flows of permanence and emergency flows and, which causes the creation of multiple forms of conception and expression of love. It is presented in textual and unorderly composites, which emerged from a chaotic writing, which was woven in the perspective of the indissociability of the sensible and the intelligible and, in that respect, from ratio-emotional tensions and intensities. It suggests, without indicating the means, the creation of a new amorous ethic for education, based on pluralistic relations and open to the processes of free subjectivation.RÉSUMÉ L´ouvrage ci-contre présente le poli[AMOR]fia, un plan d´immanence qui esquisse les paysages de l'amour dans l'éducation, créé dans une caosgrafia, engendrée à partir d'une posture complexe et multireferentielle, et établie au point de rencontre entre le bricolage de Lévi-Strauss, l'agrandissement de Joe Kincheloe, et la géo-philosophie de Deleuze et Guattari. La composition des paysages a, de plus, été tissée lors des rencontres avec Hannah Arendt et amor mundi; Zygmunt Bauman et la liquidité contemporaine; Luc Ferry et sa nouvelle révolution transhumaniste; Paulo Freire et son épistémologie amoureuse; Humberto Maturana et la biologie de l'amour, en plus d´Eros, Philia et Agapé platoniques, de mythes, d´écrits bibliques, de musiques, de films, de contes, poèmes et autres oeuvres d´art. Ce plan, construit de manière conceptuelle, soulève la question du lien entre l'amour et les représentations apparemment cristallisées et, les jugements moraux, qui ont tendance à imposer des identités et des profils à l'enseignement. Présentant des paysages provisoires esquissés par des enseignants, alors qu´ils exprimaient leurs conceptions de l´amour relatives à la profession, sur l´interface d´espace de virtualisation Facebook. Il a parcouru les concepts de subjectivation, de territoire, de segmentarisation molaire et moléculaire, d'agencement, de charte, de décalque et de rhizome, pour entreprendre un bricolage acentrique, élaboré lors d´essais méthodologiques, déduit d´une carte-guide- croquis-chorégraphie , la caosgrafia, qui a contemplé le franchissement de références hétérogènes sur l'amour, qui cohabitent dans la contemporanéité et qui résonnent dans le domaine de l'enseignement. Le plan de poli[AMOR]fia exprime un processus d'expansion et de contraction pulsatile, qui se produit entre les flux de permanence et les flux d'urgence et, qui provoque la création de multiples formes de conception et d´expression de l'amour.Il est présenté en composites textuels et non ordonnés, issus d'une écriture chaotique, tissée dans la perspective de l'indissociabilité entre le sensible et l´intelligible et, de la sorte, à partir de tensions et d´intensités ratio-émotionnelles. Il suggère, sans en indiquer les moyens, la création d'une nouvelle éthique amoureuse pour l'éducation, fondée sur des relations plurielles et ouverte aux processus de subjectivation libre.RESUMEN El presente trabajo presenta la poli[AMOR]fia, un plano de inmanencia que traza paisajes de amor en la educación, creado en una caosgrafía, engendrada a partir de una postura compleja y multirreferencial, establecida en los encuentros entre el bricolaje de Lévi-Strauss y la ampliación realizada por Joe Kincheloe y la geofilosofía de Deleuze y Guattari. La composición de los paisajes fue tejido, todavía, en los encuentros con Hannah Arendt y el amor mundi; Zygmunt Bauman y la liquidez contemporánea; Luc Ferry y su nueva revolución humanista; Paulo Freire y su epistemología amorosa; Humberto Maturana y la biología del amor, además de Eros, Philia y Ágape platónicos, mitos, escrituras bíblicas, canciones, películas, cuentos, poemas y otras obras de arte. Este plano, construido conceptualmente, tensiona el problema de la vinculación del amor a representaciones aparentemente cristalizadas y a juicios de valor, que tienden a imponer identidades y perfiles a la docencia. Presenta paisajes provisorios, ensayados por profesores al manifestar sus concepciones de amor relativas a la profesión en el mundo virtual Facebook. Transita en los conceptos de subjetivación, territorio, segmentación molar y molecular, agencia, mapa, calco y rizoma, para emprender un bricolaje acéntrico, construido en ensayos metodológicos, depreendidos por un mapa guión-borrador-coreografías, la caosgrafía, que contempló el cruce de referencias heterogéneas sobre el amor, las cuales cohabitan en la contemporaneidad y resuenan en el campo de la docencia. El plano de la poli[AMOR]fia exprime el proceso de expansión y contracción pulsátil que acontece en los cruces entre flujos de permanencia y flujos de emergencia y que provoca la creación de múltiples formas de concebir y de expresar el amor. Se presenta en compuestos textuales, no ordenados, emergidos de una escritura caótica, tejida en la perspectiva de la indisociabilidad entre lo sensible y lo inteligible y, de este modo, a partir de tensione e intensidades racioemocionales. Sugiere, sin indicar los caminos, la creación de una nueva ética amorosa para la educación, fundada en relaciones plurales y abierta a los procesos de subjetivación libres.Submitted by Verônica Domingues Almeida (veedomingues@gmail.com) on 2017-12-11T13:56:18Z No. of bitstreams: 1 _Verônica_Domingues_Almeida_poli[AMOR]fia_paisagens_da_docência.pdf: 30223268 bytes, checksum: cd0a87a92b7bef25f5696e1b53eab415 (MD5)Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-12-11T16:40:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 _Verônica_Domingues_Almeida_poli[AMOR]fia_paisagens_da_docência.pdf: 30223268 bytes, checksum: cd0a87a92b7bef25f5696e1b53eab415 (MD5)Made available in DSpace on 2017-12-11T16:40:49Z (GMT). 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