FONTE ALTERNATIVA DE INÓCULO RUMINAL PARA AVALIAÇÃO IN VITRO DE COPRODUTOS GERADOS NA CADEIA DE PRODUÇÃO DO BIODIESEL
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30937 |
Resumo: | Duas fontes de inóculo ruminal, inóculo ruminal de animais abatidos em frigorífico e inóculo ruminal de animais fistulados, foram comparadas através da metodologia in vitro. Para essa comparação foram utilizadas dezesseis dietas que compreendiam quatro coprodutos gerados na cadeia de produção de biodiesel com quatro níveis de inclusão de cada coproduto. Foram avaliadas a digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) e da fibra insolúvel em detergente neutro (DIVFDN) em incubações de 72 horas, a concentração dos ácidos graxos voláteis (ácido acético, ácido propiônico e ácido butírico), a relação ácido acético : ácido propiônico, o nitrogênio amoniacal, e o pH em até 8 horas após o inicio da incubação. Foi observado o efeito da fonte de inóculo ruminal (p < 0,001) sobre a DIVMS e DIVFDN quando usada a torta de dendê em níveis de inclusão de 7%, 14% e 21%. Não foram observadas diferenças significativas (p > 0,05) nas concentrações de ácido acético nem na proporção de ácido acético : ácido propiônico das dietas. Observaram-se diferenças significativas na concentração de ácido propiônico no nível de inclusão de 0% de glicerina bruta (p = 0,0114) e na concentração de ácido butírico nos níveis de inclusão de 7% de torta de dendê (p = 0,0446), de 21% de torta de licurí (p = 0,0032) e de 10% de farelo de mamona (p = 0,0045) sendo maiores as concentrações quando usado o inóculo ruminal de animais fistulados. A maior concentração do pH foi observada (p < 0,05) na maioria das dietas quando incubadas com inóculo ruminal de animais abatidos em frigorifico. Os dados encontrados apresentam ao inóculo ruminal de animais abatidos em frigorifico como uma potencial fonte de inóculo ruminal para análises na metodologia in vitro, porém, mas estudos são necessários para poder usar com precisão esta fonte de inóculo ruminal e evitar diferenças significativas como quando incubadas amostras com conteúdo de torta de dendê. |
id |
UFBA-2_47fd9c3cb7b1b06d2fde416908e3ae90 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/30937 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
1932 |
spelling |
Alba, Henry Daniel RuizAlba, Henry Daniel RuizOliveira, Ronaldo LopesCarvalho, Silvana TeixeiraOliveira, Ronaldo LopesItavo, Luís Carlos VinhasBorja, Maycal Souza2019-11-14T16:10:50Z2019-11-14T16:10:50Z2019-11-142015-06-30http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30937Duas fontes de inóculo ruminal, inóculo ruminal de animais abatidos em frigorífico e inóculo ruminal de animais fistulados, foram comparadas através da metodologia in vitro. Para essa comparação foram utilizadas dezesseis dietas que compreendiam quatro coprodutos gerados na cadeia de produção de biodiesel com quatro níveis de inclusão de cada coproduto. Foram avaliadas a digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) e da fibra insolúvel em detergente neutro (DIVFDN) em incubações de 72 horas, a concentração dos ácidos graxos voláteis (ácido acético, ácido propiônico e ácido butírico), a relação ácido acético : ácido propiônico, o nitrogênio amoniacal, e o pH em até 8 horas após o inicio da incubação. Foi observado o efeito da fonte de inóculo ruminal (p < 0,001) sobre a DIVMS e DIVFDN quando usada a torta de dendê em níveis de inclusão de 7%, 14% e 21%. Não foram observadas diferenças significativas (p > 0,05) nas concentrações de ácido acético nem na proporção de ácido acético : ácido propiônico das dietas. Observaram-se diferenças significativas na concentração de ácido propiônico no nível de inclusão de 0% de glicerina bruta (p = 0,0114) e na concentração de ácido butírico nos níveis de inclusão de 7% de torta de dendê (p = 0,0446), de 21% de torta de licurí (p = 0,0032) e de 10% de farelo de