Políticas Ambientais nas Unidades de Conservação do Litoral Baiano: a Reserva Extrativista Marinha de Corumbau

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Afonso, Soraia Monteiro
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20638
Resumo: As políticas públicas traduzem a necessidade de se pensar o espaço a partir das demandas sociais, por isso suas diretrizes devem nortear a ação do Estado para que os recursos públicos sejam aplicados adequadamente para toda sociedade. A política pública nasce de um conflito social e ao vivermos em um espaço dialético e contraditório compreendemos que a luta social é necessária para que as políticas públicas sejam legitimadoras, eficazes e, sobretudo atendam as demandas coletivas. Pensamos que as mediações sociais buscam o mínimo consenso entre os diferentes agentes sociais, desta maneira os resultados e benefícios destas ações devem atender grande parte da sociedade. As políticas públicas ambientais estão assentadas na precaução e prevenção de eventos futuros, em decorrência da ascensão da ecologia na agenda política dos estados no último quarto do século XX e da pressão dos movimentos sociais. Contudo não é de hoje que as unidades de conservação de uso sustentável, em especial as reservas extrativistas marinhas, enfrentam as ações engendradas pelos agentes do capital hegemônico, que ao impor suas lógicas econômicas resume o espaço como mercadoria. O tempo revela a omissão por parte do Estado e do poder público e a presença de um Estado mínimo oculta a diversidade das relações sociais e espaciais, além de revelar um conflito latente que se instaura no espaço e sobre o território. O espaço por sua vez é produzido, apropriado e re-produzido por diferentes lógicas, que muitas vezes nos revelam surpresas, decepções, frustrações e quem sabe esperança. O trabalho aqui desenvolvido traduz a importância de políticas públicas ambientais para o planejamento e a gestão das reservas extrativistas marinhas, de modo que as mesmas não sejam precedentes para especulação imobiliária, valorização ou desvalorização do território. Apesar de toda contradição contida no espaço, as reservas extrativistas marinhas podem ser um espaço de esperança. Palavras-chave: Políticas Públicas.Estado . Tempo. Espaço. Reserva Extrativista Marinha.
id UFBA-2_e03b7e9f0d53f59977db69bf0e0e0a15
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/20638
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling Afonso, Soraia MonteiroProst, CatherineProst, CatherineBaumgartner, Wendel HenriqueSilva, Catia Antonia Da2016-09-16T19:06:41Z2016-09-16T19:06:41Z2016-09-162013CDU: 911.3:502 (813.8)http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20638As políticas públicas traduzem a necessidade de se pensar o espaço a partir das demandas sociais, por isso suas diretrizes devem nortear a ação do Estado para que os recursos públicos sejam aplicados adequadamente para toda sociedade. A política pública nasce de um conflito social e ao vivermos em um espaço dialético e contraditório compreendemos que a luta social é necessária para que as políticas públicas sejam legitimadoras, eficazes e, sobretudo atendam as demandas coletivas. Pensamos que as mediações sociais buscam o mínimo consenso entre os diferentes agentes sociais, desta maneira os resultados e benefícios destas ações devem atender grande parte da sociedade. As políticas públicas ambientais estão assentadas na precaução e prevenção de eventos futuros, em decorrência da ascensão da ecologia na agenda política dos estados no último quarto do século XX e da pressão dos movimentos sociais. Contudo não é de hoje que as unidades de conservação de uso sustentável, em especial as reservas extrativistas marinhas, enfrentam as ações engendradas pelos agentes do capital hegemônico, que ao impor suas lógicas econômicas resume o espaço como mercadoria. O tempo revela a omissão por parte do Estado e do poder público e a presença de um Estado mínimo oculta a diversidade das relações sociais e espaciais, além de revelar um conflito latente que se instaura no espaço e sobre o território. O espaço por sua vez é produzido, apropriado e re-produzido por diferentes lógicas, que muitas vezes nos revelam surpresas, decepções, frustrações e quem sabe esperança. O trabalho aqui desenvolvido traduz a importância de políticas públicas ambientais para o planejamento e a gestão das reservas extrativistas marinhas, de modo que as mesmas não sejam precedentes para especulação imobiliária, valorização ou desvalorização do território. Apesar de toda contradição contida no espaço, as reservas extrativistas marinhas podem ser um espaço de esperança. Palavras-chave: Políticas Públicas.Estado . Tempo. Espaço. Reserva Extrativista Marinha.Current public policies show the significance to reflect about the space starting from social demands, therefore the guidelines of this policies should guide the State to the properly