MUDANÇA DE TRILHOS: A INVENÇÃO COMO DESTERRITORIALIZAÇÃO DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS EM DANÇA.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Maiara de Almeida
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27474
Resumo: Esta dissertação parte das inquietações quanto às ações pedagógicas em dança, que se encontram na esfera do controle sobre os corpos dos discentes e pretende evidenciar que muitas ações pedagógicas no ensino da dança são normatizadas e legitimadas e, que, portanto, se encontram impregnadas de diversos entendimentos que afetam diretamente não apenas os modos dos corpos aprenderem, mas, também, se perceberem no mundo. Por isso, busca-se ratificar e problematizar algumas dessas ações pedagógicas em dança, entendendo-as sob uma perspectiva de jogo de forças, de ações de poder. O poder, aqui, é entendido como biopoder (FOUCAULT, 1988), pois não é algo localizável, pontual, mas atuante em toda a vida do sujeito. Faz-se necessária a reflexão, ao contrário de descurar a prática pedagógica em dança, já que a existência de ações coercitivas se dão no corpo e não se encerram em uma sala aula. Interferem nos corpos, resvalando em seus modos de conhecer, sentir, experimentar: em sua vida como um todo. Deste modo, este estudo aponta como a ação pedagógica em dança está estratificada em territórios fixos com poucas possibilidades de escape. Para se pensar/fazer outros modos de conceber o ensino da dança que a afirme como um espaço propositor, que contribua para o aumento de potência dos corpos,é preciso traçar linhas de fuga, criando novos territórios continuamente e abertos a novas desterritorializações. Afinal, o corpo é processual e o aprendizado também. Como não há um modelo a seguir, mesmo porque contradiz as proposições, aqui, apresentadas, aponta-se como um possível caminho, a aprendizagem inventiva (KASTRUP, 1999) para se pensar nas ações pedagógicas em dança. Na perspectiva da aprendizagem inventiva, propõe-se a percepção do corpo, na dança, que problematize, instigue, questione, invente, onde professores e alunos compartilhem o levantamento de questões, ampliando a potência de existir dos corpos. Deste modo, o ensino da dança pode ser percebido como um espaço de biopotência, possibilitando a formação de corpos engajados que gerem escapes às ações do biopoder.
id UFBA-2_f1f110edc2ff62757329d00c6a84c30d
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/27474
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling Santos, Maiara de AlmeidaSantos, Maiara de AlmeidaMachado, Adriana BittencourtSetenta, Jussara SobreiraBertoldi, Andreia Sério2018-09-24T17:46:13Z2018-09-24T17:46:13Z2018-09-242018Dissertaçãohttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27474Esta dissertação parte das inquietações quanto às ações pedagógicas em dança, que se encontram na esfera do controle sobre os corpos dos discentes e pretende evidenciar que muitas ações pedagógicas no ensino da dança são normatizadas e legitimadas e, que, portanto, se encontram impregnadas de diversos entendimentos que afetam diretamente não apenas os modos dos corpos aprenderem, mas, também, se perceberem no mundo. Por isso, busca-se ratificar e problematizar algumas dessas ações pedagógicas em dança, entendendo-as sob uma perspectiva de jogo de forças, de ações de poder. O poder, aqui, é entendido como biopoder (FOUCAULT, 1988), pois não é algo localizável, pontual, mas atuante em toda a vida do sujeito. Faz-se necessária a reflexão, ao contrário de descurar a prática pedagógica em dança, já que a existência de ações coercitivas se dão no corpo e não se encerram em uma sala aula. Interferem nos corpos, resvalando em seus modos de conhecer, sentir, experimentar: em sua vida como um todo. Deste modo, este estudo aponta como a ação pedagógica em dança está estratificada em territórios fixos com poucas possibilidades de escape. Para se pensar/fazer outros modos de conceber o ensino da dança que a afirme como um espaço propositor, que contribua para o aumento de potência dos corpos,é preciso traçar linhas de fuga, criando novos territórios continuamente e abertos a novas desterritorializações. Afinal, o corpo é