mamona (p = 0,0045) sendo maiores as concentrações quando usado o inóculo ruminal de animais fistulados. A maior concentração do pH foi observada (p < 0,05) na maioria das dietas quando incubadas com inóculo ruminal de animais abatidos em frigorifico. Os dados encontrados apresentam ao inóculo ruminal de animais abatidos em frigorifico como uma potencial fonte de inóculo ruminal para análises na metodologia in vitro, porém, mas estudos são necessários para poder usar com precisão esta fonte de inóculo ruminal e evitar diferenças significativas como quando incubadas amostras com conteúdo de torta de dendê.Two sources of ruminal inoculum, ruminal inoculum of animals slaughtered in a industrial slaughtered house and inoculum of rumen fistulated animals, were compared using the methodology in vitro. For this comparison were used sixteen diets that comprised four co-products generated in the production chain of biodiesel with four levels of inclusion of each byproduct. Were evaluated the in vitro dry matter digestibility (IVDMD) and insoluble fiber in neutral detergent (IVFND) in incubations of 76 hours, the concentration of volatile fatty acids (acetic acid, propionic acid and butyric acid), acetic acid : propionic acid proportion, the ammoniacal nitrogen and pH up to 8 hours after the start of incubation. It was observed the effect of source of ruminal inoculum (p < 0.001) on the IVDMD and IVFND when used the palm kernel cake at inclusion levels of 7 %, 14% and 21 %. No significant differences were observed (p > 0.05) in concentrations of acetic acid or the proportion of acetic acid : propionic acid of diets. We observed significant differences in the concentration of propionic acid in the level of inclusion of 0% of crude glycerin (p = 0.0114) and in the concentration of butyric acid in the levels of inclusion of 7% palm kernel cake (p = 0.044), 21% of licurí cake (p = 0.0032) and 10% of castor bean meal (p = 0.0045) and higher concentrations when used the inoculum of rumen fistulated animals. The largest concentration of pH was observed (p < 0.05) in most diets when incubated with rumen inoculum of animals slaughtered. The data found feature to ruminal inoculum of animals slaughtered as a potential source of ruminal inoculum for analyzes in methodology in vitro, however, studies are needed in order to be able to use with precision this source of ruminal inoculum and avoid significant differences as when incubated samples with content of palm kernel cake.Submitted by Kleber Morbeck Alves (klebermorbeck@gmail.com) on 2019-11-13T18:14:56Z No. of bitstreams: 1 Henry D. R. Alba.pdf: 1058616 bytes, checksum: 6b7dc6a938208a92974909814f0e1c37 (MD5)Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2019-11-14T16:10:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Henry D. R. Alba.pdf: 1058616 bytes, checksum: 6b7dc6a938208a92974909814f0e1c37 (MD5)Made available in DSpace on 2019-11-14T16:10:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Henry D. R. Alba.pdf: 1058616 bytes, checksum: 6b7dc6a938208a92974909814f0e1c37 (MD5)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes)NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMALDigestibilidadeFermentação RuminalÁcidos graxos voláteisNitrogênio AmoniacalpHNutrição de ruminantesFONTE ALTERNATIVA DE INÓCULO RUMINAL PARA AVALIAÇÃO IN VITRO DE COPRODUTOS GERADOS NA CADEIA DE PRODUÇÃO DO BIODIESELinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal da BahiaPós-Graduação em ZootecniaPOSZOO-UFBAbrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALHenry D. R. Alba.pdfHenry D. R. Alba.pdfapplication/pdf1058616https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/30937/1/Henry%20D.%20R.%20Alba.pdf6b7dc6a938208a92974909814f0e1c37MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1442https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/30937/2/license.txt817035eff4c4c7dda1d546e170ee2a1aMD52TEXTHenry D. R. Alba.pdf.txtHenry D. R. Alba.pdf.txtExtracted texttext/plain121225https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/30937/3/Henry%20D.