Eficiência das operações de insensibilização e sangria no abate humanitário de suínos
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de higiene e sanidade animal |
Texto Completo: | http://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/424 |
Resumo: | Este experimento foi conduzido com o objetivo de analisar a eficácia da insensibilização e sangria no abate de suínos e sua correlação com os sinais clínicos apresentados. O trabalho foi desenvolvido em um matadouro frigorífico sob inspeção estadual na Bahia, sendo utilizados 499 animais provenientes de região próxima à Alagoinhas. Foram verificados durante a insensibilização o peso do animal, parâmetros de voltagem, amperagem, tempo de choque, intervalo entre a aplicação do choque e o início da sangria e, durante a sangria, o tempo total de sangria, sendo observados, para identificar a correta insensibilização, a ocorrência de sinais clínicos que evidenciassem sofrimento nestas duas fases. Com base nos dados obtidos, constatou-se que 298 suínos (59,7%) ficaram insensibilizados apenas na insensibilização, 15 suínos (3,0%) permaneceram insensibilizados apenas na sangria, 137 suínos (27,5%) não ficaram insensibilizados em nenhuma das etapas e 49 suínos (9,8%) ficaram insensibilizados nas duas etapas. Na análise estatística não se observou diferenças significativas nas voltagens, amperagens e tempo de choque aplicados. Diante dos resultados encontrados, pode-se concluir que o método de insensibilização utilizado não foi eficiente para promover o abate indolor aos animais, traduzido pela elevada ocorrência de sinais clínicos, concluindo-se que há a necessidade de revisão dos procedimentos operacionais durante essas etapas de abate. |
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Eficiência das operações de insensibilização e sangria no abate humanitário de suínosManejo de suínos; matadouro; bem-estar.Este experimento foi conduzido com o objetivo de analisar a eficácia da insensibilização e sangria no abate de suínos e sua correlação com os sinais clínicos apresentados. O trabalho foi desenvolvido em um matadouro frigorífico sob inspeção estadual na Bahia, sendo utilizados 499 animais provenientes de região próxima à Alagoinhas. Foram verificados durante a insensibilização o peso do animal, parâmetros de voltagem, amperagem, tempo de choque, intervalo entre a aplicação do choque e o início da sangria e, durante a sangria, o tempo total de sangria, sendo observados, para identificar a correta insensibilização, a ocorrência de sinais clínicos que evidenciassem sofrimento nestas duas fases. Com base nos dados obtidos, constatou-se que 298 suínos (59,7%) ficaram insensibilizados apenas na insensibilização, 15 suínos (3,0%) permaneceram insensibilizados apenas na sangria, 137 suínos (27,5%) não ficaram insensibilizados em nenhuma das etapas e 49 suínos (9,8%) ficaram insensibilizados nas duas etapas. Na análise estatística não se observou diferenças significativas nas voltagens, amperagens e tempo de choque aplicados. Diante dos resultados encontrados, pode-se concluir que o método de insensibilização utilizado não foi eficiente para promover o abate indolor aos animais, traduzido pela elevada ocorrência de sinais clínicos, concluindo-se que há a necessidade de revisão dos procedimentos operacionais durante essas etapas de abate.Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal2018-04-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/42410.5935/rbhsa.v12i1.424Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal; v. 12, n. 1 (2018); 21-29reponame:Revista brasileira de higiene e sanidade animalinstname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/424/2288Edington, Lucia Novis; Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia,Marques, Jair de Araújo; Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, BACruz, Anete Lira; Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia, Avenida Adhemar de Barros, 967 – Ondina.Bentes, Rosy Moraes; Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia, Avenida Adhemar de Barros, 967 – Ondina.Mascarenhas, Maria Teresa Vargas Leal; Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia, Avenida Adhemar de Barros, 967 – Ondina.Macêdo, Juliana Targino Silva Almeida e; Fundação Universidade de Brasília (UnB), Campus Universitário Darcy Ribeiro, Via L4 Norte s\n, Brasília, DF 70910-970.Nascimento, Karla Alvarenga; Fundação Universidade de Brasília (UnB), Campus Universitário Darcy Ribeiro, Via L4 Norte s\n, Brasília, DF 70910-970. pedrosovet@yahoo.com.br ,Pedroso, Pedro Miguel Ocampos; Fundação Universidade de Brasília (UnB), Campus Universitário Darcy Ribeiro, Via L4 Norte s\n, Brasília, DF 70910-970. pedrosovet@yahoo.com.br ,info:eu-repo/semantics/openAccess2021-03-21T15:34:42Zoai:ojs.www.higieneanimal.ufc.br:article/424Revistahttp://www.higieneanimal.ufc.br/PUBhttp://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/oaiwesleylyeverton@yahoo.com.br||ronaldo.sales@ufc.br1981-29651981-2965opendoar:2021-03-21T15:34:42Revista brasileira de higiene e sanidade animal - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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Eficiência das operações de insensibilização e sangria no abate humanitário de suínos Edington, Lucia Novis; Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia, Manejo de suínos; matadouro; bem-estar. |
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