O novo Código de Processo Civil e a possibilidade de julgamentos parciais nos Tribunais Brasileiros

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Marina Fernanda Silva de
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26419
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo central analisar se a Lei n° 13.105/2015, Novo Código de Processo Civil, permite julgamentos parciais no segundo grau de jurisdição a despeito de não conter previsão expressa. A princípio, são expostos conceitos básicos relacionados ao tema, sobre os quais se faz essencial a correta compreensão, para que seja possível desenvolver um raciocínio lógico sobre o assunto. Ao passo que, em um segundo momento, aborda-se o contexto histórico dos julgamentos parciais na legislação brasileira, notadamente sua disciplina atual e todos os seus pontos controvertidos, derivados de uma regulamentação precária do instituto na referida legislação. Uma vez estabelecidas todas as premissas necessárias e conhecida a normatização do instituto, passa-se a averiguar a possibilidade de os tribunais prolatarem decisões parciais ao fracionarem o julgamento de suas causas, tanto no âmbito da competência originária, quanto recursal. Nesse ponto, expõe-se todos os argumentos favoráveis e contrários a essa possibilidade, concluindo-se, pela viabilidade da realização dos julgamentos parciais nos órgãos colegiados, a partir do acolhimento da teoria dos capítulos de sentença (decisão), da aceitação dos poderes implícitos concedidos aos órgãos públicos e de uma interpretação sistemática e teleológica das normas processuais. Por fim, após demonstrar que as modificações legislativas do novo código passaram a permitir, mesmo que implicitamente, a cisão do julgamento nos tribunais, aponta-se os benefícios de utilização da técnica e as repercussões da sua adoção no procedimento de segunda instância, analisando-se a natureza jurídica de tais decisões, os recursos cabíveis, o regime da coisa julgada correspondente e as implicações na propositura da ação rescisória.
id UFBA-2_ccd9305da170effbeeaab05448a37f9d
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/26419
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling Oliveira, Marina Fernanda Silva deOliveira, Marina Fernanda Silva deDidier Júnior, Fredie SouzaDidier Júnior, Fredie SouzaSodré, Eduardo LimaBonfim, Daniela Santos2018-07-10T19:24:26Z2018-07-10T19:24:26Z2018-07-102018-03http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26419O presente trabalho tem como objetivo central analisar se a Lei n° 13.105/2015, Novo Código de Processo Civil, permite julgamentos parciais no segundo grau de jurisdição a despeito de não conter previsão expressa. A princípio, são expostos conceitos básicos relacionados ao tema, sobre os quais se faz essencial a correta compreensão, para que seja possível desenvolver um raciocínio lógico sobre o assunto. Ao passo que, em um segundo momento, aborda-se o contexto histórico dos julgamentos parciais na legislação brasileira, notadamente sua disciplina atual e todos os seus pontos controvertidos, derivados de uma regulamentação precária do instituto na referida legislação. Uma vez estabelecidas todas as premissas necessárias e conhecida a normatização do instituto, passa-se a averiguar a possibilidade de os tribunais prolatarem decisões parciais ao fracionarem o julgamento de suas causas, tanto no âmbito da competência originária, quanto recursal. Nesse ponto, expõe-se todos os argumentos favoráveis e contrários a essa possibilidade, concluindo-se, pela viabilidade da realização dos julgamentos parciais nos órgãos colegiados, a partir do acolhimento da teoria dos capítulos de sentença (decisão), da aceitação dos poderes implícitos concedidos aos órgãos públicos e de uma interpretação sistemática e teleológica das normas processuais. Por fim, após demonstrar que as modificações legislativas do novo código passaram a permitir, mesmo que implicitamente, a cisão do julgamento nos tribunais, aponta-se os benefícios de utilização da técnica e as repercussões da sua adoção no procedimento de segunda instância, analisando-se a natureza jurídica de tais decisões, os recursos cabíveis, o regime da coisa julgada correspondente e as implicações na propositura da ação rescisória.The main objective of this paper is to analyze whether the New Code of Civil Procedure, allows partial judgments in the second degree of jurisdiction despite not containing express provision. At the outset, basic concepts related to the subject are presented, on which correct understanding is essential, so that a logical reasoning can be developed on the subject. In a second moment, the historical context of the partial judgments in the Brazilian legislation, especially its current discipline and all its controversial points, derived from a precarious regulation of the institute in said legislation, is approached. Once all the necessary premises have been established and the norms of the institute have