Construção de identidades em psicologia
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10598 |
Resumo: | A questão da identidade constitui-se hoje uma temática relevante nas Ciências Humanas e Sociais, tendo em vista que o mundo contemporâneo diverso e plural nega a existência de identidades fixas e hegemônicas e admite a coexistência de identidades plurais forjadas nos processos sociais de identificação e diferença. O propósito desta tese é estudar a construção de identidades profissionais em Psicologia, com alunos de um curso de Psicologia singular, tomando como referência a vivência curricular acadêmica e considerando a psicologia como profissão feminina. Há o interesse de percorrer os caminhos pelos quais esses estudantes assumem determinados discursos e posições de sujeito que os nomeiam psicólogos e psicólogas. A pesquisa inicia-se com a condensação e análise de um questionário respondido por alunos no momento em que ingressam no curso, sobre o entendimento que esboçam sobre a Psicologia e o ser psicólogo. Mediante o desenvolvimento de Grupos Focais e Análise Documental, tenta-se percorrer os caminhos pelos quais os alunos e as alunas ressignificam as concepções sobre Psicologia e o que os faz sentir-se psicólogos e psicólogas. Trabalha-se com aporte teórico multirreferencial, ancorando-se em saberes oriundos da Psicologia Social, Estudos de Gênero, Filosofia e Teorias de Currículo, dentre outros. Os dados da pesquisa revelam que esses estudantes ingressam no Curso idealizando formar-se em psicologia clínica, um ramo da Psicologia cujo mister deve ser exercido por meio da clínica privada de atendimento em consultório, numa reprodução do modelo de atendimento médico, o que não se modifica substantivamente durante a formação. Há, porém, uma ressignificação do entendimento do profissional quando, ao final do curso, entendem psicólogos e psicólogas como profissionais da escuta que, mediante uma escuta cuidadosa, ética e teoricamente fundamentada, prestam ajuda àqueles que os procuram. Entendem que a construção dessas identidades durante o curso é processual, havendo práticas curriculares que contribuem de forma marcante para isso, como é o caso dos Estágios e do Trabalho de Conclusão de Curso, dentre outras práticas. Ressaltam também a importância da psicoterapia pessoal como um importante e indispensável recurso para a formação profissional. A despeito da introdução de práticas inovadoras, o currículo do curso ainda se revela fragmentado, numa perspectiva tecnicista. Conclui-se que há necessidade de reorientar esse currículo, além de desnaturalizar a Psicologia como profissão feminina, porquanto verifica-se que há um atravessamento de Gênero no currículo do curso, embora não haja uma intencionalidade para isso. Sendo Gênero uma lente para compreender o mundo e em se tratando de uma profissão considerada feminina, também se constitui numa lente para entender a profissão. Recomenda-se a necessidade de desnaturalizar a Psicologia como profissão feminina, desconstruindo a lógica que qualifica as mulheres com atributos como delicadeza, sensibilidade e fragilidade que impregnam a profissão, impedindo uma renovação de suas práticas para atender às demandas do mundo contemporâneo. Considera-se que desnaturalizar a profissão como feminina, ultrapassar uma visão estereotipada e reducionista da profissão e investir na reestruturação de um currículo menos fragmentado são grandes desafios a serem enfrentados na formação de psicólogos e de psicólogas. |
id |
UFBA-2_c18af43e561519732c1ab6bbea17bda2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/10598 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
1932 |
spelling |
Correia, Maria Rosália de AzevedoCorreia, Maria Rosália de AzevedoPassos, Elizete Silva2013-05-08T18:46:35Z2013-05-08T18:46:35Z2007http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10598A questão da identidade constitui-se hoje uma temática relevante nas Ciências Humanas e Sociais, tendo em vista que o mundo contemporâneo diverso e plural nega a existência de identidades fixas e hegemônicas e admite a coexistência de identidades plurais forjadas nos processos sociais de identificação e diferença. O propósito desta tese é estudar a construção de identidades profissionais em Psicologia, com alunos de um curso de Psicologia singular, tomando como referência a vivência curricular acadêmica e considerando a psicologia como profissão feminina. Há o interesse de percorrer os caminhos pelos quais esses estudantes assumem determinados discursos e posições de sujeito que os nomeiam psicólogos e psicólogas. A pesquisa inicia-se com a condensação e análise de um questionário respondido por alunos no momento em que ingressam no curso, sobre o entendimento que esboçam sobre a Psicologia e o ser psicólogo. Mediante o desenvolvimento de Grupos Focais e Análise Documental, tenta-se percorrer os caminhos pelos quais os alunos e as alunas ressignificam as concepções sobre Psicologia e o que os faz sentir-se psicólogos e psicólogas. Trabalha-se com aporte teórico multirreferencial, ancorando-se em saberes oriundos da Psicologia Social, Estudos de Gênero, Filosofia e Teorias de Currículo, dentre outros. Os dados da pesquisa revelam que esses estudantes ingressam no Curso idealizando formar-se em psicologia clínica, um ramo da Psicologia cujo mister deve ser exercido por meio da clínica privada de atendimento em consultório, numa reprodução do modelo de