Parâmetros indicativos da resiliência dos recifes de coral do sul da Bahia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27629 |
Resumo: | Recifes de corais são ambientes de notória importância ecológica, econômica, ambiental e educacional e representam áreas prioritárias para manejo e preservação. A fim de manter a identidade funcional do ecossistema recifal, faz-se necessário acessar mais ativamente a resiliência. A resiliência de recifes de corais pode ser entendida como uma combinação de fatores que controlam a capacidade de resistência e recuperação do ambiente. Desde 2000, vem sendo aplicado o Protocolo AGRRA em recifes do sul da Bahia, principalmente após o branqueamento em massa observado devido ao El Niño em 1998. Na tentativa de quantificar a resiliência, o El Niño de 2003 foi escolhido como distúrbio climático. Foram identificados oito parâmetros indicativos da saúde dos recifes que poderão indicar a sua resiliência: cobertura coralínea, distância da costa, branqueamento, mortalidade recente e taxa de recrutamento dos corais, índice algáceo, porcentagem relativa de espécies prioritárias e diversidade de espécies. Os recifes da área estudada foram agrupados de acordo com os índices de vitalidade recifal. Recifes mais distantes da costa e mais ao sul do estado da Bahia ficaram agrupados (complexo recifal dos Abrolhos, arco costeiro e arco externo) e exibiram os melhores indicadores de resiliência. Os recifes mais próximos da costa e localizados ao norte de Abrolhos (baía de Cabrália, Corumbau e recifes de Tinharé e Boipeba) exibiram índices relativamente piores de resiliência. As diferenças mais significativas entre as duas áreas foram em relação a resposta na porcentagem de colônias com mortalidade recente, na cobertura coralínea e na taxa de recrutamento. Foi possível, a partir de dados obtidos pelo Protocolo AGRRA, a identificação e quantificação de variáveis intimamente relacionadas com a resiliência recifal. Observou-se também, a necessidade de uma maior preocupação com os ambientes marinhos costeiros, que estão a cada dia, exibindo maior fragilidade em decorrência da crescente persistência e intensidade de impactos ambientais e antrópicos. |
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Silveira, Camila Brasil Louro daKikuchi, Ruy Kenji Papa de2018-10-05T14:39:35Z2018-10-05T14:39:35Z2018-10-052011-06http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27629Recifes de corais são ambientes de notória importância ecológica, econômica, ambiental e educacional e representam áreas prioritárias para manejo e preservação. A fim de manter a identidade funcional do ecossistema recifal, faz-se necessário acessar mais ativamente a resiliência. A resiliência de recifes de corais pode ser entendida como uma combinação de fatores que controlam a capacidade de resistência e recuperação do ambiente. Desde 2000, vem sendo aplicado o Protocolo AGRRA em recifes do sul da Bahia, principalmente após o branqueamento em massa observado devido ao El Niño em 1998. Na tentativa de quantificar a resiliência, o El Niño de 2003 foi escolhido como distúrbio climático. Foram identificados oito parâmetros indicativos da saúde dos recifes que poderão indicar a sua resiliência: cobertura coralínea, distância da costa, branqueamento, mortalidade recente e taxa de recrutamento dos corais, índice algáceo, porcentagem relativa de espécies prioritárias e diversidade de espécies. Os recifes da área estudada foram agrupados de acordo com os índices de vitalidade recifal. Recifes mais distantes da costa e mais ao sul do estado da Bahia ficaram agrupados (complexo recifal dos Abrolhos, arco costeiro e arco externo) e exibiram os melhores indicadores de resiliência. Os recifes mais próximos da costa e localizados ao norte de Abrolhos (baía de Cabrália, Corumbau e recifes de Tinharé e Boipeba) exibiram índices relativamente piores de resiliência. As diferenças mais significativas entre as duas áreas foram em relação a resposta na porcentagem de colônias com mortalidade recente, na cobertura coralínea e na taxa de recrutamento. Foi possível, a partir de dados obtidos pelo Protocolo AGRRA, a identificação e quantificação de variáveis intimamente relacionadas com a resiliência recifal. Observou-se também, a necessidade de uma maior preocupação com os ambientes marinhos costeiros, que estão a cada dia, exibindo maior fragilidade em decorrência da crescente persistência e intensidade de impactos ambientais e antrópicos.Coral reef environments are very important economically, environmentally and academically. They represent priority areas for management and preservation. In order to maintain the functional identity of the coral reef ecosystem, it is necessary to actively access its resilience. The resilience of coral reefs can be understood as a combination of variables that control the capacity of the environment to absorb disturbances and recover from impacts. Since 2000, the AGRRA Protocol has been applied at reefs in Southern Bahia, especially after the mass bleaching associated with the El Niño phenomenon in 1998. In an attempt to quantify the resilience, the El Niño of 2003 was chosen as a climatic disturbance. Eight operational indicators of resilience were identified: coral cover, distance from the coast, bleaching, percentage of recent mortality and recruitment of corals, algal index, the relative percentage of priority species and species diversity. The reefs in the study area were grouped according to the indicators of reef vitality. Reefs offshore and further south of Bahia were grouped (Abrolhos reef complex, including the coastal and the outer arc) and exhibited the best indicators of resilience. The nearshore reefs and located northern of Abrolhos (Cabrália Bay, Corumbau and Tinharé and Boipeba) revealed relatively poorer indicators of resilience. Two of the most significant differences between the two areas were: the frequency of colonies with percentages of recent mortality and the recruitment rate. From data obtained by the AGRRA Protocol, the identification and quantification of variables closely related with coral resilience was possible. There is a need for a greater focus and concern about coastal marine environments, which are increasingly more fragile due to the persistence and intensity of environmental and anthropic impacts.Submitted by Pablo Santos (pablosantos@ufba.br) on 2018-10-03T16:56:48Z No. of bitstreams: 1 Monografia_Camila_Brasil.pdf: 735797 bytes, checksum: 9e652ae8bbf03e0bd84ed6c92e9d83a4 (MD5)Rejected by NUBIA OLIVEIRA (nubia.marilia@ufba.br), reason: Prezado, O trabalho foi cadastrado na Comunidade de Geografia, mas pertence à Comunidade de Oceanografia. Queria alterar por gentileza, não consigo fazer daqui. No aguardo, Núbia Marília Oliveira Biblioteca Universitária Omar Catunda Universidade Federal da Bahia Tel. (71) 3283-6052 E-mail: bibcientec@ufba.br on 2018-10-03T20:54:52Z (GMT)Submitted by Pablo Santos (pablosantos@ufba.br) on 2018-10-04T11:17:42Z No. of bitstreams: 1 Monografia_Camila_Brasil.pdf: 735797 bytes, checksum: 9e652ae8bbf03e0bd84ed6c92e9d83a4 (MD5)Approved for entry into archive by Adriene Marchiori (adrienemarchiori@yahoo.com.br) on 2018-10-05T14:39:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Monografia_Camila_Brasil.pdf: 735797 bytes, checksum: 9e652ae8bbf03e0bd84ed6c92e9d83a4 (MD5)Made available in DSpace on 2018-10-05T14:39:35Z (GMT). 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