É só coragem!: trajetórias, saberes e práticas de resistências das mulheres mães na Comunidade Gereba
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC) |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/37388 |
Resumo: | This research aims to understand how women mothers of the Gereba community, Jangurussu neighborhood, experience their experiences of being a mother and a woman in a context of extreme poverty and violence and if they can produce knowledge and resistance practices in favor of a better individual and collective. An ethnographic inspiration course was carried out during a period covering the years 2013, 2016 and 2017, with procedures involving observation, individual interviews, field journal and photographic records. The trajectory of 7 mothers was analyzed. It was noticed that women mothers in the Gereba are subjects of subtle knowledges and practices of resistance, triggered from their daily experiences, individual and / or collective, able to alleviate the challenges of being a mother and a woman in the periphery and the damages of live in an everyday life of scarcity and violence. Through experiences involving both family relationships, especially with the children and the service practices, individual or group, in the form of volunteering, women mothers develop cunning, tactics, arts of making – reinvent for example the signs of poverty deriving from garbage in favor of their desires, destabilizing stigmata and producing more affirmative subjectivities –, in a process where they discover in the relations of daily life important educational territories, that stimulate the care with the other and with the community, and the cultivation of humans values. In this context, resilience, affectivity, joy, sociability, solidarity and spirituality appear as self-restructured educational fields that encompass experiences and practices capable of enabling these subjects, as women and mothers, to cope with a life denial of rights and material deprivation, notwithstanding the interminable, contradictory and sometimes dramatic character of these experiences and practices. |
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