Equinócitos como potencial marcador de estresse oxidativo na doença hepática gordurosa não alcoólica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Yanaihara Pinchemel Amorim de
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29127
Resumo: Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) é um problema médico crescente, e a distinção de esteatose e esteatohepatite não alcoólica (NASH) tem grande significado clínico. Para o diagnóstico de NASH, a biópsia hepática continua a ser o padrão-ouro para caracterizar a histologia da DHGNA (esteatose ou NASH), porém este procedimento é invasivo e apresenta risco de morbidade. O estresse oxidativo (OxS) desempenha um papel importante na patogênese de NASH e os eritrócitos são conhecidos por exercer atividade antioxidante e pró-oxidante. O primeiro é exercido em condições fisiológicas e o segundo pode ser detectado em diversas patologias inflamatórias. Quando eritrócitos intactos cruzam microambiente onde existe uma intensa produção de Espécies Reativas de Oxigênio (ROS) essas células podem acumular danos oxidativos com sérias consequências para suas propriedades funcionais e morfológicas, que ainda podem ser detectadas de forma estável na circulação sanguínea. Por estas razões, a nossa hipótese é que eritrócitos danificados pelo estresse oxidativo podem representar biomarcadores potenciais capazes de distinguir esteatose e NASH. Este estudo incluiu 37 pacientes obesos submetidos à cirurgia bariátrica e biópsia hepática. Os pacientes foram classificados de acordo com o diagnóstico histológico em relação à esteatose ou NASH. As dosagens de OxS foram realizadas por quimioluminiscência. Os eritrócitos obtidos do sangue total dos pacientes foram corados para avaliar a morfologia celular por microscopia óptica. Níveis mais elevados de OxS foram observados em pacientes obesos com NASH em comparação com aqueles com esteatose (d de Cohen= 4.1). Os eritrócitos danificados pelo OxS foram encontrados em 81,2% dos pacientes com esteatose e em 95,2% dos casos de NASH (Phi = 0,22). Esses resultados foram confirmados em um modelo in vitro. Os níveis de OxS foram encontrados elevados em 60,6% dos casos em que eritrócitos modificados também estavam presentes. Os resultados indicaram que os eritrócitos alterados podem representar um novo biomarcador não invasivo capaz de distinguir a esteatose de NASH.
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O primeiro é exercido em condições fisiológicas e o segundo pode ser detectado em diversas patologias inflamatórias. Quando eritrócitos intactos cruzam microambiente onde existe uma intensa produção de Espécies Reativas de Oxigênio (ROS) essas células podem acumular danos oxidativos com sérias consequências para suas propriedades funcionais e morfológicas, que ainda podem ser detectadas de forma estável na circulação sanguínea. Por estas razões, a nossa hipótese é que eritrócitos danificados pelo estresse oxidativo podem representar biomarcadores potenciais capazes de distinguir esteatose e NASH. Este estudo incluiu 37 pacientes obesos submetidos à cirurgia bariátrica e biópsia hepática. Os pacientes foram classificados de acordo com o diagnóstico histológico em relação à esteatose ou NASH. As dosagens de OxS foram realizadas por quimioluminiscência. Os eritrócitos obtidos do sangue total dos pacientes foram corados para avaliar a morfologia celular por microscopia óptica. 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