processual e o aprendizado também. Como não há um modelo a seguir, mesmo porque contradiz as proposições, aqui, apresentadas, aponta-se como um possível caminho, a aprendizagem inventiva (KASTRUP, 1999) para se pensar nas ações pedagógicas em dança. Na perspectiva da aprendizagem inventiva, propõe-se a percepção do corpo, na dança, que problematize, instigue, questione, invente, onde professores e alunos compartilhem o levantamento de questões, ampliando a potência de existir dos corpos. Deste modo, o ensino da dança pode ser percebido como um espaço de biopotência, possibilitando a formação de corpos engajados que gerem escapes às ações do biopoder.Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2018-09-20T14:44:24Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO HOMOLOGAÇÃO2pdf.pdf: 846083 bytes, checksum: 998eb61d1c66176c30695162c497b15d (MD5)Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-09-24T17:46:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO HOMOLOGAÇÃO2pdf.pdf: 846083 bytes, checksum: 998eb61d1c66176c30695162c497b15d (MD5)Made available in DSpace on 2018-09-24T17:46:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO HOMOLOGAÇÃO2pdf.pdf: 846083 bytes, checksum: 998eb61d1c66176c30695162c497b15d (MD5)DançaDançaBiopoderAções pedagógicasAprendizagem inventivaMUDANÇA DE TRILHOS: A INVENÇÃO COMO DESTERRITORIALIZAÇÃO DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS EM DANÇA.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisEscola de DançaPrograma de Pós- Graduação em DançaUFBABrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALDISSERTACAO HOMOLOGAÇÃO2pdf.pdfDISSERTACAO HOMOLOGAÇÃO2pdf.pdfapplication/pdf846083https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/27474/1/DISSERTACAO%20HOMOLOGA%c3%87%c3%83O2pdf.pdf998eb61d1c66176c30695162c497b15dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1345https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/27474/2/license.txtff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0MD52TEXTDISSERTACAO HOMOLOGAÇÃO2pdf.pdf.txtDISSERTACAO HOMOLOGAÇÃO2pdf.pdf.txtExtracted texttext/plain300138https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/27474/3/DISSERTACAO%20HOMOLOGA%c3%87%c3%83O2pdf.pdf.txt78477616c41d9fe5e8c3906473551a1eMD53ri/274742022-06-29 14:54:10.249oai:repositorio.ufba.br:ri/27474VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBLgoKIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc++/vW8gZGUgZG9jdW1lbnRvcywgbyBhdXRvciBvdSBzZXUgcmVwcmVzZW50YW50ZSBsZWdhbCwgYW8gYWNlaXRhciAKZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRhIEJhaGlhIApvIGRpcmVpdG8gZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2Ye+/ve+/vW8uIApFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yL2NvcHlyaWdodCwgbWFzIGVudGVuZGUgbyBkb2N1bWVudG8gCmNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCiBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnvv73vv71vLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vu77+9YSAKZW50ZW5kZSBxdWU6CgogTWFudGVuZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8KcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIGludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHvv73vv71lcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3Ryae+/ve+/vWVzIGltcG9zdGFzIHBlbG9zIGVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2Hvv73vv71lcyBzZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVw77+9c2l0b3MgCmNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIG1hcyBtYW5077+9bSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byAKYW8gbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8KIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgZXN0YXJlbSBlbSBpbmljaWF0aXZhcyBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-06-29T17:54:10Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv MUDANÇA DE TRILHOS: A INVENÇÃO COMO DESTERRITORIALIZAÇÃO DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS EM DANÇA.
title MUDANÇA DE TRILHOS: A INVENÇÃO COMO DESTERRITORIALIZAÇÃO DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS EM DANÇA.
spellingShingle MUDANÇA DE TRILHOS: A INVENÇÃO COMO DESTERRITORIALIZAÇÃO DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS EM DANÇA.