atendimento médico, o que não se modifica substantivamente durante a formação. Há, porém, uma ressignificação do entendimento do profissional quando, ao final do curso, entendem psicólogos e psicólogas como profissionais da escuta que, mediante uma escuta cuidadosa, ética e teoricamente fundamentada, prestam ajuda àqueles que os procuram. Entendem que a construção dessas identidades durante o curso é processual, havendo práticas curriculares que contribuem de forma marcante para isso, como é o caso dos Estágios e do Trabalho de Conclusão de Curso, dentre outras práticas. Ressaltam também a importância da psicoterapia pessoal como um importante e indispensável recurso para a formação profissional. A despeito da introdução de práticas inovadoras, o currículo do curso ainda se revela fragmentado, numa perspectiva tecnicista. Conclui-se que há necessidade de reorientar esse currículo, além de desnaturalizar a Psicologia como profissão feminina, porquanto verifica-se que há um atravessamento de Gênero no currículo do curso, embora não haja uma intencionalidade para isso. Sendo Gênero uma lente para compreender o mundo e em se tratando de uma profissão considerada feminina, também se constitui numa lente para entender a profissão. Recomenda-se a necessidade de desnaturalizar a Psicologia como profissão feminina, desconstruindo a lógica que qualifica as mulheres com atributos como delicadeza, sensibilidade e fragilidade que impregnam a profissão, impedindo uma renovação de suas práticas para atender às demandas do mundo contemporâneo. Considera-se que desnaturalizar a profissão como feminina, ultrapassar uma visão estereotipada e reducionista da profissão e investir na reestruturação de um currículo menos fragmentado são grandes desafios a serem enfrentados na formação de psicólogos e de psicólogas.Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-05-08T14:01:21Z No. of bitstreams: 1 Maria Rosalia de Azevedo.pdf: 1442227 bytes, checksum: 88674cd747499272a040375ed664964a (MD5)Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-05-08T18:46:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Maria Rosalia de Azevedo.pdf: 1442227 bytes, checksum: 88674cd747499272a040375ed664964a (MD5)Made available in DSpace on 2013-05-08T18:46:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Rosalia de Azevedo.pdf: 1442227 bytes, checksum: 88674cd747499272a040375ed664964a (MD5) Previous issue date: 2007SalvadorIdentidadeEducaçãoFormação de psicólogoGêneroCurrículoConstrução de identidades em psicologiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1762https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/10598/2/license.txt1b89a9a0548218172d7c829f87a0eab9MD52ORIGINALMaria Rosalia de Azevedo.pdfMaria Rosalia de Azevedo.pdfapplication/pdf1442227https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/10598/1/Maria%20Rosalia%20de%20Azevedo.pdf88674cd747499272a040375ed664964aMD51ri/105982022-07-05 14:03:29.171oai:repositorio.ufba.br:ri/10598VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIHJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBCgogICAgUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNz77+9byBkZSBkb2N1bWVudG9zLCBvIGF1dG9yIG91IHNldQpyZXByZXNlbnRhbnRlIGxlZ2FsLCBhbyBhY2VpdGFyIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7vv71hLCBjb25jZWRlIGFvClJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkYSBCYWhpYSBvIGRpcmVpdG8KZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCAKZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIAphdXRvci9jb3B5cmlnaHQsIG1hcyBlbnRlbmRlIG8gZG9jdW1lbnRvIGNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4gCgogICAgUGFyYSBvcyBkb2N1bWVudG9zIHB1YmxpY2Fkb3MgY29tIHJlcGFzc2UgZGUgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzdHJpYnVp77+977+9bywgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEgZW50ZW5kZSBxdWU6IAoKICAgIE1hbnRlbmRvIG9zICBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyAKZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8gcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIAppbnRlZ3JhbCwgbWFzIGxpYmVyYSBhcyBpbmZvcm1h77+977+9ZXMgc29icmUgbyBkb2N1bWVudG8gKE1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcykuCgogRGVzdGEgZm9ybWEsIGF0ZW5kZW5kbyBhb3MgYW5zZWlvcyBkZXNzYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgCmVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gYXMgcmVzdHJp77+977+9ZXMgaW1wb3N0YXMgcGVsb3MgCmVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4gCgogICAgUGFyYSBhcyBwdWJsaWNh77+977+9ZXMgZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgCkFjZXNzbyBBYmVydG8sIG9zIGRlcO+/vXNpdG9zIGNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gCm9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBtYXMgbWFudO+/vW0gbyBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byBhbyBtZXRhZGFkb3MgCmUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIApjb25zZW50aW1lbnRvIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgCmVzdGFyZW0gZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KCiAgICBFbSBhbWJvcyBvIGNhc28sIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7vv71hLCBwb2RlIHNlciBhY2VpdG8gcGVsbyAKYXV0b3IsIGRldGVudG9yZXMgZGUgZGlyZWl0b3MgZS9vdSB0ZXJjZWlyb3MgYW1wYXJhZG9zIHBlbGEgCnVuaXZlcnNpZGFkZS4gRGV2aWRvIGFvcyBkaWZlcmVudGVzIHByb2Nlc3NvcyBwZWxvIHF1YWwgYSBzdWJtaXNz77+9byAKcG9kZSBvY29ycmVyLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8gcGVybWl0ZSBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGEgbGljZW7vv71hIHBvciAKdGVyY2Vpcm9zLCBzb21lbnRlIG5vcyBjYXNvcyBkZSBkb2N1bWVudG9zIHByb2R1emlkb3MgcG9yIGludGVncmFudGVzIApkYSBVRkJBIGUgc3VibWV0aWRvcyBwb3IgcGVzc29hcyBhbXBhcmFkYXMgcG9yIGVzdGEgaW5zdGl0dWnvv73vv71vLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:03:29Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Construção de identidades em psicologia |
