Educação inclusiva em escola excludente: qual o papel da avaliação neste paradoxo?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fiúsa, Rosefrance Alexandre
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Santos, Elisabete Aparecida dos, Lima, Antônio Ferreira de
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Texto Completo: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/39829
Resumo: A tessitura complexa da educação inclusiva tenta equacionar conceitos, aparentemente inconciliáveis ou porque não dizer paradoxais, que vão da semelhança à diferença; da inclusão à exclusão, num contexto que per si normatiza a tudo e a todos segundo códigos rígidos e fiéis ao capitalismo e a sociedade classista. Neste ínterim, nos alerta Lígia Amaral (1998:12) que “para falarmos de diferença, precisamos falar de semelhança, de homogeneidade, de normalidade, de correspondência a um dado modelo”. Diferença ou diferença significativa são construtos sociais inalienavelmente marcados pela força motriz da classe social, da raça, da idade, da característica física, mental e cultural. Na compreensão de Rosita Edler, a diferença pode ser conceitualizada como experiência, relação social, subjetividade e identidade. [...]
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