A vitalidade artesanal da gestão contemporânea.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Davel, Eduardo Paes Barreto
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Cavedon, Neusa Rolita, Fischer, Tânia Maria Diederichs
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25518
Resumo: Metáfora do fazer humano bem feito e com forte engajamento corporal-moral-afetivo, o fazer artesanal presta-se a muitas interpretações e usos. É, ao mesmo tempo, um conceito e uma prática; um conceito multiforme que compreende práticas fundamentalmente humanas. O fazer artesanal revela-se em toda a sua força pela marca profundamente humana que imprime em objetos, atividades e processos. Acreditamos que, por meio de um retorno aos princípios do trabalho artesanal, a gestão poderá repensar seus fundamentos, sobretudo os que foram herdados de uma lógica industrial e que destoam das expectativas contemporâneas para melhorar o futuro de nossas organizações e sociedades. Nesta introdução, selecionamos, caracterizamos e discutimos três desses princípios: o princípio da cultura, o princípio da materialidade e o princípio da territorialidade.
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