Obtenção e caracterização de farinhas de silagem ácida de resíduo de corvina (Micropogonias furniere) com e sem farelo de arroz
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de higiene e sanidade animal |
Texto Completo: | http://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/305 |
Resumo: | Produziu-se silagem química de resíduos de Corvina, que foram moídos, distribuídos em baldes, e acidificados com ácido acético P.A. (10% P/V). Armazenados à temperatura ambiente, com revolvimento periódico, controle do pH, da temperatura e do grau de hidrólise. Após 15 dias retirou-se a matéria óssea por filtração (saco de ráfia), prensou-se, e parte do filtrado foi centrifugada obtendo-se as frações: líquida, protéica e gordurosa. Outra porção do mesmo foi seca em estufa com e sem adição de farelo de arroz. Determinou-se a composição proximal da matéria-prima, das frações, e o nitrogênio solúvel. Durante o processo a temperatura ambiente manteve-se entre 20 e 28°C, o pH abaixo de 4,5, e o teor de nitrogênio solúvel aumentou, alcançando 62%.A farinha de silagem de resíduo de pescado ( FSP) apresentou 67% de proteína, em base seca (b.s.). Parte das proteínas da matéria-prima ficou retida na farinha de minerais (FM : 33,49% de proteínas e 40,46 % de minerais ( b.s.) e as frações líquidas originaram :uma farinha mista, adsorvida em farelo de arroz desengordurado ( FSP+ FAD- com 35,17 % de proteínas e 11,93 % de minerais, b.s.) e um óleo bruto de pescado ( 97% de lipídios). |
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Obtenção e caracterização de farinhas de silagem ácida de resíduo de corvina (Micropogonias furniere) com e sem farelo de arrozFarelo de Arroz desengordurado; Grau de hidrólise; Micropogonias furniere; Resíduo de pescadoProduziu-se silagem química de resíduos de Corvina, que foram moídos, distribuídos em baldes, e acidificados com ácido acético P.A. (10% P/V). Armazenados à temperatura ambiente, com revolvimento periódico, controle do pH, da temperatura e do grau de hidrólise. Após 15 dias retirou-se a matéria óssea por filtração (saco de ráfia), prensou-se, e parte do filtrado foi centrifugada obtendo-se as frações: líquida, protéica e gordurosa. Outra porção do mesmo foi seca em estufa com e sem adição de farelo de arroz. Determinou-se a composição proximal da matéria-prima, das frações, e o nitrogênio solúvel. Durante o processo a temperatura ambiente manteve-se entre 20 e 28°C, o pH abaixo de 4,5, e o teor de nitrogênio solúvel aumentou, alcançando 62%.A farinha de silagem de resíduo de pescado ( FSP) apresentou 67% de proteína, em base seca (b.s.). Parte das proteínas da matéria-prima ficou retida na farinha de minerais (FM : 33,49% de proteínas e 40,46 % de minerais ( b.s.) e as frações líquidas originaram :uma farinha mista, adsorvida em farelo de arroz desengordurado ( FSP+ FAD- com 35,17 % de proteínas e 11,93 % de minerais, b.s.) e um óleo bruto de pescado ( 97% de lipídios).Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal2016-03-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/30510.5935/rbhsa.v10i1.305Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal; v. 10, n. 1 (2016); 103-116reponame:Revista brasileira de higiene e sanidade animalinstname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/305/1461Enke, Dariane Beatriz Schoffen; Fundação Universidade de Rio Grande, FURGSouza-Soares, Leonor Almeida de; Fundação Universidade de Rio Grande, FURGinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-03-24T14:04:29Zoai:ojs.www.higieneanimal.ufc.br:article/305Revistahttp://www.higieneanimal.ufc.br/PUBhttp://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/oaiwesleylyeverton@yahoo.com.br||ronaldo.sales@ufc.br1981-29651981-2965opendoar:2021-03-24T14:04:29Revista brasileira de higiene e sanidade animal - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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