Gestão estética em organizações artísticas: a sensibilidade da gestão a partir da abordagem autoetnográfica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araújo, Bianca Cruz de
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/34412
Resumo: Esta pesquisa qualitativa visa compreender, problematizar e categorizar a gestão de organizações artísticas a partir da lente da estética, destacando suas potencialidades e seus desafios. Os campos da gestão de organizações artísticas e estética organizacional foram utilizados como embasamento teórico. A fim de atingir o principal objetivo deste estudo, foi utilizada a autoetnografia, metodologia de pesquisa que se utiliza das experiencias do pesquisador como lente. A pesquisadora acumulou 20 anos de experiência como gestora de organizações artísticas, atuando nos mais diversos setores da cadeia produtiva das artes. Foram escolhidas seis experiências vividas no Brasil e duas experiências vividas na Austrália durante o período de doutorado sanduiche. Faz parte do processo de pesquisa autoetnográfica o estranhamento: momento em que o pesquisador confronta suas experiencias com outros pares a fim de complementar, retificar ou ratificar informações e percepções. Para o estranhamento foram pesquisadas dez organizações artísticas no Brasil através de entrevistas com seus gestores, observação e documentos. A tese é estruturada por artigos. O primeiro artigo é teórico e inaugura no Brasil, uma visão integrada, ampla e consolidada da produção acadêmica sobre a gestão de organizações artísticas. O segundo artigo versa sobre o método autoetnográfico. O terceiro artigo é teórico-empirico e resultou na expansão da lógica atual de pensamento no consumo, focado apenas no gerenciamento de produtos, destacando o consumo estético como um caminho poderoso para gestão e sustentabilidade de organizações artísticas. O quarto artigo é teórico-empirico e fornece uma interpretação holística da produção acadêmica sobre gestão de organizações artísticas e apresenta uma base para reconceptualizar a gestão de organizações artísticas a partir de uma perspectiva estética. O quinto artigo é um caso para ensino e suscita aprendizagem sobre desafios e singularidades de uma organização artística a partir da perspectiva de sua gestão. Os resultados obtidos revelaram singularidades, potencialidades e desafios de organizações artísticas, que ainda não haviam teorizados sob a perspectiva da estética. Como resultado, esta pesquisa traz importantes contribuições para os campos da gestão de organizações artísticas e estética organizacional, para o método autoetnográfico e para as práticas de gestores, professores, pesquisadores, elaboradores de políticas públicas e desenvolvimento social.
id UFBA-2_9fd4919b0974510ff3b984945fb2d8b0
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/34412
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling Araújo, Bianca Cruz deDavel, Eduardo Paes BarretoSouza, Elisabeth Regina Loiola Da CruzAntonello, Claudia SimoneWood Junior, ThomazLeitão, Claudia Sousa2021-10-26T23:32:32Z2021-10-26T23:32:32Z2021-10-262020-12-17http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/34412Esta pesquisa qualitativa visa compreender, problematizar e categorizar a gestão de organizações artísticas a partir da lente da estética, destacando suas potencialidades e seus desafios. Os campos da gestão de organizações artísticas e estética organizacional foram utilizados como embasamento teórico. A fim de atingir o principal objetivo deste estudo, foi utilizada a autoetnografia, metodologia de pesquisa que se utiliza das experiencias do pesquisador como lente. A pesquisadora acumulou 20 anos de experiência como gestora de organizações artísticas, atuando nos mais diversos setores da cadeia produtiva das artes. Foram escolhidas seis experiências vividas no Brasil e duas experiências vividas na Austrália durante o período de doutorado sanduiche. Faz parte do processo de pesquisa autoetnográfica o estranhamento: momento em que o pesquisador confronta suas experiencias com outros pares a fim de complementar, retificar ou ratificar informações e percepções. Para o estranhamento foram pesquisadas dez organizações artísticas no Brasil através de entrevistas com seus gestores, observação e documentos. A tese é estruturada por artigos. O primeiro artigo é teórico e inaugura no Brasil, uma visão integrada, ampla e consolidada da produção acadêmica sobre a gestão de organizações artísticas. O segundo artigo