Sobre ciborgues e monstros ou, como a mídia representa a infância queer
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Periódicus |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/25668 |
Resumo: | O artigo analisa um conjunto de matérias veiculadas na mídia brasileira entre 2010 e 2015 e que têm como foco crianças cujos corpos ou comportamentos destoam das hegemonias referentes a gênero e sexualidade. Crianças cujos comportamentos identificados como “estranhos” pela sociedade foram transformadas em pauta nos veículos nacionais. Corpos ciborgues e monstros que ganharam as páginas de jornal, reportagens de TV e manchetes em sites jornalísticos e que precisam de alguma forma ser traduzidos para o imaginário popular. Beatriz Preciado (2014), Judith Butler (2012), Donna Haraway (2000) e Michel Foucault (1988), constituem o aporte teórico privilegiado no trabalho analítico, que tem como principal objetivo descrever e problematizar a maneira que a mídia retrata meninas masculinizadas, meninos afeminados, crianças transgênero ou intersexo. O estudo coloca em discussão estereótipos produzidos e multiplicados na cultura midiática em relação aos universos infantis, sexuais e de gênero. |
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Sobre ciborgues e monstros ou, como a mídia representa a infância queerO artigo analisa um conjunto de matérias veiculadas na mídia brasileira entre 2010 e 2015 e que têm como foco crianças cujos corpos ou comportamentos destoam das hegemonias referentes a gênero e sexualidade. Crianças cujos comportamentos identificados como “estranhos” pela sociedade foram transformadas em pauta nos veículos nacionais. Corpos ciborgues e monstros que ganharam as páginas de jornal, reportagens de TV e manchetes em sites jornalísticos e que precisam de alguma forma ser traduzidos para o imaginário popular. Beatriz Preciado (2014), Judith Butler (2012), Donna Haraway (2000) e Michel Foucault (1988), constituem o aporte teórico privilegiado no trabalho analítico, que tem como principal objetivo descrever e problematizar a maneira que a mídia retrata meninas masculinizadas, meninos afeminados, crianças transgênero ou intersexo. O estudo coloca em discussão estereótipos produzidos e multiplicados na cultura midiática em relação aos universos infantis, sexuais e de gênero.Universidade Federal da Bahia2018-06-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/2566810.9771/peri.v1i9.25668Revista Periódicus; Vol. 1 No. 9 (2018): Crianças desviadas, sexualidades monstruosas, educação pervertida: paisagens alteritárias das infâncias; 268-287Revista Periódicus; Vol. 1 Núm. 9 (2018): Crianças desviadas, sexualidades monstruosas, educação pervertida: paisagens alteritárias das infâncias; 268-287Revista Periódicus; v. 1 n. 9 (2018): Crianças desviadas, sexualidades monstruosas, educação pervertida: paisagens alteritárias das infâncias; 268-2872358-0844reponame:Revista Periódicusinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAporhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/25668/16116Copyright (c) 2018 Revista Periódicushttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessFioravante, TiagoSchmidt, Saraí2021-10-27T12:57:07Zoai:ojs.periodicos.ufba.br:article/25668Revistahttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicusPUBhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/oai||revistaperiodicus@ufba.br2358-08442358-0844opendoar:2021-10-27T12:57:07Revista Periódicus - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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