title |
Construção de identidades em psicologia |
spellingShingle |
Construção de identidades em psicologia Correia, Maria Rosália de Azevedo Identidade Educação Formação de psicólogo Gênero Currículo |
title_short |
Construção de identidades em psicologia |
title_full |
Construção de identidades em psicologia |
title_fullStr |
Construção de identidades em psicologia |
title_full_unstemmed |
Construção de identidades em psicologia |
title_sort |
Construção de identidades em psicologia |
author |
Correia, Maria Rosália de Azevedo |
author_facet |
Correia, Maria Rosália de Azevedo |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Correia, Maria Rosália de Azevedo Correia, Maria Rosália de Azevedo |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Passos, Elizete Silva |
contributor_str_mv |
Passos, Elizete Silva |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Identidade Educação Formação de psicólogo Gênero Currículo |
topic |
Identidade Educação Formação de psicólogo Gênero Currículo |
description |
A questão da identidade constitui-se hoje uma temática relevante nas Ciências Humanas e Sociais, tendo em vista que o mundo contemporâneo diverso e plural nega a existência de identidades fixas e hegemônicas e admite a coexistência de identidades plurais forjadas nos processos sociais de identificação e diferença. O propósito desta tese é estudar a construção de identidades profissionais em Psicologia, com alunos de um curso de Psicologia singular, tomando como referência a vivência curricular acadêmica e considerando a psicologia como profissão feminina. Há o interesse de percorrer os caminhos pelos quais esses estudantes assumem determinados discursos e posições de sujeito que os nomeiam psicólogos e psicólogas. A pesquisa inicia-se com a condensação e análise de um questionário respondido por alunos no momento em que ingressam no curso, sobre o entendimento que esboçam sobre a Psicologia e o ser psicólogo. Mediante o desenvolvimento de Grupos Focais e Análise Documental, tenta-se percorrer os caminhos pelos quais os alunos e as alunas ressignificam as concepções sobre Psicologia e o que os faz sentir-se psicólogos e psicólogas. Trabalha-se com aporte teórico multirreferencial, ancorando-se em saberes oriundos da Psicologia Social, Estudos de Gênero, Filosofia e Teorias de Currículo, dentre outros. Os dados da pesquisa revelam que esses estudantes ingressam no Curso idealizando formar-se em psicologia clínica, um ramo da Psicologia cujo mister deve ser exercido por meio da clínica privada de atendimento em consultório, numa reprodução do modelo de atendimento médico, o que não se modifica substantivamente durante a formação. Há, porém, uma ressignificação do entendimento do profissional quando, ao final do curso, entendem psicólogos e psicólogas como profissionais da escuta que, mediante uma escuta cuidadosa, ética e teoricamente fundamentada, prestam ajuda àqueles que os procuram. Entendem que a construção dessas identidades durante o curso é processual, havendo práticas curriculares que contribuem de forma marcante para isso, como é o caso dos Estágios e do Trabalho de Conclusão de Curso, dentre outras práticas. Ressaltam também a importância da psicoterapia pessoal como um importante e indispensável recurso para a formação profissional. A despeito da introdução de práticas inovadoras, o currículo do curso ainda se revela fragmentado, numa perspectiva tecnicista. Conclui-se que há necessidade de reorientar esse currículo, além de desnaturalizar a Psicologia como profissão feminina, porquanto verifica-se que há um atravessamento de Gênero no currículo do curso, embora não haja uma intencionalidade para isso. Sendo Gênero uma lente para compreender o mundo e em se tratando de uma profissão considerada feminina, também se constitui numa lente para entender a profissão. Recomenda-se a necessidade de desnaturalizar a Psicologia como profissão feminina, desconstruindo a lógica que qualifica as mulheres com atributos como delicadeza, sensibilidade e fragilidade que impregnam a profissão, impedindo uma renovação de suas práticas para atender às demandas do mundo contemporâneo. Considera-se que desnaturalizar a profissão como feminina, ultrapassar uma visão estereotipada e reducionista da profissão e investir na reestruturação de um currículo menos fragmentado são grandes desafios a serem enfrentados na formação de psicólogos e de psicólogas. |
publishDate |
2007 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2007 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2013-05-08T18:46:35Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2013-05-08T18:46:35Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10598 |
url |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10598 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/10598/2/license.txt https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/10598/1/Maria%20Rosalia%20de%20Azevedo.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
1b89a9a0548218172d7c829f87a0eab9 88674cd747499272a040375ed664964a |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1808459442376671232 |