versa sobre o método autoetnográfico. O terceiro artigo é teórico-empirico e resultou na expansão da lógica atual de pensamento no consumo, focado apenas no gerenciamento de produtos, destacando o consumo estético como um caminho poderoso para gestão e sustentabilidade de organizações artísticas. O quarto artigo é teórico-empirico e fornece uma interpretação holística da produção acadêmica sobre gestão de organizações artísticas e apresenta uma base para reconceptualizar a gestão de organizações artísticas a partir de uma perspectiva estética. O quinto artigo é um caso para ensino e suscita aprendizagem sobre desafios e singularidades de uma organização artística a partir da perspectiva de sua gestão. Os resultados obtidos revelaram singularidades, potencialidades e desafios de organizações artísticas, que ainda não haviam teorizados sob a perspectiva da estética. Como resultado, esta pesquisa traz importantes contribuições para os campos da gestão de organizações artísticas e estética organizacional, para o método autoetnográfico e para as práticas de gestores, professores, pesquisadores, elaboradores de políticas públicas e desenvolvimento social.This qualitative research aims to understand, problematize, and categorize the management of arts-driven organizations through the lens of aesthetics, highlighting their potential and challenges. The fields of arts-driven organizations management and organizational aesthetics were used as a theoretical basis. In order to achieve the main objective of this study, autoethnography was used a research methodology that uses the researcher's experiences as a lens. The researcher has accumulated 20 years of experience as arts-driven organizations manager and she had worked in the most diverse sectors of the productive chain of the arts. Six experiences lived in Brazil and two experiences lived in Australia during the exchange doctorate period were chosen. Strangeness is part of the process of self-ethnographic research: this is when the researcher confronts his experiences with other peers to complement, rectify or ratify information and perceptions. For the strangeness, ten artistic organizations in Brazil were researched through interviews with their managers, observation, and documents. The thesis is structured by articles. The first article is theoretical and inaugurates in Brazil an integrated, broad and consolidated view of academic production of arts-driven organizations management. The second article is about the autoethnographic method. The third article is theoretical-empirical and resulted in the expansion of the current logic of thinking in consumption, focused only on product management, highlighting aesthetic consumption as a powerful path for the management and sustainability of artistic organizations. The fourth article is theoretical-empirical and provides a holistic interpretation of academic production on the arts-driven organization management and presents a basis for reconceptualizing the arts-driven organization management from an aesthetic perspective. The fifth article is a case for teaching and raises learning on challenges and singularities of an arts-driven organization from the perspective of its management. The results obtained revealed singularities, potentialities, and challenges for the arts-driven organizations, which had not yet been theorized through the perspective of aesthetics. As a result, this research brings important contributions to the fields of arts-driven organization management and the field of organizational aesthetics, to the autoethnographic method and to the practices of managers, teachers, researchers, public policy makers and social development.Submitted by Núcleo de Pós-Graduação Administração (npgadm@ufba.br) on 2021-09-17T14:19:57Z No. of bitstreams: 1 Bianca Cruz de Araújo.pdf: 1619338 bytes, checksum: 9e6a10b20b335def05ea1c9132933db4 (MD5)Approved for entry into archive by Maria Angela Dortas (dortas@ufba.br) on 2021-10-26T23:32:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Bianca Cruz de Araújo.pdf: 1619338 bytes, checksum: 9e6a10b20b335def05ea1c9132933db4 (MD5)Made available in DSpace on 2021-10-26T23:32:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bianca Cruz de Araújo.pdf: 1619338 bytes, checksum: 9e6a10b20b335def05ea1c9132933db4 (MD5)Ciências Sociais AplicadasGestãoGestão de Organizações ArtísticasEstética OrganizacionalConsumo EstéticoGestão EstéticaGestão estética em organizações artísticas: a sensibilidade da