%20R.%20Alba.pdf.txt5019b59e0e1eec2049f1baa0b568b09dMD53ri/309372022-07-05 14:03:49.511oai:repositorio.ufba.br:ri/30937VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBLgoKIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8ODwqNvIGRlIGRvY3VtZW50b3MsIG8gYXV0b3Igb3Ugc2V1IHJlcHJlc2VudGFudGUgbGVnYWwsIGFvIGFjZWl0YXIgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsODwqdhLCBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTDg8KzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgQmFoaWEgbyBkaXJlaXRvIGRlIG1hbnRlciB1bWEgY8ODwrNwaWEgZW0gc2V1IHJlcG9zaXTDg8KzcmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2YcODwqfDg8Kjby4gCgpFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7Dg8KjbyBleGNsdXNpdm9zLCBtYW50w4PCqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IvY29weXJpZ2h0LCBtYXMgZW50ZW5kZSBvIGRvY3VtZW50byBjb21vIHBhcnRlIGRvIGFjZXJ2byBpbnRlbGVjdHVhbCBkZXNzYSBVbml2ZXJzaWRhZGUuCgogUGFyYSBvcyBkb2N1bWVudG9zIHB1YmxpY2Fkb3MgY29tIHJlcGFzc2UgZGUgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzdHJpYnVpw4PCp8ODwqNvLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vuw4PCp2EgZW50ZW5kZSBxdWU6CgogTWFudGVuZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gZGUgcHVibGljYcODwqfDg8K1ZXMsIG8gcmVwb3NpdMODwrNyaW8gcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIGludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHDg8Knw4PCtWVzIHNvYnJlIG8gZG9jdW1lbnRvIChNZXRhZGFkb3MgZGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXDg8Knw4PCo28gY2llbnTDg8KtZmljYSBjb20gYXMgcmVzdHJpw4PCp8ODwrVlcyBpbXBvc3RhcyBwZWxvcyBlZGl0b3JlcyBkZSBwZXJpw4PCs2RpY29zLgoKIFBhcmEgYXMgcHVibGljYcODwqfDg8K1ZXMgc2VtIGluaWNpYXRpdmFzIHF1ZSBzZWd1ZW0gYSBwb2zDg8KtdGljYSBkZSBBY2Vzc28gQWJlcnRvLCBvcyBkZXDDg8Kzc2l0b3MgY29tcHVsc8ODwrNyaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTDg8KzcmlvIG1hbnTDg8KpbSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgbWFzIG1hbnTDg8KpbSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byBhb3MgbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0YcODwqfDg8KjbyBkZXNzZSB0ZXJtbyBuw4PCo28gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8gcG9yIHBhcnRlIGRlIGF1dG9yZXMvZGV0ZW50b3JlcyBkb3MgZGlyZWl0b3MsIHBvciBlc3RhcmVtIGVtIGluaWNpYXRpdmFzIGRlIGFjZXNzbyBhYmVydG8uCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:03:49Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
FONTE ALTERNATIVA DE INÓCULO RUMINAL PARA AVALIAÇÃO IN VITRO DE COPRODUTOS GERADOS NA CADEIA DE PRODUÇÃO DO BIODIESEL |
title |
FONTE ALTERNATIVA DE INÓCULO RUMINAL PARA AVALIAÇÃO IN VITRO DE COPRODUTOS GERADOS NA CADEIA DE PRODUÇÃO DO BIODIESEL |
spellingShingle |
FONTE ALTERNATIVA DE INÓCULO RUMINAL PARA AVALIAÇÃO IN VITRO DE COPRODUTOS GERADOS NA CADEIA DE PRODUÇÃO DO BIODIESEL Alba, Henry Daniel Ruiz NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL Digestibilidade Fermentação Ruminal Ácidos graxos voláteis Nitrogênio Amoniacal pH Nutrição de ruminantes |
title_short |
FONTE ALTERNATIVA DE INÓCULO RUMINAL PARA AVALIAÇÃO IN VITRO DE COPRODUTOS GERADOS NA CADEIA DE PRODUÇÃO DO BIODIESEL |
title_full |
FONTE ALTERNATIVA DE INÓCULO RUMINAL PARA AVALIAÇÃO IN VITRO DE COPRODUTOS GERADOS NA CADEIA DE PRODUÇÃO DO BIODIESEL |
title_fullStr |
FONTE ALTERNATIVA DE INÓCULO RUMINAL PARA AVALIAÇÃO IN VITRO DE COPRODUTOS GERADOS NA CADEIA DE PRODUÇÃO DO BIODIESEL |
title_full_unstemmed |
FONTE ALTERNATIVA DE INÓCULO RUMINAL PARA AVALIAÇÃO IN VITRO DE COPRODUTOS GERADOS NA CADEIA DE PRODUÇÃO DO BIODIESEL |
title_sort |
FONTE ALTERNATIVA DE INÓCULO RUMINAL PARA AVALIAÇÃO IN VITRO DE COPRODUTOS GERADOS NA CADEIA DE PRODUÇÃO DO BIODIESEL |
author |
Alba, Henry Daniel Ruiz |
author_facet |
