Atividade dos desinfetantes iodóforo e composto quaternário de amônio sobre Candida padrão e isolados clínicos de mastite bovina
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de higiene e sanidade animal |
Texto Completo: | http://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/368 |
Resumo: | Na gestão sanitária das doenças infecto-transmissíveis, como o caso da candidiase, procedimentos são adotados sobre os agentes morbígenos tanto no corpo do paciente/animal, realizado por terapia antimicrobiana ou por antissepsia, quanto no ambiente, quando eles estão em vida livre, por procedimentos de desinfecção, sendo a escolha dos compostos químicos elemento decisivo para a prevenção ou o controle da enfermidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade dos compostos químicos desinfetantes e antissépticos iodóforo e cloreto de cetil trimetil amônio (do grupo quaternário de amônio), comumente usados em ambiente de ordenha bovina, sobre o padrão Candida albicans ATCC 14053 e 21 cepas de Candida krusei, nove de Candida rugosa e uma de Candida albicans isoladas em leite de vacas com mastite. O método foi o de diluição, pelo teste europeu de suspensão. A concentração inicial do iodóforo foi 100 ppm e do quaternário de amônio 1.000 ppm, tendo sido realizadas três diluições multiplicadas pelo fator 0,5 confrontando os inóculos na densidade populacional de 106 UFC/mL, nos tempos de contato de 15, 30 e 60 minutos. Como resultado observou-se que mesmo as menores concentrações do iodóforo (25 ppm) e do quaternário de amônio (250 ppm), no menor tempo de contato inativaram tanto a cepa padrão quanto todos os isolados. Como conclusão, a atividade observada evidenciou não haver resistência ou tolerância dos inóculos e que os dois desinfetantes/antissépticos podem ser usados para controlar essas leveduras em ambientes com situação-problema de mastite bovina. |
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Atividade dos desinfetantes iodóforo e composto quaternário de amônio sobre Candida padrão e isolados clínicos de mastite bovinaCandida albicans; Candida krusei; Candida rugosa; candidíaseNa gestão sanitária das doenças infecto-transmissíveis, como o caso da candidiase, procedimentos são adotados sobre os agentes morbígenos tanto no corpo do paciente/animal, realizado por terapia antimicrobiana ou por antissepsia, quanto no ambiente, quando eles estão em vida livre, por procedimentos de desinfecção, sendo a escolha dos compostos químicos elemento decisivo para a prevenção ou o controle da enfermidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade dos compostos químicos desinfetantes e antissépticos iodóforo e cloreto de cetil trimetil amônio (do grupo quaternário de amônio), comumente usados em ambiente de ordenha bovina, sobre o padrão Candida albicans ATCC 14053 e 21 cepas de Candida krusei, nove de Candida rugosa e uma de Candida albicans isoladas em leite de vacas com mastite. O método foi o de diluição, pelo teste europeu de suspensão. A concentração inicial do iodóforo foi 100 ppm e do quaternário de amônio 1.000 ppm, tendo sido realizadas três diluições multiplicadas pelo fator 0,5 confrontando os inóculos na densidade populacional de 106 UFC/mL, nos tempos de contato de 15, 30 e 60 minutos. Como resultado observou-se que mesmo as menores concentrações do iodóforo (25 ppm) e do quaternário de amônio (250 ppm), no menor tempo de contato inativaram tanto a cepa padrão quanto todos os isolados. Como conclusão, a atividade observada evidenciou não haver resistência ou tolerância dos inóculos e que os dois desinfetantes/antissépticos podem ser usados para controlar essas leveduras em ambientes com situação-problema de mastite bovina.Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal2016-12-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/36810.5935/rbhsa.v10i4.368Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal; v. 10, n. 4 (2016); 716-725reponame:Revista brasileira de higiene e sanidade animalinstname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/368/1868Campos, Felipe Lopes; Departamento de Defesa Agropecuária, Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Irrigação (SEAPI-RS).Valente, Patricia; Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre/RS, Brasil. E-mail: patricia.valente@ufrgs.brAvancini, Cesar Augusto Marchionatti; Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre/RS, Brasil.info:eu-repo/semantics/openAccess2021-03-25T21:07:43Zoai:ojs.www.higieneanimal.ufc.br:article/368Revistahttp://www.higieneanimal.ufc.br/PUBhttp://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/oaiwesleylyeverton@yahoo.com.br||ronaldo.sales@ufc.br1981-29651981-2965opendoar:2021-03-25T21:07:43Revista brasileira de higiene e sanidade animal - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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