Por uma educação rizomática: Sobre as potências queer, a política menor e as multiplicidades
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Periódicus |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/12885 |
Resumo: | Neste texto, apresentamos algumas provocações teóricas para se repensar o campo da Educação – tradicionalmente forjado sobre abstrações estruturantes como “disciplina”, “aprendizagem” e “cognição – a partir das potências queer, focalizando a instabilidade de significados, os desafios a sentidos naturalizados e às relações de poder. Com isso, defendemos uma educação rizomática que invista na desaprendizagem, na política menor e nas multiplicidades como vetores de ressignificação da vida social e lugares para gestação de sentidos e práticas educativas inauditos. A aposta na educação rizoma e na performatividade das identidades nos leva a considerar que educar rizomaticamente implica a tessitura de políticas do sensível, i.e. atitudes éticas que forjem reconhecimento para outras estéticas existenciais, outros modos de existências. A educação rizoma, nesse sentido, se apresentaria como um milieu no qual poderíamos vislumbrar o que podemos nos tornar, desafiando, com isso, a replicação daquilo que já somos. |
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Por uma educação rizomática: Sobre as potências queer, a política menor e as multiplicidadesNeste texto, apresentamos algumas provocações teóricas para se repensar o campo da Educação – tradicionalmente forjado sobre abstrações estruturantes como “disciplina”, “aprendizagem” e “cognição – a partir das potências queer, focalizando a instabilidade de significados, os desafios a sentidos naturalizados e às relações de poder. Com isso, defendemos uma educação rizomática que invista na desaprendizagem, na política menor e nas multiplicidades como vetores de ressignificação da vida social e lugares para gestação de sentidos e práticas educativas inauditos. A aposta na educação rizoma e na performatividade das identidades nos leva a considerar que educar rizomaticamente implica a tessitura de políticas do sensível, i.e. atitudes éticas que forjem reconhecimento para outras estéticas existenciais, outros modos de existências. A educação rizoma, nesse sentido, se apresentaria como um milieu no qual poderíamos vislumbrar o que podemos nos tornar, desafiando, com isso, a replicação daquilo que já somos.Universidade Federal da Bahia2015-01-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por paresapplication/pdfapplication/pdfhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/1288510.9771/peri.v1i2.12885Revista Periódicus; Vol. 1 No. 2 (2014): (DES)APRENDA!; 153-166Revista Periódicus; Vol. 1 Núm. 2 (2014): (DES)APRENDA!; 153-166Revista Periódicus; v. 1 n. 2 (2014): (DES)APRENDA!; 153-1662358-0844reponame:Revista Periódicusinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAporhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/12885/9197https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/12885/9198http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessBorba, RodrigoLima, Fátima2021-10-18T19:50:37Zoai:ojs.periodicos.ufba.br:article/12885Revistahttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicusPUBhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/oai||revistaperiodicus@ufba.br2358-08442358-0844opendoar:2021-10-18T19:50:37Revista Periódicus - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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