Alba, Henry Daniel Ruiz |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Alba, Henry Daniel Ruiz Alba, Henry Daniel Ruiz |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Oliveira, Ronaldo Lopes |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Carvalho, Silvana Teixeira |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Oliveira, Ronaldo Lopes Itavo, Luís Carlos Vinhas Borja, Maycal Souza |
contributor_str_mv |
Oliveira, Ronaldo Lopes Carvalho, Silvana Teixeira Oliveira, Ronaldo Lopes Itavo, Luís Carlos Vinhas Borja, Maycal Souza |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL |
topic |
NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL Digestibilidade Fermentação Ruminal Ácidos graxos voláteis Nitrogênio Amoniacal pH Nutrição de ruminantes |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Digestibilidade Fermentação Ruminal Ácidos graxos voláteis Nitrogênio Amoniacal pH Nutrição de ruminantes |
description |
Duas fontes de inóculo ruminal, inóculo ruminal de animais abatidos em frigorífico e inóculo ruminal de animais fistulados, foram comparadas através da metodologia in vitro. Para essa comparação foram utilizadas dezesseis dietas que compreendiam quatro coprodutos gerados na cadeia de produção de biodiesel com quatro níveis de inclusão de cada coproduto. Foram avaliadas a digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) e da fibra insolúvel em detergente neutro (DIVFDN) em incubações de 72 horas, a concentração dos ácidos graxos voláteis (ácido acético, ácido propiônico e ácido butírico), a relação ácido acético : ácido propiônico, o nitrogênio amoniacal, e o pH em até 8 horas após o inicio da incubação. Foi observado o efeito da fonte de inóculo ruminal (p < 0,001) sobre a DIVMS e DIVFDN quando usada a torta de dendê em níveis de inclusão de 7%, 14% e 21%. Não foram observadas diferenças significativas (p > 0,05) nas concentrações de ácido acético nem na proporção de ácido acético : ácido propiônico das dietas. Observaram-se diferenças significativas na concentração de ácido propiônico no nível de inclusão de 0% de glicerina bruta (p = 0,0114) e na concentração de ácido butírico nos níveis de inclusão de 7% de torta de dendê (p = 0,0446), de 21% de torta de licurí (p = 0,0032) e de 10% de farelo de mamona (p = 0,0045) sendo maiores as concentrações quando usado o inóculo ruminal de animais fistulados. A maior concentração do pH foi observada (p < 0,05) na maioria das dietas quando incubadas com inóculo ruminal de animais abatidos em frigorifico. Os dados encontrados apresentam ao inóculo ruminal de animais abatidos em frigorifico como uma potencial fonte de inóculo ruminal para análises na metodologia in vitro, porém, mas estudos são necessários para poder usar com precisão esta fonte de inóculo ruminal e evitar diferenças significativas como quando incubadas amostras com conteúdo de torta de dendê. |
publishDate |
2015 |
dc.date.submitted.none.fl_str_mv |
2015-06-30 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-11-14T16:10:50Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-11-14T16:10:50Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019-11-14 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30937 |
url |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30937 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Bahia |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Pós-Graduação em Zootecnia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
POSZOO-UFBA |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Bahia |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/30937/1/Henry%20D.%20R.%20Alba.pdf https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/30937/2/license.txt https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/30937/3/Henry%20D.%20R.%20Alba.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
6b7dc6a938208a92974909814f0e1c37 817035eff4c4c7dda1d546e170ee2a1a 5019b59e0e1eec2049f1baa0b568b09d |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801502695250460672 |