Relações entre cuidadoras e bebês: como criar vínculos e proporcionar afeto dentro dos berçários

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Malucelli de Albuquerque, Ana Thereza
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Nilton de Oliveira, Sidney
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Psicologia (Fortaleza. Online)
Texto Completo: http://www.periodicos.ufc.br/psicologiaufc/article/view/11821
Resumo: Nos dias de hoje, muitos bebês são deixados aos cuidados de berçários muito cedo, às vezes antes dos seis meses. Por isso, considera-se fundamental que as cuidadoras que são responsáveis por estes bebês estejam preparadas para dar os melhores cuidados possíveis, de forma que estes sejam tão satisfatórios para o bebê quanto os cuidados maternos. Assim, o objetivo do presente artigo é explorar a temática do afeto dentro da psicanálise, perpassando as teorias de Bowlby (Golse, 1998), Freud (1915) e Winnicott (1975; 1997; 2006) e relacionando-as às práticas de berçários que cuidam de crianças a partir de quatro meses de idade. O principal questionamento desenvolvido é sobre a capacidade de um bebê tão pequeno formar vínculos e desenvolver seus afetos e apegos uma vez que passam grande parte do dia sob os cuidados de outra pessoa, muitas vezes desconhecida. O artigo também se baseia nas ideias de Pikler (Falk, 2011; França, 2010) e nas suas propostas para a maneira de agir das cuidadoras perante as crianças pequenas.
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