Contratos Psicológicos e Terceirização: um estudo das relações entre vínculos e as práticas de gestão de pessoas
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Organizações & Sociedade (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/11129 |
Resumo: | A terceirização é, talvez, a prática de gestão mais conhecida e difundida no Brasil, afetando milhares de pessoas direta e indiretamente. Seu uso, no entanto, é bastante diversificado. No presente estudo, foram investigados os contratos psicológicos de trabalho de trabalhadores terceirizados e não-terceirizados que exercem funções semelhantes nas mesmas organizações. Participaram do estudo 210 trabalhadores do setor terciário, sendo 105 deles terceirizados. Os participantes tinham, em média, 29,5 anos (dp=10,26) e sua maioria era de mulheres (58,5%), com nível de escolaridade superior completo ou em andamento (78%). Os resultados apontaram que trabalhadores terceirizados e não-terceirizados possuem diferentes padrões de contratos psicológicos, sobretudo se atuam em empresas públicas ou particulares. As diferenças foram mais expressivas em relação ao investimento numa relação de trabalho duradoura, na expectativa de equidade e na transparência em relação a anseios e problemas, da parte dos não terceirizados. |
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Contratos Psicológicos e Terceirização: um estudo das relações entre vínculos e as práticas de gestão de pessoasContratos psicológicos. Terceirização. Recursos humanos.A terceirização é, talvez, a prática de gestão mais conhecida e difundida no Brasil, afetando milhares de pessoas direta e indiretamente. Seu uso, no entanto, é bastante diversificado. No presente estudo, foram investigados os contratos psicológicos de trabalho de trabalhadores terceirizados e não-terceirizados que exercem funções semelhantes nas mesmas organizações. Participaram do estudo 210 trabalhadores do setor terciário, sendo 105 deles terceirizados. Os participantes tinham, em média, 29,5 anos (dp=10,26) e sua maioria era de mulheres (58,5%), com nível de escolaridade superior completo ou em andamento (78%). Os resultados apontaram que trabalhadores terceirizados e não-terceirizados possuem diferentes padrões de contratos psicológicos, sobretudo se atuam em empresas públicas ou particulares. As diferenças foram mais expressivas em relação ao investimento numa relação de trabalho duradoura, na expectativa de equidade e na transparência em relação a anseios e problemas, da parte dos não terceirizados.Núcleo de Pós-graduação em Administração, Escola de Administração, UFBA2014-06-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/11129Organizações & Sociedade; Vol. 17 No. 55 (2010)Organizações & Sociedade; v. 17 n. 55 (2010)1984-92301413-585Xreponame:Organizações & Sociedade (Online)instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAporhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/11129/8042Rios, Mino CorreiaGondim, Sonia Maria Guedesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-06-13T10:19:06Zoai:ojs.periodicos.ufba.br:article/11129Revistahttp://www.revistaoes.ufba.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcandidab@ufba.br||revistaoes@ufba.br1984-92301413-585Xopendoar:2014-06-13T10:19:06Organizações & Sociedade (Online) - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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