Duas fontes de proteína na dieta de cordeiros confinados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: GALLO,Sarita Bonagurio
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: MERLIN,Fernanda de Almeida, MACEDO,Cássio Moreira de, REIS,Viviane Aparecida Amin
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-99402015000200007
Resumo: Objetivou-se comparar dietas para cordeiros em confinamento com dois níveis de proteína e duas fontes proteicas. Foram confinados 30 cordeiros machos, não-castrados, meio sangue Dorper com Santa Inês, com idade aproximada de 2,5 meses e peso vivo inicial médio de 23kg, divididos aleatoriamente em três tratamentos: dieta controle (15% PB), dieta com alta concentração de proteína verdadeira (farelo de soja, com 19% PB) e dieta com alta concentração de nitrogênio não protéico (uréia, 19% PB). O delineamento foi inteiramente casualizado e a análise dos dados feita pelo SISVAR usando o teste de Tukey a 5% de probabilidade. Não foram verificadas diferenças estatísticas nas características avaliadas para desempenho e carcaça. A composição da dieta aliada ao potencial de ganho dos cordeiros pode explicar o ganho de peso médio diário de 0,288kg. A condição corporal (1-5) inicial média foi de 2 (magro) e ao final do período experimental sendo de 3,3 (normal). A conformação de carcaça, com média de 3,68 pontos e a conformação de gordura de cobertura, com média de 3,41 pontos podem ser classificadas como medianas. A espessura de gordura subcutânea, com média de 2,75mm é satisfatória para proteger a carcaça durante o resfriamento. Conclui-se que o acréscimo no teor de proteína na dieta não melhorou as características avaliadas; e nas dietas de alto teor proteico não houve diferença entre o uso de proteína verdadeira ou nitrogênio não proteico, com uso de 2% de ureia na matéria seca.
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