Vulnerabilidade racial e barreiras individuais de mulheres em busca do primeiro atendimento pós-aborto
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/34465 |
Resumo: | As desigualdades sociais no Brasil se refletem na busca por atenção pelas mulheres com abortamento, as quais enfrentam barreiras individuais, sociais e estruturais, expondo-as a situações de vulnerabilidades. São as negras as mais expostas a essas barreiras, desde a procura pelo serviço até o atendimento. O estudo objetivou analisar os fatores relacionados às barreiras individuais na busca do primeiro atendimento pós-aborto segundo raça/cor. A pesquisa foi realizada em Salvador (Bahia), Recife (Pernambuco) e São Luís (Maranhão), Brasil, com 2.640 usuárias internadas em hospitais públicos. Foi realizada regressão logística para análise das diferenças segundo raça/cor (branca, parda e preta), considerando-se “não houve barreiras individuais na busca pelo primeiro atendimento” como categoria de referência da variável dependente. Das entrevistadas, 35,7% eram pretas, 53,3% pardas e 11% brancas. Mulheres pretas tinham menor escolaridade, menos filhos e declararam mais o aborto como provocado (31,1%), após 12 semanas de gestação (15,4%). Relataram mais barreiras individuais na busca pelo primeiro atendimento (32% vs. 28% entre pardas e 20,3% entre brancas), tais como o medo de ser maltratada e não ter dinheiro para o transporte. Na regressão, confirmou-se a associação entre raça/cor preta e parda e barreiras individuais na busca de cuidados pós-aborto, mesmo após o ajuste por todas as variáveis selecionadas. Os resultados confirmam a situação de vulnerabilidade das pretas e pardas. A discriminação racial nos serviços de saúde e o estigma em relação ao aborto podem atuar simultaneamente, retardando a ida das mulheres ao serviço, o que pode configurar uma situação limite de maior agravamento do quadro pós-abortamento. |
id |
UFBA-2_cb30b9396d4c562b41ce1aa2c30dc7e4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/34465 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
1932 |
spelling |
Goes, Emanuelle FreitasMenezes, Greice Maria de SouzaAlmeida, Maria da Conceição Chagas deAraújo, Thália Velho Barreto deAlves, Sandra ValongueiroAlves, Maria Teresa Seabra Soares Britto eAquino, Estela Maria Motta Lima Leão de2021-11-04T19:11:40Z2021-11-04T19:11:40Z20201678-4464http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/34465Cad. Saúde Pública, v.36, supl.,1, p.1-13As desigualdades sociais no Brasil se refletem na busca por atenção pelas mulheres com abortamento, as quais enfrentam barreiras individuais, sociais e estruturais, expondo-as a situações de vulnerabilidades. São as negras as mais expostas a essas barreiras, desde a procura pelo serviço até o atendimento. O estudo objetivou analisar os fatores relacionados às barreiras individuais na busca do primeiro atendimento pós-aborto segundo raça/cor. A pesquisa foi realizada em Salvador (Bahia), Recife (Pernambuco) e São Luís (Maranhão), Brasil, com 2.640 usuárias internadas em hospitais públicos. Foi realizada regressão logística para análise das diferenças segundo raça/cor (branca, parda e preta), considerando-se “não houve barreiras individuais na busca pelo primeiro atendimento” como categoria de referência da variável dependente. Das entrevistadas, 35,7% eram pretas, 53,3% pardas e 11% brancas. Mulheres pretas tinham menor escolaridade, menos filhos e declararam mais o aborto como provocado (31,1%), após 12 semanas de gestação (15,4%). Relataram mais barreiras individuais na busca pelo primeiro atendimento (32% vs. 28% entre pardas e 20,3% entre brancas), tais como o medo de ser maltratada e não ter dinheiro para o transporte. Na regressão, confirmou-se a associação entre raça/cor preta e parda e barreiras individuais na busca de cuidados pós-aborto, mesmo após o ajuste por todas as variáveis selecionadas. Os resultados confirmam a situação de vulnerabilidade das pretas e pardas. A discriminação racial nos serviços de saúde e o estigma em relação ao aborto podem atuar simultaneamente, retardando a ida das mulheres ao serviço, o que pode configurar uma situação limite de maior agravamento do quadro pós-abortamento.Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2021-11-04T19:04:56Z No. of bitstreams: 1 Vulnerabilidade racial e barreiras individuais.pdf: 697407 bytes, checksum: 1c2d4018d9be74117678186508c74d8c (MD5)Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2021-11-04T19:11:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Vulnerabilidade racial e barreiras individuais.pdf: 697407 bytes, checksum: 1c2d4018d9be74117678186508c74d8c (MD5)Made available in DSpace on 2021-11-04T19:11:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vulnerabilidade racial e barreiras individuais.pdf: 697407 bytes, checksum: 1c2d4018d9be74117678186508c74d8c (MD5) Previous issue date: 2020Rio de JaneiroFiocruzBrasilhttps://www.scielo.br/j/csp/a/Gk58HJMk95gYjSqztFm84hS/?lang=ptreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAVulnerabilidade SocialRacismoAbortoAtenção à SaúdeVulnerabilidade racial e barreiras individuais de mulheres em busca do primeiro atendimento pós-abortoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessporORIGINALVulnerabilidade racial e barreiras individuais.pdfVulnerabilidade racial e barreiras individuais.pdfapplication/pdf697407https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/34465/1/Vulnerabilidade%20racial%20e%20barreiras%20individuais.pdf1c2d4018d9be74117678186508c74d8cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1582https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/34465/2/license.txt907e2b7d511fb2c3e42dbdd41a6197c6MD52TEXTVulnerabilidade racial e barreiras individuais.pdf.txtVulnerabilidade racial e barreiras individuais.pdf.txtExtracted texttext/plain52150https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/34465/3/Vulnerabilidade%20racial%20e%20barreiras%20individuais.pdf.txtb1739299408c9883a9491d43c495304bMD53ri/344652022-03-23 20:08:31.597oai:repositorio.ufba.br:ri/34465VGVybW8gZGUgTGljZW7Dp2EsIG7Do28gZXhjbHVzaXZvLCBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGQkEuCgogUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw4PCg8OCwqNvIGRlIGRvY3VtZW50b3MsIG8gYXV0b3Igb3Ugc2V1IHJlcHJlc2VudGFudGUgbGVnYWwsIGFvIGFjZWl0YXIgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsODwoPDgsKnYSwgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w4PCg8OCwrNyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkYSBCYWhpYSBvIGRpcmVpdG8gZGUgbWFudGVyIHVtYSBjw4PCg8OCwrNwaWEgZW0gc2V1IHJlcG9zaXTDg8KDw4LCs3JpbyBjb20gYSBmaW5hbGlkYWRlLCBwcmltZWlyYSwgZGUgcHJlc2VydmHDg8KDw4LCp8ODwoPDgsKjby4gCgpFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7Dg8KDw4LCo28gZXhjbHVzaXZvcywgbWFudMODwoPDgsKpbSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvci9jb3B5cmlnaHQsIG1hcyBlbnRlbmRlIG8gZG9jdW1lbnRvIGNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCiBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnDg8KDw4LCp8ODwoPDgsKjbywgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsODwoPDgsKnYSBlbnRlbmRlIHF1ZToKCiBNYW50ZW5kbyBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyBkZSBwdWJsaWNhw4PCg8OCwqfDg8KDw4LCtWVzLCBvIHJlcG9zaXTDg8KDw4LCs3JpbyBwb2RlIHJlc3RyaW5naXIgbyBhY2Vzc28gYW8gdGV4dG8gaW50ZWdyYWwsIG1hcyBsaWJlcmEgYXMgaW5mb3JtYcODwoPDgsKnw4PCg8OCwrVlcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50byAoTWV0YWRhZG9zIGRlc2NyaXRpdm9zKS4KCiBEZXN0YSBmb3JtYSwgYXRlbmRlbmRvIGFvcyBhbnNlaW9zIGRlc3NhIHVuaXZlcnNpZGFkZSBlbSBtYW50ZXIgc3VhIHByb2R1w4PCg8OCwqfDg8KDw4LCo28gY2llbnTDg8KDw4LCrWZpY2EgY29tIGFzIHJlc3RyacODwoPDgsKnw4PCg8OCwrVlcyBpbXBvc3RhcyBwZWxvcyBlZGl0b3JlcyBkZSBwZXJpw4PCg8OCwrNkaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2HDg8KDw4LCp8ODwoPDgsK1ZXMgc2VtIGluaWNpYXRpdmFzIHF1ZSBzZWd1ZW0gYSBwb2zDg8KDw4LCrXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVww4PCg8OCwrNzaXRvcyBjb21wdWxzw4PCg8OCwrNyaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTDg8KDw4LCs3JpbyBtYW50w4PCg8OCwqltIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBtYXMgbWFudMODwoPDgsKpbSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byBhb3MgbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0YcODwoPDgsKnw4PCg8OCwqNvIGRlc3NlIHRlcm1vIG7Dg8KDw4LCo28gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8gcG9yIHBhcnRlIGRlIGF1dG9yZXMvZGV0ZW50b3JlcyBkb3MgZGlyZWl0b3MsIHBvciBlc3RhcmVtIGVtIGluaWNpYXRpdmFzIGRlIGFjZXNzbyBhYmVydG8uCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-03-23T23:08:31Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Vulnerabilidade racial e barreiras individuais de mulheres em busca do primeiro atendimento pós-aborto |
title |
Vulnerabilidade racial e barreiras individuais de mulheres em busca do primeiro atendimento pós-aborto |
spellingShingle |
Vulnerabilidade racial e barreiras individuais de mulheres em busca do primeiro atendimento pós-aborto Goes, Emanuelle Freitas Vulnerabilidade Social Racismo Aborto Atenção à Saúde |
title_short |
Vulnerabilidade racial e barreiras individuais de mulheres em busca do primeiro atendimento pós-aborto |
title_full |
