Myths in organisational action research: reflections on a study of computer-supported process redesign groups
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Organizações & Sociedade (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/10322 |
Resumo: | A metodologia de pesquisa conhecida como action research" (AR) tem sido apresentada como tendo potencial para eliminar limitações associadas com o isolamento acadêmico inerente a métodos de pesquisa positivistas, e de aproximar empresas, sociedade e pesquisadores em projetos de pesquisa conjuntos. Entretanto, desde a sua inserção após a Segunda Guerra Mundial, AR tem sido associada a uma série de mitos. Nesse artigo nós identificamos e discutimos, com base em nossa experiência como pesquisador e bibliografia disponível, quatro desses mitos i (1) Que AR é oposta, em termos metodológicos, ao positivismo; (2)Que, para que preconceitos teóricos não int1uenciem os resultados da pesquisa, o pesquisador deve iniciar um projeto de AR sem nenhuma base teórica i (3) Que AR é um método de pesquisa exclusivamente qualitativo; (4) que AR, por não usar intensa¬mente métodos estatísticos de análise de dados, é um metodologia fácil de ser seguida. A nossa argumentação contra esses mitos é ilustrada através de um projeto de AR conduzido em dois estágios envolvendo três organizações. |
id |
UFBA-4_a4127ac9a1280387d1369346b7aa345a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.periodicos.ufba.br:article/10322 |
network_acronym_str |
UFBA-4 |
network_name_str |
Organizações & Sociedade (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Myths in organisational action research: reflections on a study of computer-supported process redesign groupsComprometimento organizacional. Comprometimento com a carreira. Políticas de RH. Percepção do suporte organizacional.A metodologia de pesquisa conhecida como action research" (AR) tem sido apresentada como tendo potencial para eliminar limitações associadas com o isolamento acadêmico inerente a métodos de pesquisa positivistas, e de aproximar empresas, sociedade e pesquisadores em projetos de pesquisa conjuntos. Entretanto, desde a sua inserção após a Segunda Guerra Mundial, AR tem sido associada a uma série de mitos. Nesse artigo nós identificamos e discutimos, com base em nossa experiência como pesquisador e bibliografia disponível, quatro desses mitos i (1) Que AR é oposta, em termos metodológicos, ao positivismo; (2)Que, para que preconceitos teóricos não int1uenciem os resultados da pesquisa, o pesquisador deve iniciar um projeto de AR sem nenhuma base teórica i (3) Que AR é um método de pesquisa exclusivamente qualitativo; (4) que AR, por não usar intensa¬mente métodos estatísticos de análise de dados, é um metodologia fácil de ser seguida. A nossa argumentação contra esses mitos é ilustrada através de um projeto de AR conduzido em dois estágios envolvendo três organizações.Núcleo de Pós-graduação em Administração, Escola de Administração, UFBA2014-05-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/10322Organizações & Sociedade; Vol. 4 No. 9 (1997)Organizações & Sociedade; v. 4 n. 9 (1997)1984-92301413-585Xreponame:Organizações & Sociedade (Online)instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAporhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/10322/7354Kock Junior, Nereu Florencio Kockinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-05-15T16:49:34Zoai:ojs.periodicos.ufba.br:article/10322Revistahttp://www.revistaoes.ufba.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcandidab@ufba.br||revistaoes@ufba.br1984-92301413-585Xopendoar:2014-05-15T16:49:34Organizações & Sociedade (Online) - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Myths in organisational action research: reflections on a study of computer-supported process redesign groups |
title |
Myths in organisational action research: reflections on a study of computer-supported process redesign groups |
spellingShingle |
Myths in organisational action research: reflections on a study of computer-supported process redesign groups Kock Junior, Nereu Florencio Kock Comprometimento organizacional. Comprometimento com a carreira. Políticas de RH. Percepção do suporte organizacional. |
title_short |
Myths in organisational action research: reflections on a study of computer-supported process redesign groups |
title_full |
Myths in organisational action research: reflections on a study of computer-supported process redesign groups |
title_fullStr |
Myths in organisational action research: reflections on a study of computer-supported process redesign groups |
title_full_unstemmed |
Myths in organisational action research: reflections on a study of computer-supported process redesign groups |
title_sort |
Myths in organisational action research: reflections on a study of computer-supported process redesign groups |
author |
Kock Junior, Nereu Florencio Kock |
author_facet |
Kock Junior, Nereu Florencio Kock |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Kock Junior, Nereu Florencio Kock |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Comprometimento organizacional. Comprometimento com a carreira. Políticas de RH. Percepção do suporte organizacional. |
topic |
Comprometimento organizacional. Comprometimento com a carreira. Políticas de RH. Percepção do suporte organizacional. |
description |
A metodologia de pesquisa conhecida como action research" (AR) tem sido apresentada como tendo potencial para eliminar limitações associadas com o isolamento acadêmico inerente a métodos de pesquisa positivistas, e de aproximar empresas, sociedade e pesquisadores em projetos de pesquisa conjuntos. Entretanto, desde a sua inserção após a Segunda Guerra Mundial, AR tem sido associada a uma série de mitos. Nesse artigo nós identificamos e discutimos, com base em nossa experiência como pesquisador e bibliografia disponível, quatro desses mitos i (1) Que AR é oposta, em termos metodológicos, ao positivismo; (2)Que, para que preconceitos teóricos não int1uenciem os resultados da pesquisa, o pesquisador deve iniciar um projeto de AR sem nenhuma base teórica i (3) Que AR é um método de pesquisa exclusivamente qualitativo; (4) que AR, por não usar intensa¬mente métodos estatísticos de análise de dados, é um metodologia fácil de ser seguida. A nossa argumentação contra esses mitos é ilustrada através de um projeto de AR conduzido em dois estágios envolvendo três organizações. |
publishDate |
2014 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2014-05-15 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/10322 |
url |
https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/10322 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/10322/7354 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Núcleo de Pós-graduação em Administração, Escola de Administração, UFBA |
publisher.none.fl_str_mv |
Núcleo de Pós-graduação em Administração, Escola de Administração, UFBA |
dc.source.none.fl_str_mv |
Organizações & Sociedade; Vol. 4 No. 9 (1997) Organizações & Sociedade; v. 4 n. 9 (1997) 1984-9230 1413-585X reponame:Organizações & Sociedade (Online) instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Organizações & Sociedade (Online) |
collection |
Organizações & Sociedade (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Organizações & Sociedade (Online) - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
candidab@ufba.br||revistaoes@ufba.br |
_version_ |
1799698967566483456 |