Educação inclusiva em escola excludente: qual o papel da avaliação neste paradoxo?
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC) |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/39829 |
Resumo: | A tessitura complexa da educação inclusiva tenta equacionar conceitos, aparentemente inconciliáveis ou porque não dizer paradoxais, que vão da semelhança à diferença; da inclusão à exclusão, num contexto que per si normatiza a tudo e a todos segundo códigos rígidos e fiéis ao capitalismo e a sociedade classista. Neste ínterim, nos alerta Lígia Amaral (1998:12) que “para falarmos de diferença, precisamos falar de semelhança, de homogeneidade, de normalidade, de correspondência a um dado modelo”. Diferença ou diferença significativa são construtos sociais inalienavelmente marcados pela força motriz da classe social, da raça, da idade, da característica física, mental e cultural. Na compreensão de Rosita Edler, a diferença pode ser conceitualizada como experiência, relação social, subjetividade e identidade. [...] |
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