MANIPUEIRA: BIODEGRADAÇÃO E FONTE DE PRODUÇÃO DE ENZIMAS FÚNGICAS COM APLICAÇÕES BIOTECNOLÓGICAS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Soares Neto, Clemente
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/19250
Resumo: Os resíduos agroindustriais podem ser utilizados na produção de enzimas extracelulares através, principalmente dos fungos filamentosos, estas podem ser aplicadas em processos desde em indústrias alimentícias a farmacêuticas, entre outras. Os resíduos da mandiocultura são obtidos através do processamento da raiz da mandioca, podendo ser: massa de fecularia, casca de mandioca, farinha de varredura e o resíduo manipueira. A manipueira é um líquido de aspecto leitoso amarelado e pode ser aplicado desde a fabricação de tijolo a seco até a alimentação animal e humana, como também aplicações biotecnológicas, por exemplo, na produção de enzimas microbianas como oxidases e hidrolases, que podem ser expressas pelos microrganismos quando cultivados em meio solido ou liquido tendo a manipueira como fonte nutritiva. Neste sentido, o presente trabalho teve por objetivo fazer levantamento de dados sobre os resíduos agroindustriais com destaque para manipueira, e posteriormente utilização deste resíduo como fonte de carbono para o cultivo submerso de fungos filamentosos, de maneira a estabelecer condições básicas para a produção de holocelulases. Foram utilizados fungos isolados de biomassas em decomposição, que cresceram sob diferentes substratos de plantas típicas da Caatinga presente no Sudoeste da Bahia. Usou-se como substratos, única fonte nutritiva para cultivo semi-sólido e líquido, as folhas de Agave, palma-forrageira gigante, engaço de bananeira e manipueira. As atividades enzimáticas de holocelulases foram realizadas por meio do método do ácido dinitro salicílico (DNS) tendo o extrato bruto dos cultivos como fonte inicial das enzimas extracelulares. O extrato bruto foi ultrafiltrado em membrana de retenção de 100 KDa e por cromatografia de exclusão molecular do tipo Sephadex G-50. Os cultivos para A. niger foram feitos em diferentes volumes para observação do comportamento, quanto à expressão das holocelulases. No experimento com menor volume e sem agitação a atividade para galactomananase de Aspergillus niger apresentou 0,450 UI.mL-1 e atividade de xilanase de 0,380 UI.mL-1 para o isolado MAND3_R1.1. No experimento com agitação de 50 mL de substratos os melhores resultados foram obtidos com os resíduos manipueira pura e manipueira mais engaço de bananeira, apresentando atividades para a maioria das holocelulases, exceção apenas para a pectinase para a manipueira mais engaço de bananeira. No experimento em que foi aumentado o volume de substrato para 500 mL, ou seja, 10 vezes o fungo Aspergillus niger foi capaz de produzir todas as holocelulases, com maiores atividades para a enzima galactomananase, e atividades para manipueira pura de até 0,180 UI.mL-1, enquanto que para manipueira mais engaço de bananeira foi de até 0,480 UI.mL-1 ;As cromatografias de filtração em gel ou exclusão molecular , Sephadex G50, dos extratos brutos do experimento com A. niger no volume de 500 ml de cultivo, foram obtidos diferentes picos enzimáticos para as duas condições testadas, manipueira pura e manipueira com engaço de bananeira. Deste modo foi possível 9 considerar que a manipueira pode ser utilizada como fonte nutritiva para produção de holocelulases de fungos filamentosos, tanto pura quanto acrescida do engaço de bananeira.