Vulnerabilidade racial e barreiras individuais de mulheres em busca do primeiro atendimento pós-aborto |
title_fullStr |
Vulnerabilidade racial e barreiras individuais de mulheres em busca do primeiro atendimento pós-aborto |
title_full_unstemmed |
Vulnerabilidade racial e barreiras individuais de mulheres em busca do primeiro atendimento pós-aborto |
title_sort |
Vulnerabilidade racial e barreiras individuais de mulheres em busca do primeiro atendimento pós-aborto |
author |
Goes, Emanuelle Freitas |
author_facet |
Goes, Emanuelle Freitas Menezes, Greice Maria de Souza Almeida, Maria da Conceição Chagas de Araújo, Thália Velho Barreto de Alves, Sandra Valongueiro Alves, Maria Teresa Seabra Soares Britto e Aquino, Estela Maria Motta Lima Leão de |
author_role |
author |
author2 |
Menezes, Greice Maria de Souza Almeida, Maria da Conceição Chagas de Araújo, Thália Velho Barreto de Alves, Sandra Valongueiro Alves, Maria Teresa Seabra Soares Britto e Aquino, Estela Maria Motta Lima Leão de |
author2_role |
author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Goes, Emanuelle Freitas Menezes, Greice Maria de Souza Almeida, Maria da Conceição Chagas de Araújo, Thália Velho Barreto de Alves, Sandra Valongueiro Alves, Maria Teresa Seabra Soares Britto e Aquino, Estela Maria Motta Lima Leão de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Vulnerabilidade Social Racismo Aborto Atenção à Saúde |
topic |
Vulnerabilidade Social Racismo Aborto Atenção à Saúde |
description |
As desigualdades sociais no Brasil se refletem na busca por atenção pelas mulheres com abortamento, as quais enfrentam barreiras individuais, sociais e estruturais, expondo-as a situações de vulnerabilidades. São as negras as mais expostas a essas barreiras, desde a procura pelo serviço até o atendimento. O estudo objetivou analisar os fatores relacionados às barreiras individuais na busca do primeiro atendimento pós-aborto segundo raça/cor. A pesquisa foi realizada em Salvador (Bahia), Recife (Pernambuco) e São Luís (Maranhão), Brasil, com 2.640 usuárias internadas em hospitais públicos. Foi realizada regressão logística para análise das diferenças segundo raça/cor (branca, parda e preta), considerando-se “não houve barreiras individuais na busca pelo primeiro atendimento” como categoria de referência da variável dependente. Das entrevistadas, 35,7% eram pretas, 53,3% pardas e 11% brancas. Mulheres pretas tinham menor escolaridade, menos filhos e declararam mais o aborto como provocado (31,1%), após 12 semanas de gestação (15,4%). Relataram mais barreiras individuais na busca pelo primeiro atendimento (32% vs. 28% entre pardas e 20,3% entre brancas), tais como o medo de ser maltratada e não ter dinheiro para o transporte. Na regressão, confirmou-se a associação entre raça/cor preta e parda e barreiras individuais na busca de cuidados pós-aborto, mesmo após o ajuste por todas as variáveis selecionadas. Os resultados confirmam a situação de vulnerabilidade das pretas e pardas. A discriminação racial nos serviços de saúde e o estigma em relação ao aborto podem atuar simultaneamente, retardando a ida das mulheres ao serviço, o que pode configurar uma situação limite de maior agravamento do quadro pós-abortamento. |
publishDate |
2020 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2020 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2021-11-04T19:11:40Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-11-04T19:11:40Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/34465 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
1678-4464 |
dc.identifier.number.pt_BR.fl_str_mv |
Cad. Saúde Pública, v.36, supl.,1, p.1-13 |
identifier_str_mv |
1678-4464 Cad. Saúde Pública, v.36, supl.,1, p.1-13 |
url |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/34465 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Fiocruz |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Fiocruz |
dc.source.pt_BR.fl_str_mv |
https://www.scielo.br/j/csp/a/Gk58HJMk95gYjSqztFm84hS/?lang=pt |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/34465/1/Vulnerabilidade%20racial%20e%20barreiras%20individuais.pdf https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/34465/2/license.txt https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/34465/3/Vulnerabilidade%20racial%20e%20barreiras%20individuais.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
1c2d4018d9be74117678186508c74d8c 907e2b7d511fb2c3e42dbdd41a6197c6 b1739299408c9883a9491d43c495304b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1808459635059851264 |