been established, the possibility of the courts provoking partial decisions by fractionating the judgment of their causes, both within the scope of the original and the recursal jurisdiction, is examined. In this point, all the arguments that are favorable and contrary to this possibility are exposed, and it is concluded, through the viability of the partial judgments in the collegiate bodies, from the reception of the Theory of Sentence Chapters (decision), acceptance of the implied powers granted to public bodies and a systematic and teleological interpretation of the rules of procedure. Finally, after demonstrating that the legislative changes of the new code allowed, even if implicitly, the division of judgment in the courts, the advantages of using the technique and the repercussions of its adoption in the second instance procedure are pointed out, if the legal nature of such decisions, the appropriate appeal, the res judicata and the implications in the filing of the rescission action.Submitted by Núcleo de Monografia e Atividade Complementares (numacdireito@gmail.com) on 2018-04-27T18:07:40Z No. of bitstreams: 1 Marina Fernanda Silva de Oliveira.pdf: 877628 bytes, checksum: 5ff27795cba145522309048c36e55a7a (MD5)Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2018-07-10T19:24:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Marina Fernanda Silva de Oliveira.pdf: 877628 bytes, checksum: 5ff27795cba145522309048c36e55a7a (MD5)Made available in DSpace on 2018-07-10T19:24:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marina Fernanda Silva de Oliveira.pdf: 877628 bytes, checksum: 5ff27795cba145522309048c36e55a7a (MD5)Filosofia e Ciências HumanasDecisões parciaisCisão do julgamentoTribunais e Novo Código de Processo CivilPartial decisionsDivision of judgmentCourts and New Code of Civil ProcedureO novo Código de Processo Civil e a possibilidade de julgamentos parciais nos Tribunais Brasileirosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisFaculdade de DireitoNUMAC - Núcleo de Monografia e Atividades ComplementaresUFBAbrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALMarina Fernanda Silva de Oliveira.pdfMarina Fernanda Silva de Oliveira.pdfapplication/pdf877628https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/26419/1/Marina%20Fernanda%20Silva%20de%20Oliveira.pdf5ff27795cba145522309048c36e55a7aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1383https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/26419/2/license.txt05eca2f01d0b3307819d0369dab18a34MD52TEXTMarina Fernanda Silva de Oliveira.pdf.txtMarina Fernanda Silva de Oliveira.pdf.txtExtracted texttext/plain299547https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/26419/3/Marina%20Fernanda%20Silva%20de%20Oliveira.pdf.txt08977542cdc24493590575ee36d7c458MD53ri/264192022-07-05 14:04:20.014oai:repositorio.ufba.br:ri/26419VGVybW8gZGUgTGljZW7Dp2EsIG7Do28gZXhjbHVzaXZvLCBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGQkEuCgogUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvIGRlIGRvY3VtZW50b3MsIG8gYXV0b3Igb3Ugc2V1IHJlcHJlc2VudGFudGUgbGVnYWwsIGFvIGFjZWl0YXIgCmVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7Dp2EsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgQmFoaWEgCm8gZGlyZWl0byBkZSBtYW50ZXIgdW1hIGPDs3BpYSBlbSBzZXUgcmVwb3NpdMOzcmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLiAKRXNzZXMgdGVybW9zLCBuw6NvIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTDqm0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IvY29weXJpZ2h0LCBtYXMgZW50ZW5kZSBvIGRvY3VtZW50byAKY29tbyBwYXJ0ZSBkbyBhY2Vydm8gaW50ZWxlY3R1YWwgZGVzc2EgVW5pdmVyc2lkYWRlLgoKIFBhcmEgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBwdWJsaWNhZG9zIGNvbSByZXBhc3NlIGRlIGRpcmVpdG9zIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vuw6dhIAplbnRlbmRlIHF1ZToKCiBNYW50ZW5kbyBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyBkZSBwdWJsaWNhw6fDtWVzLCBvIHJlcG9zaXTDs3Jpbwpwb2RlIHJlc3RyaW5naXIgbyBhY2Vzc28gYW8gdGV4dG8gaW50ZWdyYWwsIG1hcyBsaWJlcmEgYXMgaW5mb3JtYcOnw7VlcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXDp8OjbyBjaWVudMOtZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3RyacOnw7VlcyBpbXBvc3RhcyBwZWxvcyBlZGl0b3JlcyBkZSBwZXJpw7NkaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2HDp8O1ZXMgc2VtIGluaWNpYXRpdmFzIHF1ZSBzZWd1ZW0gYSBwb2zDrXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVww7NzaXRvcyAKY29tcHVsc8OzcmlvcyBuZXNzZSByZXBvc2l0w7NyaW8gbWFudMOqbSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgbWFzIG1hbnTDqm0gYWNlc3NvIGlycmVzdHJpdG8gCmFvIG1ldGFkYWRvcyBlIHRleHRvIGNvbXBsZXRvLiBBc3NpbSwgYSBhY2VpdGHDp8OjbyBkZXNzZSB0ZXJtbyBuw6NvIG5lY2Vzc2l0YSBkZSBjb25zZW50aW1lbnRvCiBwb3IgcGFydGUgZGUgYXV0b3Jlcy9kZXRlbnRvcmVzIGRvcyBkaXJlaXRvcywgcG9yIGVzdGFyZW0gZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KRepositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:04:20Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O novo Código de Processo Civil e a possibilidade de julgamentos parciais nos Tribunais Brasileiros