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A manipueira é um líquido de aspecto leitoso amarelado e pode ser aplicado desde a fabricação de tijolo a seco até a alimentação animal e humana, como também aplicações biotecnológicas, por exemplo, na produção de enzimas microbianas como oxidases e hidrolases, que podem ser expressas pelos microrganismos quando cultivados em meio solido ou liquido tendo a manipueira como fonte nutritiva. Neste sentido, o presente trabalho teve por objetivo fazer levantamento de dados sobre os resíduos agroindustriais com destaque para manipueira, e posteriormente utilização deste resíduo como fonte de carbono para o cultivo submerso de fungos filamentosos, de maneira a estabelecer condições básicas para a produção de holocelulases. Foram utilizados fungos isolados de biomassas em decomposição, que cresceram sob diferentes substratos de plantas típicas da Caatinga presente no Sudoeste da Bahia. Usou-se como substratos, única fonte nutritiva para cultivo semi-sólido e líquido, as folhas de Agave, palma-forrageira gigante, engaço de bananeira e manipueira. As atividades enzimáticas de holocelulases foram realizadas por meio do método do ácido dinitro salicílico (DNS) tendo o extrato bruto dos cultivos como fonte inicial das enzimas extracelulares. O extrato bruto foi ultrafiltrado em membrana de retenção de 100 KDa e por cromatografia de exclusão molecular do tipo Sephadex G-50. Os cultivos para A. niger foram feitos em diferentes volumes para observação do comportamento, quanto à expressão das holocelulases. No experimento com menor volume e sem agitação a atividade para galactomananase de Aspergillus niger apresentou 0,450 UI.mL-1 e atividade de xilanase de 0,380 UI.mL-1 para o isolado MAND3_R1.1. No experimento com agitação de 50 mL de substratos os melhores resultados foram obtidos com os resíduos manipueira pura e manipueira mais engaço de bananeira, apresentando atividades para a maioria das holocelulases, exceção apenas para a pectinase para a manipueira mais engaço de bananeira. No experimento em que foi aumentado o volume de substrato para 500 mL, ou seja, 10 vezes o fungo Aspergillus niger foi capaz de produzir todas as holocelulases, com maiores atividades para a enzima galactomananase, e atividades para manipueira pura de até 0,180 UI.mL-1, enquanto que para manipueira mais engaço de bananeira foi de até 0,480 UI.mL-1 ;As cromatografias de filtração em gel ou exclusão molecular , Sephadex G50, dos extratos brutos do experimento com A. niger no volume de 500 ml de cultivo, foram obtidos diferentes picos enzimáticos para as duas condições testadas, manipueira pura e manipueira com engaço de bananeira. Deste modo foi possível 9 considerar que a manipueira pode ser utilizada como fonte nutritiva para produção de holocelulases de fungos filamentosos, tanto pura quanto acrescida do engaço de bananeira.Processos Genéticos e MolecularesManipueiraAspergillus nigerEngaço de bananeiraHolocelulasesFungos.MANIPUEIRA: BIODEGRADAÇÃO E FONTE DE PRODUÇÃO DE ENZIMAS FÚNGICAS COM APLICAÇÕES BIOTECNOLÓGICASinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisInstituto Multidisciplinar em SaúdeUFBA/CAT/IMSbrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBALICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1345https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/19250/2/license.txtff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0MD52open accessORIGINALTCC clemente.pdfTCC clemente.pdfapplication/pdf9872https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/19250/1/TCC%20clemente.pdf83c0f108b2b1d736cb07623b77e79d64MD51open accessTEXTTCC clemente.pdf.txtTCC clemente.pdf.txtExtracted texttext/plain3623https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/19250/3/TCC%20clemente.pdf.txt4ccbb8831bc9e0bfee50d574ebb30032MD53open accessri/192502024-03-04 16:33:37.604open accessoai:repositorio.ufba.br:ri/19250VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBLgoKIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc++/vW8gZGUgZG9jdW1lbnRvcywgbyBhdXRvciBvdSBzZXUgcmVwcmVzZW50YW50ZSBsZWdhbCwgYW8gYWNlaXRhciAKZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRhIEJhaGlhIApvIGRpcmVpdG8gZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2Ye+/ve+/vW8uIApFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yL2NvcHlyaWdodCwgbWFzIGVudGVuZGUgbyBkb2N1bWVudG8gCmNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCiBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnvv73vv71vLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vu77+9YSAKZW50ZW5kZSBxdWU6CgogTWFudGVuZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8KcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIGludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHvv73vv71lcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3Ryae+/ve+/vWVzIGltcG9zdGFzIHBlbG9zIGVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2Hvv73vv71lcyBzZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVw77+9c2l0b3MgCmNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIG1hcyBtYW5077+9bSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byAKYW8gbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8KIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgZXN0YXJlbSBlbSBpbmljaWF0aXZhcyBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322024-03-04T19:33:37Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
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