Avaliação do grau de satisfação do usuário do ambulatório de hepatites e doenças bílio-pancreáticas do HUWC

• Autor(a) principal: Guerra, Nilo Alberto Carvalho
• Data de Publicação: 2016
• Outros Autores: Medeiros, Maria Teresa Gonçalves de, Lima, Jose Milton de Castro
• Tipo de documento: Artigo de conferência
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
• dARK ID: ark:/83112/0013000021h8r
• Texto Completo: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/59923
• topic: Satisfação do paciente; Serviços de saúde - Avaliação

Introdução: O Ambulatório de Doenças Hepáticas e Bilio-Pancreáticas do HUWC é cenário extensionista onde o acadêmico cumpre papéis de prevenção, promoção da saúde dos pacientes e aprendizado, sob estreita preceptoria docente. Objetivos: Avaliamos a comunicação preceptor-acadêmico-paciente com base no PNASS (Programa Nacional de Avaliação dos Serviços da Saúde – 2015, MS). Casuística e métodos: Pacientes em atendimento subsequente no ambulatório do HUWC-UFC, enquanto aguarda a consulta médica era submetido a um questionário com 23 questões sobre o acesso ao serviço, qualidade de atendimento pela equipe de saúde, grau de satisfação, participação dos alunos. As entrevistas foram sempre assistidas pelo mesmo entrevistador, cada uma variando de 10 a 15 minutos. Iniciamos este projeto em março de 2016, os dados coletados março a julho/2016. Resultados: total de 40 pacientes preencheram o questionário. Quanto ao “tempo de espera para ser atendido”, 47,5% (19/40) entrevistados consideraram o tempo de espera “dentro do esperado”, enquanto 27,5% (11/19), avaliaram como “um pouco demorado ou muito demorado”. Em outro item, indagou-se se “o paciente tinha tido acesso a itens de conforto como cadeira confortável e temperatura ambiente agradável”, 37,5% (15/40) não confirmaram esses itens de conforto. Por outro lado, quanto ao item “avaliação do atendimento na recepção”, 75,00% (30/40) dos pacientes avaliaram como “bom ou muito bom”. Já sobre a “avaliação do atendimento da equipe de saúde”, 80,00% (32/40) avaliaram como “bom ou muito bom”. Quanto ao item “sentir-se confortável ao ser consultado pelos acadêmicos”, 72,5% (29/40) dos pacientes sentiram-se confortáveis com os acadêmicos. Conclusões: podemos observar que há deficiências estruturais e logísticas que devem ser melhoradas para que haja maior comodidade ao paciente do Sistema Único de Saúde, apesar do atendimento em si, inclusive a participação discente, ser bem avaliado pela maioria dos pacientes.