A questão política dos intelectuais; as “elites” dirigentes nos Quardeni del Carcere de A. Gramsci
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC) |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23098 |
Resumo: | ALIAGA, Luciana. A questão política dos intelectuais; as “elites” dirigentes nos Quardeni del Carcere de A. Gramsci. Revista Eletrônica Arma da Crítica, Fortaleza, ano 3, n. 3, p. 157-172, dez. 2011. |
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A questão política dos intelectuais; as “elites” dirigentes nos Quardeni del Carcere de A. GramsciThe intelectuals political matter: the head "elites" in A. Gramsci's Quarderni del CarcereTeoria das elitesIntelectuaisMarxismo italianoUnidade teoria-práticaALIAGA, Luciana. A questão política dos intelectuais; as “elites” dirigentes nos Quardeni del Carcere de A. Gramsci. Revista Eletrônica Arma da Crítica, Fortaleza, ano 3, n. 3, p. 157-172, dez. 2011.The elite theory, formalized by G. Mosca and V. Pareto in the end of the 19th century, brings in its salience the naturalization of the social differences since it defines the ruling elites through intrinsic qualities, that is, through individual attributes. Like this, the passivity becomes an essential characteristic of the masses. As we will see, such formulations led to a static conception of the history, in the which the revolutions appeared as transitory "phenomena of disturbance of the social balance, caused by the sudden to substitute of a head class for other", without, for this, to turn the equalitarian society. These conceptions fixed deep roots in the Italian culture, where is formed politics and intellectually A. Gramsci. For this reason, when treating of the theme of the direction of the labor movement, the sardo communist could not escape from these essentialist propositions of the Italian positivist sociology. In this article we intended to present the critical way as Gramsci develops the problem of the head elites inside the "intellectuals political matter".A teoria das elites, formalizada por G. Mosca e V. Pareto no final do séc. XIX traz em seu bojo a naturalização das diferenças sociais porquanto define as elites governantes a partir de qualidades intrínsecas, isto é, por meio de atributos individuais. Destarte, a passividade torna-se uma característica essencial das massas. Como veremos, tais formulações conduziram a uma concepção estática da história, na qual as revoluções apareciam como “fenômenos transitórios de perturbação do equilíbrio social, causados pelo repentino substituir-se de uma classe dirigente por outra", sem, por isto, tornar a sociedade igualitária. Estas concepções fincaram profundas raízes na cultura italiana, onde se forma política e intelectualmente A. Gramsci. Por esta razão, ao tratar do tema da direção do movimento operário, o comunista sardo não pôde esquivar-se destas proposições essencialistas da sociologia positivista italiana. Neste artigo pretendemos apresentar o modo como Gramsci reelabora criticamente o problema das elites dirigentes no interior da “questão política dos intelectuais”.Revista Eletrônica Arma da Crítica2017-06-07T16:55:22Z2017-06-07T16:55:22Z2011info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfAliaga, L. (2011)1984-4735http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23098Aliaga, Lucianainfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)instname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFC2023-12-11T14:16:30Zoai:repositorio.ufc.br:riufc/23098Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufc.br/ri-oai/requestbu@ufc.br || repositorio@ufc.bropendoar:2023-12-11T14:16:30Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC) - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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