gestão a partir da abordagem autoetnográficainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisEscola de AdministraçãoNúcleo de oós-Graduação em AdministraçãoUFBAbrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALBianca Cruz de Araújo.pdfBianca Cruz de Araújo.pdfapplication/pdf1619338https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/34412/1/Bianca%20Cruz%20de%20Ara%c3%bajo.pdf9e6a10b20b335def05ea1c9132933db4MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1582https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/34412/2/license.txt907e2b7d511fb2c3e42dbdd41a6197c6MD52TEXTBianca Cruz de Araújo.pdf.txtBianca Cruz de Araújo.pdf.txtExtracted texttext/plain570152https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/34412/3/Bianca%20Cruz%20de%20Ara%c3%bajo.pdf.txt49b35c152260ebd2a7cda31b0a6cc5b4MD53ri/344122022-02-20 22:08:00.723oai:repositorio.ufba.br:ri/34412VGVybW8gZGUgTGljZW7Dp2EsIG7Do28gZXhjbHVzaXZvLCBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGQkEuCgogUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw4PCg8OCwqNvIGRlIGRvY3VtZW50b3MsIG8gYXV0b3Igb3Ugc2V1IHJlcHJlc2VudGFudGUgbGVnYWwsIGFvIGFjZWl0YXIgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsODwoPDgsKnYSwgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w4PCg8OCwrNyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkYSBCYWhpYSBvIGRpcmVpdG8gZGUgbWFudGVyIHVtYSBjw4PCg8OCwrNwaWEgZW0gc2V1IHJlcG9zaXTDg8KDw4LCs3JpbyBjb20gYSBmaW5hbGlkYWRlLCBwcmltZWlyYSwgZGUgcHJlc2VydmHDg8KDw4LCp8ODwoPDgsKjby4gCgpFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7Dg8KDw4LCo28gZXhjbHVzaXZvcywgbWFudMODwoPDgsKpbSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvci9jb3B5cmlnaHQsIG1hcyBlbnRlbmRlIG8gZG9jdW1lbnRvIGNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCiBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnDg8KDw4LCp8ODwoPDgsKjbywgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsODwoPDgsKnYSBlbnRlbmRlIHF1ZToKCiBNYW50ZW5kbyBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyBkZSBwdWJsaWNhw4PCg8OCwqfDg8KDw4LCtWVzLCBvIHJlcG9zaXTDg8KDw4LCs3JpbyBwb2RlIHJlc3RyaW5naXIgbyBhY2Vzc28gYW8gdGV4dG8gaW50ZWdyYWwsIG1hcyBsaWJlcmEgYXMgaW5mb3JtYcODwoPDgsKnw4PCg8OCwrVlcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50byAoTWV0YWRhZG9zIGRlc2NyaXRpdm9zKS4KCiBEZXN0YSBmb3JtYSwgYXRlbmRlbmRvIGFvcyBhbnNlaW9zIGRlc3NhIHVuaXZlcnNpZGFkZSBlbSBtYW50ZXIgc3VhIHByb2R1w4PCg8OCwqfDg8KDw4LCo28gY2llbnTDg8KDw4LCrWZpY2EgY29tIGFzIHJlc3RyacODwoPDgsKnw4PCg8OCwrVlcyBpbXBvc3RhcyBwZWxvcyBlZGl0b3JlcyBkZSBwZXJpw4PCg8OCwrNkaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2HDg8KDw4LCp8ODwoPDgsK1ZXMgc2VtIGluaWNpYXRpdmFzIHF1ZSBzZWd1ZW0gYSBwb2zDg8KDw4LCrXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVww4PCg8OCwrNzaXRvcyBjb21wdWxzw4PCg8OCwrNyaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTDg8KDw4LCs3JpbyBtYW50w4PCg8OCwqltIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBtYXMgbWFudMODwoPDgsKpbSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byBhb3MgbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0YcODwoPDgsKnw4PCg8OCwqNvIGRlc3NlIHRlcm1vIG7Dg8KDw4LCo28gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8gcG9yIHBhcnRlIGRlIGF1dG9yZXMvZGV0ZW50b3JlcyBkb3MgZGlyZWl0b3MsIHBvciBlc3RhcmVtIGVtIGluaWNpYXRpdmFzIGRlIGFjZXNzbyBhYmVydG8uCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-02-21T01:08Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Gestão estética em organizações artísticas: a sensibilidade da gestão a partir da abordagem autoetnográfica
title Gestão estética em organizações artísticas: a sensibilidade da gestão a partir da abordagem autoetnográfica
spellingShingle Gestão estética em organizações artísticas: a sensibilidade da gestão a partir da abordagem autoetnográfica
Araújo, Bianca Cruz de
Ciências Sociais Aplicadas
Gestão
Gestão de Organizações Artísticas
Estética Organizacional
Consumo Estético
Gestão Estética
title_short Gestão estética em organizações artísticas: a sensibilidade da gestão a partir da abordagem autoetnográfica
title_full Gestão estética em organizações artísticas: a sensibilidade da gestão a partir da abordagem autoetnográfica
title_fullStr Gestão estética em organizações artísticas: a sensibilidade da gestão a partir da abordagem autoetnográfica
title_full_unstemmed Gestão estética em organizações artísticas: a sensibilidade da gestão a partir da abordagem autoetnográfica
title_sort Gestão estética em organizações artísticas: a sensibilidade da gestão a partir da abordagem autoetnográfica
