Fatores associados à não-aceitabilidade da PrEP entre travestis e mulheres transexuais na região nordeste do Brasil.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gomes, Fabiane Soares
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26335
Resumo: Introdução: Novos métodos de prevenção compõem o leque de possibilidades de prevenção combinada ao HIV, sendo a mais recente a Profilaxia Pré-exposição ao HIV (PrEP), embora o acesso à PrEP nos países em desenvolvimento continua a ser muito limitado. O Brasil tem um dos maiores e mais antigos programas de tratamento do HIV no mundo e em breve integrará a PrEP no Sistema Único de Saúde. Este estudo visa investigar fatores associados à não-aceitabilidade de usar a PrEP entre travestis e mulheres transexuais residentes em Salvador/Bahia. Metodologia: Estudo transversal, no qual foram recrutadas 127 TrMT via a técnica amostral Respondent Driven Sampling (RDS). A análise de classes latentes (LCA) foi utilizada para identificar aquelas dispostas a usar PrEP a partir das seguintes variáveis: 1-vontade de usar PrEP; 2-disponibilidade para usar a PrEP, se disponível no SUS; 3-vontade de usar PrEP mesmo que tenha que pagar; 4-interesse em usar PrEP mesmo que não seja 100% eficaz; 5-ter menos medo de contrair HIV se usar PrEP; 6-vontade de tomar um comprimido por dia; 7-Conhecimento PrEP. A entropia foi 0,99 indicando boa distinção de classes latentes. AIC e BIC foram utilizados para a seleção do modelo LCA. Resultados: Apenas 18,4% das mulheres conheciam a PrEP. No entanto, ao tomar consciência, a disposição de usar a PrEP foi elevada. Duas classes latentes foram identificadas: Classe 1 – alta aceitabilidade da PrEP (91,3%); Classe 2 – baixa aceitabilidade da PrEP (8,7%). A maioria das participantes identificou a PrEP como uma importante medida de prevenção do HIV para as travestis e mulheres transexuais. Os fatores sociocomportamentais associados a Classe 2 foram: não ser negra, ter renda mensal superior a R$ 900,00 e o não uso regular de preservativos nas relações sexuais. Conclusão: A aceitabilidade da PrEP foi alta, 91% das participantes indicaram interesse no método no nordeste do Brasil. Embora o acesso à PrEP ainda seja limitado, a disposição a usar provavelmente seja elevada quando for disponibilizada no SUS, mesmo entre aquelas que usam preservativos regularmente. No entanto, é importante levar em conta fatores sociocomportamentais e discutir a condição de vulnerabilidade ao HIV.
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A análise de classes latentes (LCA) foi utilizada para identificar aquelas dispostas a usar PrEP a partir das seguintes variáveis: 1-vontade de usar PrEP; 2-disponibilidade para usar a PrEP, se disponível no SUS; 3-vontade de usar PrEP mesmo que tenha que pagar; 4-interesse em usar PrEP mesmo que não seja 100% eficaz; 5-ter menos medo de contrair HIV se usar PrEP; 6-vontade de tomar um comprimido por dia; 7-Conhecimento PrEP. A entropia foi 0,99 indicando boa distinção de classes latentes. AIC e BIC foram utilizados para a seleção do modelo LCA. Resultados: Apenas 18,4% das mulheres conheciam a PrEP. No entanto, ao tomar consciência, a disposição de usar a PrEP foi elevada. Duas classes latentes foram identificadas: Classe 1 – alta aceitabilidade da PrEP (91,3%); Classe 2 – baixa aceitabilidade da PrEP (8,7%). A maioria das participantes identificou a PrEP como uma importante medida de prevenção do HIV para as travestis e mulheres transexuais. 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