A experiência internacional e sua contribuição na formação do professor de geografia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Geosaberes |
Texto Completo: | http://www.geosaberes.ufc.br/geosaberes/article/view/109 |
Resumo: | Podemos considerar o intercâmbio como um verdadeiro divisor de águas para a formação de um futuro profissional da educação, além de estabelecer novos contatos, possibilita o conhecimento de novas culturas, metodologias e ampliação de conhecimentos não só em Geografia, mas em outras áreas do conhecimento. Diante dos fatos, aproveitamos a oportunidade de explorá-la a partir das experiências internacionais vividas entre os anos de 2010/2011. Buscamos estabelecer algumas das principais características que constituem o curso de Geografia em duas universidades distintas. Analisando, por exemplo, a sua grade curricular, metodologias em sala de aula, estágios e a inserção no mercado de trabalho de Geógrafos ou futuros professores para o ensino básico/médio. As universidades que utilizamos como exemplos, são respectivamente: Universidade Federal do Ceará (UFC) – no Brasil e a Universidade do Minho (UMinho) em Portugal. Percebemos que existem contrastes, lados positivos e negativos em ambos os casos aqui apresentados. Porém, não se trata de estabelecer qual a melhor ou pior instituição para a formação de futuros geógrafos e professores. Acreditamos que a experiência internacional é ímpar e a possibilidade de conhecer novas metodologias de ensino é fundamental para o amadurecimento pessoal e profissional. |
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