title O novo Código de Processo Civil e a possibilidade de julgamentos parciais nos Tribunais Brasileiros
spellingShingle O novo Código de Processo Civil e a possibilidade de julgamentos parciais nos Tribunais Brasileiros
Oliveira, Marina Fernanda Silva de
Filosofia e Ciências Humanas
Decisões parciais
Cisão do julgamento
Tribunais e Novo Código de Processo Civil
Partial decisions
Division of judgment
Courts and New Code of Civil Procedure
title_short O novo Código de Processo Civil e a possibilidade de julgamentos parciais nos Tribunais Brasileiros
title_full O novo Código de Processo Civil e a possibilidade de julgamentos parciais nos Tribunais Brasileiros
title_fullStr O novo Código de Processo Civil e a possibilidade de julgamentos parciais nos Tribunais Brasileiros
title_full_unstemmed O novo Código de Processo Civil e a possibilidade de julgamentos parciais nos Tribunais Brasileiros
title_sort O novo Código de Processo Civil e a possibilidade de julgamentos parciais nos Tribunais Brasileiros
author Oliveira, Marina Fernanda Silva de
author_facet Oliveira, Marina Fernanda Silva de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Oliveira, Marina Fernanda Silva de
Oliveira, Marina Fernanda Silva de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Didier Júnior, Fredie Souza
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Didier Júnior, Fredie Souza
Sodré, Eduardo Lima
Bonfim, Daniela Santos
contributor_str_mv Didier Júnior, Fredie Souza
Didier Júnior, Fredie Souza
Sodré, Eduardo Lima
Bonfim, Daniela Santos
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Filosofia e Ciências Humanas
topic Filosofia e Ciências Humanas
Decisões parciais
Cisão do julgamento
Tribunais e Novo Código de Processo Civil
Partial decisions
Division of judgment
Courts and New Code of Civil Procedure
dc.subject.por.fl_str_mv Decisões parciais
Cisão do julgamento
Tribunais e Novo Código de Processo Civil
Partial decisions
Division of judgment
Courts and New Code of Civil Procedure
description O presente trabalho tem como objetivo central analisar se a Lei n° 13.105/2015, Novo Código de Processo Civil, permite julgamentos parciais no segundo grau de jurisdição a despeito de não conter previsão expressa. A princípio, são expostos conceitos básicos relacionados ao tema, sobre os quais se faz essencial a correta compreensão, para que seja possível desenvolver um raciocínio lógico sobre o assunto. Ao passo que, em um segundo momento, aborda-se o contexto histórico dos julgamentos parciais na legislação brasileira, notadamente sua disciplina atual e todos os seus pontos controvertidos, derivados de uma regulamentação precária do instituto na referida legislação. Uma vez estabelecidas todas as premissas necessárias e conhecida a normatização do instituto, passa-se a averiguar a possibilidade de os tribunais prolatarem decisões parciais ao fracionarem o julgamento de suas causas, tanto no âmbito da competência originária, quanto recursal. Nesse ponto, expõe-se todos os argumentos favoráveis e contrários a essa possibilidade, concluindo-se, pela viabilidade da realização dos julgamentos parciais nos órgãos colegiados, a partir do acolhimento da teoria dos capítulos de sentença (decisão), da aceitação dos poderes implícitos concedidos aos órgãos públicos e de uma interpretação sistemática e teleológica das normas processuais. Por fim, após demonstrar que as modificações legislativas do novo código passaram a permitir, mesmo que implicitamente, a cisão do julgamento nos tribunais, aponta-se os benefícios de utilização da técnica e as repercussões da sua adoção no procedimento de segunda instância, analisando-se a natureza jurídica de tais decisões, os recursos cabíveis, o regime da coisa julgada correspondente e as implicações na propositura da ação rescisória.
publishDate 2018
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2018-03
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-07-10T19:24:26Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-07-10T19:24:26Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-07-10
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26419
url http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26419
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Faculdade de Direito
dc.publisher.program.fl_str_mv NUMAC - Núcleo de Monografia e Atividades Complementares
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv brasil
publisher.none.fl_str_mv Faculdade de Direito
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/26419/1/Marina%20Fernanda%20Silva%20de%20Oliveira.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/26419/2/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/26419/3/Marina%20Fernanda%20Silva%20de%20Oliveira.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 5ff27795cba145522309048c36e55a7a
05eca2f01d0b3307819d0369dab18a34
08977542cdc24493590575ee36d7c458
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808459560320499712