Absenteísmo por doença em uma coorte de trabalhadores de uma área de serviços da indústria de petróleo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oenning, Nágila Soares Xavier
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31797
Resumo: OBJETIVOS: Quantificar, identificar patologias associadas e identificar fatores de risco para o absenteísmo-doença, justificado com licença médica (LM) em trabalhadores em unidade de serviços de uma empresa de petróleo. METODOLOGIA: Foram realizados dois tipos de estudo. Um estudo exploratório, descritivo, mediu a incidência do absenteísmo-doença e identificou patologias associadas. Também foi realizado um estudo do tipo caso-controle aninhado a uma coorte para identificar fatores de risco para o absenteísmo-doença. Ambos os estudos basearam-se numa coorte que seguiu todos os 782 trabalhadores de uma empresa, no período de 1º de janeiro de 2007 a 31 de dezembro de 2009, realizada em uma regional da unidade de serviços de uma empresa de petróleo do Brasil, em uma área denominada Serviços Compartilhados. RESULTADOS: A Incidência Média de Faltas com licenças médicas maior que 5% foi 15,6% (122 ÷ 782 x 100), no período da coorte. Registraram-se 3,3 episódios de LM por trabalhador e 69,3% dos trabalhadores tiveram pelo menos um episódio de LM. Os episódios de LM duraram em média 6,6 ± 9,8 dias. O índice de duração do absenteísmo - IDA - (número total de dias de LM / número de episódios de LM) diminuiu para 5,64 ± 7,5 dias após expurgo das licenças-maternidade. A maior incidência de episódios de absenteísmo por LM estava relacionada às doenças do aparelho do sistema osteomuscular e tecido conjuntivo. Dezesseis dentre os 782 trabalhadores apresentaram 17 episódios de LM associadas ao trabalho (acidente típico, doença ocupacional ou acidente de trajeto). O modelo logístico revelou que trabalhadores com incidência média de faltas por LM >5% tiveram 2,6 vezes mais chance de ser do sexo feminino; 1,7 vez mais chance de ser fumante; 2,3 vezes mais chance de ser exfumante e 2,2 vezes mais chance de ter sono anormal do que trabalhadores com incidência média de faltas ≤ 5% no período. CONCLUSÕES: Nesta população, o sexo feminino, ser fumante ou ex-fumante e ter sono anormal são bons preditores de absenteísmo ao trabalho por doença. O estudo ainda ratificou a importância do afastamento por doenças do sistema osteomuscular e o impacto das doenças ocupacionais no ausentismo por LM, detectando índices de absenteísmo semelhantes ao da literatura, numa população pouco explorada do ponto de vista epidemiológico
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