Sistematização dos resultados das avaliações no curso de engenharia mecânica - Fortaleza como oportunidade de melhoria

• Autor(a) principal: Vieira, Renan Capistrano
• Data de Publicação: 2016
• Outros Autores: Soares Júnior, Luiz, Moreno, Lucas Mesquita, Vieira, Israel Santana
• Tipo de documento: Artigo de conferência
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
• Texto Completo: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45258
• topic: Sistematização; Melhoria; Avaliação

A cultura avaliativa nos cursos de graduação da UFC está definida formalmente no Plano de Desenvolvimento Institucional da UFC(PDI 2013-2017) e na lei 10.861 de Abril de 2004, do SINAES-Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Entretanto, uma autêntica cultura avaliava exige, dentre outros fatores, a utilização plena dos módulos de avaliação do SIGAA pelos professores e alunos, um suporte para tecnologia da informação e a articulação nos diversos níveis da UFC para que as oportunidades de melhorias implantadas de forma planejada. Neste contexto, este trabalho apresenta os resultados parciais de uma pesquisa sobre informações e dados estatísticos relevantes para a gestão acadêmica e administrativa do curso numa perspectiva de integração entre as fontes e oportunidade de melhoria. O trabalho faz parte do projeto de monitoria denominado de “Melhoria na Gestão Acadêmica e Administrativa do CEM - Fortaleza” aprovado na PROGAD. Nesta fase, foram utilizados como fontes de informação os resultados das Autoavaliações Institucionais de 2015, relatório do ENADE 2014, PPC do curso, Auditoria Interna da AUDIN/UFC em 2015, Pesquisas do Centro de Tecnologia em 2014 e SINAES. Os resultados preliminares indicam a necessidade de reforma do projeto pedagógico do curso (PPC), particularmente quanto às diretrizes para avaliação periódica do curso. Outro fato é que 90% dos alunos avaliados no ENADE 2014 têm a percepção de que as atividades práticas são insuficientes para relacionar os conteúdos teóricos do curso. Essa percepção também é forte na avaliação pelo SIGAA e pelo Centro de Tecnologia, por parte dos alunos. Os resultados identificados e ações decorrentes desta fase do trabalho estão no Plano de Melhoria do Curso para 2016-2. Pretende-se com a continuidade deste trabalho identificar os pontos fortes e as limitações do curso, discuti-los com professores, alunos e funcionários e, em decorrência, apontar caminhos para levar o nível do curso em curto e médio prazo.