PREVALÊNCIA DO CÔNDILO MANDIBULAR BÍFIDO AVALIADO POR EXAME DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36328 |
Resumo: | O côndilo mandibular bífido (CMB) é uma alteração rara e de baixa incidência na população. A bifidez da cabeça da mandíbula pode determinar a formação de uma cabeça medial e outra lateral, ou de uma cabeça anterior e outra posterior. Geralmente, o diagnóstico do CMB é baseado em evidências imaginológicas ao invés de clínicas. O presente trabalho teve o objetivo de avaliar a prevalência de indivíduos portadores do CMB e estabelecer uma classificação imaginológica através dos exames de ressonância magnética (RM) das articulações temporomandibulares (ATMs). Desenvolveu-se um estudo observacional, transversal e retrospectivo. Realizou-se coleta no banco de dados referente aos pacientes submetidos ao exame bilateral de RM das ATMs, no período de janeiro a dezembro de 2018. A amostra foi composta por exames de RM de 1.153 indivíduos, avaliados bilateralmente, totalizando 2.306 registros imaginológicos das ATMs. Os exames selecionados foram avaliados em cortes parassagitais e paracoronais, nas posições de boca aberta e fechada. Após a análise e classificação dos CMBs, estes foram associados ao gênero, lado de acometimento, posicionamento do disco articular, fossas mandibulares duplas ou únicas, presença de efusão, alterações degenerativas e morfológicas. Além disso, houve a mensuração da profundidade do sulco e distância entre as cabeças bífidas. Na amostra, 77,88% (898) foram do gênero feminino e 22,11% (255) foram do gênero masculino. A prevalência do CMB foi de 0,6% (07 indivíduos). Houve maior prevalência do CMB com orientação mediolateral (0,52%), em comparação com o anteroposterior (0,09%). Quanto ao lado de acometimento, 06 indivíduos possuíam o CMB unilateral (85,7%), sendo mais raro o CMB bilateral (14,2%). Foram diagnosticados cinco indivíduos e cinco ATMs correspondentes (62,5%) com CMB associado ao deslocamento de disco articular com redução. Portanto, a prevalência do CMB nessa população foi baixa. Além disso, com base nos resultados desta pesquisa, foi possível estabelecer uma classificação imaginológica e caracterizar imaginologicamente o CMB no que concerne à orientação exata das cabeças bífidas, tipos de deslocamento de disco articular, presença de efusão, alterações degenerativas e morfológicas. |
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2022-11-23T19:33:31Z2022-11-23T19:33:31Z2022-08-12https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36328O côndilo mandibular bífido (CMB) é uma alteração rara e de baixa incidência na população. A bifidez da cabeça da mandíbula pode determinar a formação de uma cabeça medial e outra lateral, ou de uma cabeça anterior e outra posterior. Geralmente, o diagnóstico do CMB é baseado em evidências imaginológicas ao invés de clínicas. O presente trabalho teve o objetivo de avaliar a prevalência de indivíduos portadores do CMB e estabelecer uma classificação imaginológica através dos exames de ressonância magnética (RM) das articulações temporomandibulares (ATMs). Desenvolveu-se um estudo observacional, transversal e retrospectivo. Realizou-se coleta no banco de dados referente aos pacientes submetidos ao exame bilateral de RM das ATMs, no período de janeiro a dezembro de 2018. A amostra foi composta por exames de RM de 1.153 indivíduos, avaliados bilateralmente, totalizando 2.306 registros imaginológicos das ATMs. Os exames selecionados foram avaliados em cortes parassagitais e paracoronais, nas posições de boca aberta e fechada. Após a análise e classificação dos CMBs, estes foram associados ao gênero, lado de acometimento, posicionamento do disco articular, fossas mandibulares duplas ou únicas, presença de efusão, alterações degenerativas e morfológicas. Além disso, houve a mensuração da profundidade do sulco e distância entre as cabeças bífidas. Na amostra, 77,88% (898) foram do gênero feminino e 22,11% (255) foram do gênero masculino. A prevalência do CMB foi de 0,6% (07 indivíduos). Houve maior prevalência do CMB com orientação mediolateral (0,52%), em comparação com o anteroposterior (0,09%). Quanto ao lado de acometimento, 06 indivíduos possuíam o CMB unilateral (85,7%), sendo mais raro o CMB bilateral (14,2%). Foram diagnosticados cinco indivíduos e cinco ATMs correspondentes (62,5%) com CMB associado ao deslocamento de disco articular com redução. Portanto, a prevalência do CMB nessa população foi baixa. Além disso, com base nos resultados desta pesquisa, foi possível estabelecer uma classificação imaginológica e caracterizar imaginologicamente o CMB no que concerne à orientação exata das cabeças bífidas, tipos de deslocamento de disco articular, presença de efusão, alterações degenerativas e morfológicas.Bifid mandibular condyle (BMC) is a rare and low-incidence alteration in the population. The bifidity of the condyle can determine the formation of a medial and a lateral head, or an anterior and a posterior head. Generally, the diagnosis of BMC is based on imaging rather than clinical evidence. The present study aimed to evaluate the prevalence of individuals with BMC and establish an imaging classification through magnetic resonance imaging (MRI) of the temporomandibular joints (TMJs). An observational, cross-sectional and retrospective study was developed. Data collection was performed on patients submitted to bilateral MRI examination of TMJs, from January to December, in 2018. The sample consisted of MRI scans of 1,153 individuals, evaluated