destination of the public resources to benefit society. The public policy comes from a social conflict. Since we live in a dialectical and contradictory space, we are able to understand that social struggle is necessary to legitimate the public policies and for their effectiveness and especially correspond to the collective demands. We think that social mediation needs the minimum consensus between different social agents, so this actions results and benefi ts could reach most of the society. The environmental public policies are based on the precaution and prevention of future events, due to rise of ecology on the political agenda in the last quarter of century XX and pressure of social movements. However coherent actions from the State and public administration about using regulatory legal instruments allows that environmental planning and conservation units management become un harmonic and balanced process. From a long time the sustainable units of conservation, specially the marine extractive reserves, face the practices of the hegemonicagents of capital. Imposing their economic logics they reduce space to commodities. Time reveals the public government and State omission, when presence of a minimun state hides the social relation diversity besides revealing a latent conflict that is established at the space and over the territory. The space, on the other hand, is produced, taken and reproduced by different logics, that in most cases reveal surprises, disappointments, frustration and maybe hope. This essay wants to translate th e significance of environmental public policies when they are not used for real state speculation, territory appreciation or depreciation. Despite all contradiction contained at space, the marine extractive reserves can be a space of hope. KEY-WORDS: Public Policies. State. Time. Space. Marine Extractive reserve.Submitted by Puentes Torres Antônio (antoniopuentes@hotmail.com) on 2016-09-16T18:39:39Z No. of bitstreams: 1 Soraia_Monteiro.pdf: 2735277 bytes, checksum: 861b379b0933d658907307c7d58f937f (MD5)Approved for entry into archive by NUBIA OLIVEIRA (nubia.marilia@ufba.br) on 2016-09-16T19:06:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Soraia_Monteiro.pdf: 2735277 bytes, checksum: 861b379b0933d658907307c7d58f937f (MD5)Made available in DSpace on 2016-09-16T19:06:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Soraia_Monteiro.pdf: 2735277 bytes, checksum: 861b379b0933d658907307c7d58f937f (MD5)Políticas PúblicasEstadoReserva Extrativista MarinhaTempoEspaçoPolíticas Ambientais nas Unidades de Conservação do Litoral Baiano: a Reserva Extrativista Marinha de Corumbauinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal da Bahia, Instituto de GeociênciasPrograma de Pós-Graduação em GeografiaUFBAbrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBATEXTSoraia_Monteiro.pdf.txtSoraia_Monteiro.pdf.txtExtracted texttext/plain293226https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/20638/3/Soraia_Monteiro.pdf.txtd27e589be12e6216ef85e6d09dddf66cMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1345https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/20638/2/license.txtff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0MD52ORIGINALSoraia_Monteiro.pdfSoraia_Monteiro.pdfapplication/pdf2735277https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/20638/1/Soraia_Monteiro.pdf861b379b0933d658907307c7d58f937fMD51ri/206382021-12-30 08:27:18.927oai:repositorio.ufba.br:ri/20638VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBLgoKIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc++/vW8gZGUgZG9jdW1lbnRvcywgbyBhdXRvciBvdSBzZXUgcmVwcmVzZW50YW50ZSBsZWdhbCwgYW8gYWNlaXRhciAKZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRhIEJhaGlhIApvIGRpcmVpdG8gZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2Ye+/ve+/vW8uIApFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yL2NvcHlyaWdodCwgbWFzIGVudGVuZGUgbyBkb2N1bWVudG8gCmNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCiBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnvv73vv71vLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vu77+9YSAKZW50ZW5kZSBxdWU6CgogTWFudGVuZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8KcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIGludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHvv73vv71lcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3Ryae+/ve+/vWVzIGltcG9zdGFzIHBlbG9zIGVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2Hvv73vv71lcyBzZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVw77+9c2l0b3MgCmNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIG1hcyBtYW5077+9bSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byAKYW8gbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8KIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgZXN0YXJlbSBlbSBpbmljaWF0aXZhcyBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322021-12-30T11:27:18Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Políticas Ambientais nas Unidades de Conservação do Litoral Baiano: a Reserva Extrativista Marinha de Corumbau
