Avaliações físicas e funcionais de crianças em um programa de extensão: um relato de experiência (PADI QC00.2000.PG.1404)

• Autor(a) principal: Santos, Julyana Rayna Cavalcante dos
• Data de Publicação: 2016
• Outros Autores: Lima, Sarah Amaral, Dornelas, Maria de Fatima Monteiro, Teixeira, Gianini Portela, Cardoso, Katia Virgínia Viana
• Tipo de documento: Artigo de conferência
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
• Texto Completo: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/57361
• topic: Ortopedia pediátrica; Desenvolvimento infantil; Crianças - Saúde e higiene; Promoção da saúde

Introdução: Considerando que crianças apresentam uma fase de crescimento intenso e que, decorrente disto, podem apresentar diversas alterações físicas e posturais e que isto pode gerar impacto negativo na vida adulta, o programa Promoção e Acompanhamento do Desenvolvimento Infantil (PADI) busca mapear estas alterações a fim de minimizar qualquer prejuízo funcional resultante destas. Objetivo: Descrever uma das vertentes das ações do programa de extensão PADI, no intuito de avaliar e tratar, caso necessário, alterações posturais e funcionais em crianças em idade escolar. Metodologia: Trata-se de um relato de experiência descritivo sobre a atuação de um programa de extensão na avaliação de crianças em idade escolar captadas de escolas públicas da comunidade. As ações do projeto ocorrem no Departamento Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará no laboratório de Análise do Movimento Humano e são realizadas pelos extensionistas de maneira supervisionada. Resultados: As avaliações são iniciadas com a coleta de dados antropométricos de cada criança, seguida de avaliação baropodométrica, que visa quantificar a distribuição de carga plantar estática bem como o equilíbrio estático. Logo após, inicia-se o teste de caminhada de 6 minutos para avaliar a capacidade funcional da criança, a partir de dados como frequência cardíaca, frequência respiratória e pressão arterial pré e pós teste. Em seguida, aplica-se o Timed Up And Go (TUG) como teste funcional para averiguar o risco de quedas. Ao final das avaliações, os resultados ficam disponíveis para os responsáveis pela criança e verifica-se a necessidade de intervenção ante algum sinal de atipia física ou funcional. Conclusão: A partir do desenvolvimento das atividades de avaliação do projeto, assume-se a sua importância junto à comunidade como agente de promoção de saúde e assistência no desenvolvimento infantil.