bilaterally, totalizing 2,306 TMJ imaging records. The selected exams were evaluated in parasagittal and paracoronal sections, in open and closed mouth positions. After analyzing and classifying the BMCs, they were associated with gender, affected side, positioning of the articular disc, double or single mandibular fossae, presence of effusion, degenerative and morphological alterations. In addition, the sulcus depth and distance between the bifid heads were measured. In the sample, 77.88% (898) were female and 22.11% (255) were male. The prevalence of BMC was 0.6% (07 individuals). There was a higher prevalence of BMC with mediolateral orientation (0.52%) compared to anteroposterior orientation (0.09%). As for the affected side, 06 individuals had unilateral BMC (85.7%), with bilateral BMC being rarer (14.2%). Five individuals and five corresponding TMJs (62.5%) were diagnosed with BMC associated with articular disc displacement with reduction. Therefore, the prevalence of BMC in this population was low. Furthermore, based on the results of this research, it was possible to establish an imaging classification and to characterize the BMC imaging in terms of the exact orientation of the bifid heads, types of articular disc displacement, presence of effusion, degenerative and morphological changes.Submitted by Programa de Pós-Graduação em Odontologia Saúde (mestrodo@ufba.br) on 2022-11-22T14:45:56Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO CORRIGIDA.pdf: 1762033 bytes, checksum: 67a436389a215bf488d5bf08f2de37d4 (MD5) Instrução Normativa.pdf: 111385 bytes, checksum: e67ae022ee424d9e4845033a3b206cae (MD5)Approved for entry into archive by Edvaldo Souza (edvaldosouza@ufba.br) on 2022-11-23T19:33:31Z (GMT) No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO CORRIGIDA.pdf: 1762033 bytes, checksum: 67a436389a215bf488d5bf08f2de37d4 (MD5) Instrução Normativa.pdf: 111385 bytes, checksum: e67ae022ee424d9e4845033a3b206cae (MD5)Made available in DSpace on 2022-11-23T19:33:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO CORRIGIDA.pdf: 1762033 bytes, checksum: 67a436389a215bf488d5bf08f2de37d4 (MD5) Instrução Normativa.pdf: 111385 bytes, checksum: e67ae022ee424d9e4845033a3b206cae (MD5) Previous issue date: 2022-08-12porUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIAPrograma de Pós-Graduação em Odontologia e Saúde UFBABrasilFaculdade de Odontologiamandibular condylemagnetic resonance imagingtemporomandibular jointtemporomandibular joint disordersdiagnostic imagingCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIAcôndilo mandibularimagem por ressonância magnéticaarticulação temporomandibulartranstornos da articulação temporomandibulardiagnóstico por imagemPREVALÊNCIA DO CÔNDILO MANDIBULAR BÍFIDO AVALIADO POR EXAME DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICAMestrado Acadêmicoinfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionOliveira, João Frank Carvalho Dantas deOliveira, João Frank Carvalho Dantas deSarmento, Viviane AlmeidaMartins , Danilo Batistahttp://lattes.cnpq.br/9167539006761525Rodrigues, Naiara Santanareponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALDISSERTAÇÃO CORRIGIDA.pdfDISSERTAÇÃO CORRIGIDA.pdfapplication/pdf1762033https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36328/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20CORRIGIDA.pdf67a436389a215bf488d5bf08f2de37d4MD51Instrução Normativa.pdfInstrução Normativa.pdfapplication/pdf111385https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36328/2/Instru%c3%a7%c3%a3o%20Normativa.pdfe67ae022ee424d9e4845033a3b206caeMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1715https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36328/3/license.txt67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90bMD53TEXTDISSERTAÇÃO CORRIGIDA.pdf.txtDISSERTAÇÃO CORRIGIDA.pdf.txtExtracted texttext/plain106136https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36328/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20CORRIGIDA.pdf.txtd18cb7b8c3848b2ed2e4d7643ae31780MD54Instrução Normativa.pdf.txtInstrução Normativa.pdf.txtExtracted texttext/plain2https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36328/5/Instru%c3%a7%c3%a3o%20Normativa.pdf.txte1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9MD55ri/363282022-11-26 02:05:12.689oai:repositorio.ufba.br:ri/36328TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZS9vdSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyAKZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gZS9vdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLCBwb2RlbmRvIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBICBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSAgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08sIENPTU8gVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIApFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-11-26T05:05:12Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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PREVALÊNCIA DO CÔNDILO MANDIBULAR BÍFIDO AVALIADO POR EXAME DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Rodrigues, Naiara Santana CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA côndilo mandibular imagem por ressonância magnética articulação temporomandibular transtornos da articulação temporomandibular diagnóstico por imagem mandibular condyle magnetic resonance imaging temporomandibular joint temporomandibular joint disorders diagnostic imaging |
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