title Políticas Ambientais nas Unidades de Conservação do Litoral Baiano: a Reserva Extrativista Marinha de Corumbau
spellingShingle Políticas Ambientais nas Unidades de Conservação do Litoral Baiano: a Reserva Extrativista Marinha de Corumbau
Afonso, Soraia Monteiro
Políticas Públicas
Estado
Reserva Extrativista Marinha
Tempo
Espaço
title_short Políticas Ambientais nas Unidades de Conservação do Litoral Baiano: a Reserva Extrativista Marinha de Corumbau
title_full Políticas Ambientais nas Unidades de Conservação do Litoral Baiano: a Reserva Extrativista Marinha de Corumbau
title_fullStr Políticas Ambientais nas Unidades de Conservação do Litoral Baiano: a Reserva Extrativista Marinha de Corumbau
title_full_unstemmed Políticas Ambientais nas Unidades de Conservação do Litoral Baiano: a Reserva Extrativista Marinha de Corumbau
title_sort Políticas Ambientais nas Unidades de Conservação do Litoral Baiano: a Reserva Extrativista Marinha de Corumbau
author Afonso, Soraia Monteiro
author_facet Afonso, Soraia Monteiro
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Afonso, Soraia Monteiro
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Prost, Catherine
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Prost, Catherine
Baumgartner, Wendel Henrique
Silva, Catia Antonia Da
contributor_str_mv Prost, Catherine
Prost, Catherine
Baumgartner, Wendel Henrique
Silva, Catia Antonia Da
dc.subject.por.fl_str_mv Políticas Públicas
Estado
Reserva Extrativista Marinha
Tempo
Espaço
topic Políticas Públicas
Estado
Reserva Extrativista Marinha
Tempo
Espaço
description As políticas públicas traduzem a necessidade de se pensar o espaço a partir das demandas sociais, por isso suas diretrizes devem nortear a ação do Estado para que os recursos públicos sejam aplicados adequadamente para toda sociedade. A política pública nasce de um conflito social e ao vivermos em um espaço dialético e contraditório compreendemos que a luta social é necessária para que as políticas públicas sejam legitimadoras, eficazes e, sobretudo atendam as demandas coletivas. Pensamos que as mediações sociais buscam o mínimo consenso entre os diferentes agentes sociais, desta maneira os resultados e benefícios destas ações devem atender grande parte da sociedade. As políticas públicas ambientais estão assentadas na precaução e prevenção de eventos futuros, em decorrência da ascensão da ecologia na agenda política dos estados no último quarto do século XX e da pressão dos movimentos sociais. Contudo não é de hoje que as unidades de conservação de uso sustentável, em especial as reservas extrativistas marinhas, enfrentam as ações engendradas pelos agentes do capital hegemônico, que ao impor suas lógicas econômicas resume o espaço como mercadoria. O tempo revela a omissão por parte do Estado e do poder público e a presença de um Estado mínimo oculta a diversidade das relações sociais e espaciais, além de revelar um conflito latente que se instaura no espaço e sobre o território. O espaço por sua vez é produzido, apropriado e re-produzido por diferentes lógicas, que muitas vezes nos revelam surpresas, decepções, frustrações e quem sabe esperança. O trabalho aqui desenvolvido traduz a importância de políticas públicas ambientais para o planejamento e a gestão das reservas extrativistas marinhas, de modo que as mesmas não sejam precedentes para especulação imobiliária, valorização ou desvalorização do território. Apesar de toda contradição contida no espaço, as reservas extrativistas marinhas podem ser um espaço de esperança. Palavras-chave: Políticas Públicas.Estado . Tempo. Espaço. Reserva Extrativista Marinha.
publishDate 2013
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2013
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-09-16T19:06:41Z
dc.date.available.fl_str_mv 2016-09-16T19:06:41Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-09-16
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20638
dc.identifier.other.none.fl_str_mv CDU: 911.3:502 (813.8)
identifier_str_mv CDU: 911.3:502 (813.8)
url http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20638
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia, Instituto de Geociências
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Geografia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia, Instituto de Geociências
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/20638/3/Soraia_Monteiro.pdf.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/20638/2/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/20638/1/Soraia_Monteiro.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv d27e589be12e6216ef85e6d09dddf66c
ff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0
861b379b0933d658907307c7d58f937f
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801502590543855616