author Araújo, Bianca Cruz de
author_facet Araújo, Bianca Cruz de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Araújo, Bianca Cruz de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Davel, Eduardo Paes Barreto
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Souza, Elisabeth Regina Loiola Da Cruz
Antonello, Claudia Simone
Wood Junior, Thomaz
Leitão, Claudia Sousa
contributor_str_mv Davel, Eduardo Paes Barreto
Souza, Elisabeth Regina Loiola Da Cruz
Antonello, Claudia Simone
Wood Junior, Thomaz
Leitão, Claudia Sousa
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Ciências Sociais Aplicadas
topic Ciências Sociais Aplicadas
Gestão
Gestão de Organizações Artísticas
Estética Organizacional
Consumo Estético
Gestão Estética
dc.subject.por.fl_str_mv Gestão
Gestão de Organizações Artísticas
Estética Organizacional
Consumo Estético
Gestão Estética
description Esta pesquisa qualitativa visa compreender, problematizar e categorizar a gestão de organizações artísticas a partir da lente da estética, destacando suas potencialidades e seus desafios. Os campos da gestão de organizações artísticas e estética organizacional foram utilizados como embasamento teórico. A fim de atingir o principal objetivo deste estudo, foi utilizada a autoetnografia, metodologia de pesquisa que se utiliza das experiencias do pesquisador como lente. A pesquisadora acumulou 20 anos de experiência como gestora de organizações artísticas, atuando nos mais diversos setores da cadeia produtiva das artes. Foram escolhidas seis experiências vividas no Brasil e duas experiências vividas na Austrália durante o período de doutorado sanduiche. Faz parte do processo de pesquisa autoetnográfica o estranhamento: momento em que o pesquisador confronta suas experiencias com outros pares a fim de complementar, retificar ou ratificar informações e percepções. Para o estranhamento foram pesquisadas dez organizações artísticas no Brasil através de entrevistas com seus gestores, observação e documentos. A tese é estruturada por artigos. O primeiro artigo é teórico e inaugura no Brasil, uma visão integrada, ampla e consolidada da produção acadêmica sobre a gestão de organizações artísticas. O segundo artigo versa sobre o método autoetnográfico. O terceiro artigo é teórico-empirico e resultou na expansão da lógica atual de pensamento no consumo, focado apenas no gerenciamento de produtos, destacando o consumo estético como um caminho poderoso para gestão e sustentabilidade de organizações artísticas. O quarto artigo é teórico-empirico e fornece uma interpretação holística da produção acadêmica sobre gestão de organizações artísticas e apresenta uma base para reconceptualizar a gestão de organizações artísticas a partir de uma perspectiva estética. O quinto artigo é um caso para ensino e suscita aprendizagem sobre desafios e singularidades de uma organização artística a partir da perspectiva de sua gestão. Os resultados obtidos revelaram singularidades, potencialidades e desafios de organizações artísticas, que ainda não haviam teorizados sob a perspectiva da estética. Como resultado, esta pesquisa traz importantes contribuições para os campos da gestão de organizações artísticas e estética organizacional, para o método autoetnográfico e para as práticas de gestores, professores, pesquisadores, elaboradores de políticas públicas e desenvolvimento social.
publishDate 2020
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2020-12-17
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-10-26T23:32:32Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-10-26T23:32:32Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-10-26
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/34412
url http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/34412
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Escola de Administração
dc.publisher.program.fl_str_mv Núcleo de oós-Graduação em Administração
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv brasil
publisher.none.fl_str_mv Escola de Administração
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/34412/1/Bianca%20Cruz%20de%20Ara%c3%bajo.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/34412/2/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/34412/3/Bianca%20Cruz%20de%20Ara%c3%bajo.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 9e6a10b20b335def05ea1c9132933db4
907e2b7d511fb2c3e42dbdd41a6197c6
49b35c152260ebd2a7cda31b0a6cc5b4
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801502733820231680