Santos, Maiara de Almeida
Dança
Dança
Biopoder
Ações pedagógicas
Aprendizagem inventiva
title_short MUDANÇA DE TRILHOS: A INVENÇÃO COMO DESTERRITORIALIZAÇÃO DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS EM DANÇA.
title_full MUDANÇA DE TRILHOS: A INVENÇÃO COMO DESTERRITORIALIZAÇÃO DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS EM DANÇA.
title_fullStr MUDANÇA DE TRILHOS: A INVENÇÃO COMO DESTERRITORIALIZAÇÃO DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS EM DANÇA.
title_full_unstemmed MUDANÇA DE TRILHOS: A INVENÇÃO COMO DESTERRITORIALIZAÇÃO DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS EM DANÇA.
title_sort MUDANÇA DE TRILHOS: A INVENÇÃO COMO DESTERRITORIALIZAÇÃO DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS EM DANÇA.
author Santos, Maiara de Almeida
author_facet Santos, Maiara de Almeida
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Santos, Maiara de Almeida
Santos, Maiara de Almeida
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Machado, Adriana Bittencourt
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Setenta, Jussara Sobreira
Bertoldi, Andreia Sério
contributor_str_mv Machado, Adriana Bittencourt
Setenta, Jussara Sobreira
Bertoldi, Andreia Sério
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Dança
topic Dança
Dança
Biopoder
Ações pedagógicas
Aprendizagem inventiva
dc.subject.por.fl_str_mv Dança
Biopoder
Ações pedagógicas
Aprendizagem inventiva
description Esta dissertação parte das inquietações quanto às ações pedagógicas em dança, que se encontram na esfera do controle sobre os corpos dos discentes e pretende evidenciar que muitas ações pedagógicas no ensino da dança são normatizadas e legitimadas e, que, portanto, se encontram impregnadas de diversos entendimentos que afetam diretamente não apenas os modos dos corpos aprenderem, mas, também, se perceberem no mundo. Por isso, busca-se ratificar e problematizar algumas dessas ações pedagógicas em dança, entendendo-as sob uma perspectiva de jogo de forças, de ações de poder. O poder, aqui, é entendido como biopoder (FOUCAULT, 1988), pois não é algo localizável, pontual, mas atuante em toda a vida do sujeito. Faz-se necessária a reflexão, ao contrário de descurar a prática pedagógica em dança, já que a existência de ações coercitivas se dão no corpo e não se encerram em uma sala aula. Interferem nos corpos, resvalando em seus modos de conhecer, sentir, experimentar: em sua vida como um todo. Deste modo, este estudo aponta como a ação pedagógica em dança está estratificada em territórios fixos com poucas possibilidades de escape. Para se pensar/fazer outros modos de conceber o ensino da dança que a afirme como um espaço propositor, que contribua para o aumento de potência dos corpos,é preciso traçar linhas de fuga, criando novos territórios continuamente e abertos a novas desterritorializações. Afinal, o corpo é processual e o aprendizado também. Como não há um modelo a seguir, mesmo porque contradiz as proposições, aqui, apresentadas, aponta-se como um possível caminho, a aprendizagem inventiva (KASTRUP, 1999) para se pensar nas ações pedagógicas em dança. Na perspectiva da aprendizagem inventiva, propõe-se a percepção do corpo, na dança, que problematize, instigue, questione, invente, onde professores e alunos compartilhem o levantamento de questões, ampliando a potência de existir dos corpos. Deste modo, o ensino da dança pode ser percebido como um espaço de biopotência, possibilitando a formação de corpos engajados que gerem escapes às ações do biopoder.
publishDate 2018
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2018
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-09-24T17:46:13Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-09-24T17:46:13Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-09-24
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27474
dc.identifier.other.none.fl_str_mv Dissertação
identifier_str_mv Dissertação
url http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27474
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Escola de Dança
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós- Graduação em Dança
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Escola de Dança
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/27474/1/DISSERTACAO%20HOMOLOGA%c3%87%c3%83O2pdf.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/27474/2/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/27474/3/DISSERTACAO%20HOMOLOGA%c3%87%c3%83O2pdf.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 998eb61d1c66176c30695162c497b15d
ff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0
78477616c41d9fe5e8c3906473551a1e
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808459574465789952