Exame de urina: uma revisão.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/7996 |
Resumo: | O exame de urina (UA) é uma das provas de rotina mais solicitadas em clínicas e laboratórios e é muito útil na avaliação, diagnóstico e monitoramento de muitas doenças. Atualmente, o exame de rotina de urina compõe-se de três etapas: o exame físico, o químico e a microscopia do sedimento. O exame de urina é o terceiro grande teste in vitro de triagem diagnóstica na prática clínica, atrás apenas da química do soro e hemograma completo. Este estudo tem como objetivo realizar um breve esboço sobre exame de urina, dando enfoque nas novas tecnologias inseridas nesse exame para ajudar a detectar alterações nos parâmetros da urinálise e as doenças por ela detectadas. A revisão sistemática buscará identificar artigos publicados entre janeiro de 2000 e janeiro de 2016, considerando as bases de dados SciELO (http://www.scielo.org). Além dessas bases de dados foi realizada busca de livros, dissertações e teses em portais eletrônicos, bibliotecas e arquivo pessoal. A coleta de urina deve obedecer a uma série de preceitos básicos, a fim de obtermos uma amostra que reflita as alterações físico-químicas e microbiológicas que nos propomos analisar. A primeira tentativa de automatizar microscopia de urina ocorreu há 20 anos com o desenvolvimento da Yellow IRIS Workstation, sua precisão e sua sensibilidade são melhores do que com microscopia visual, especialmente no intervalo de concentração mais baixa, onde são detectadas anomalias mais frequentemente. Com o avanço da tecnologia o exame de urina vem tendo varias transformações no seu manuseio, onde possui maquinas que fazem todo o trabalho de um responsável técnico, mas diante o que foi descrito neste artigo, a automação em urinálise ainda precisa de um técnico capacitado e bem informado para dar suporte à máquina, já que ainda não possui máquinas com tecnologia isenta de erros. |
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Exame de urina: uma revisão.Urine test: a review.Examen de orina: una revisión.Exame de urinaExame de urina - tecnologiasExame de urina - diagnósticoUrine analysisUrine test - technologiesUrinalysis - diagnosisAnálisis de orinaAnálisis de orina - tecnologíasExamen de orina - diagnósticoFarmáciaO exame de urina (UA) é uma das provas de rotina mais solicitadas em clínicas e laboratórios e é muito útil na avaliação, diagnóstico e monitoramento de muitas doenças. Atualmente, o exame de rotina de urina compõe-se de três etapas: o exame físico, o químico e a microscopia do sedimento. O exame de urina é o terceiro grande teste in vitro de triagem diagnóstica na prática clínica, atrás apenas da química do soro e hemograma completo. Este estudo tem como objetivo realizar um breve esboço sobre exame de urina, dando enfoque nas novas tecnologias inseridas nesse exame para ajudar a detectar alterações nos parâmetros da urinálise e as doenças por ela detectadas. A revisão sistemática buscará identificar artigos publicados entre janeiro de 2000 e janeiro de 2016, considerando as bases de dados SciELO (http://www.scielo.org). Além dessas bases de dados foi realizada busca de livros, dissertações e teses em portais eletrônicos, bibliotecas e arquivo pessoal. A coleta de urina deve obedecer a uma série de preceitos básicos, a fim de obtermos uma amostra que reflita as alterações físico-químicas e microbiológicas que nos propomos analisar. A primeira tentativa de automatizar microscopia de urina ocorreu há 20 anos com o desenvolvimento da Yellow IRIS Workstation, sua precisão e sua sensibilidade são melhores do que com microscopia visual, especialmente no intervalo de concentração mais baixa, onde são detectadas anomalias mais frequentemente. Com o avanço da tecnologia o exame de urina vem tendo varias transformações no seu manuseio, onde possui maquinas que fazem todo o trabalho de um responsável técnico, mas diante o que foi descrito neste artigo, a automação em urinálise ainda precisa de um técnico capacitado e bem informado para dar suporte à máquina, já que ainda não possui máquinas com tecnologia isenta de erros.Urinalysis (UA) is one of the most requested routine tests in clinics and laboratories and is very useful in the evaluation, diagnosis and monitoring of many diseases. Currently, routine urinalysis consists of three stages: the physical, chemical and microscopic sediment. Urinalysis is the third major in vitro diagnostic screening test in clinical practice, behind chemistry and complete blood serum. This study aims to conduct a brief outline of urinalysis, by focusing on new technologies embedded in this examination to help detect changes in urinalysis parameters and diseases detected by it. The systematic review will seek to identify articles published between January 2000 and January 2016, considering the SciELO databases (http://www.scielo.org). In addition to these databases, an investigation was performed using books, theses and dissertations in electronic portals, libraries and personal files. The urine collection must comply with a number of basic principles, in order to obtain a sample that reflects the physicochemical and microbiological changes that we propose to analyze. The first attempt to automate microscopy of urine was 20 years ago with the development of a Yellow IRIS Workstation, accuracy and sensitivity are better than with visual microscopy, especially at the lower concentration range where most common abnormalities are detected. With the advancement of technology the urinalysis has had several changes in handling, which has machines that do all the work of a technician in charge, but before that was described in this article, the automation urinalysis still needs a qualified technician who is well informed to support the machine, since it does not have technology machines error free.La Prueba de Orina (UA) es una de las pruebas de rutina más solicitadas en clínicas y laboratorios y es muy útil en la evaluación, diagnóstico y seguimiento de muchas enfermedades. Actualmente, el examen de rutina de la orina consta de tres etapas: examen físico, examen químico y microscopía de sedimentos. La prueba de orina es la tercera prueba de detección de diagnóstico in vitro más importante en la práctica clínica, solo por detrás de la química del suero y el recuento sanguíneo completo. Este estudio tiene como objetivo hacer un breve esbozo del análisis de orina, centrándose en las nuevas tecnologías incluidas en esta prueba para ayudar a detectar cambios en los parámetros del análisis de orina y las enfermedades que detecta. La revisión sistemática buscará identificar los artículos publicados entre enero de 2000 y enero de 2016, considerando las bases de datos SciELO (http://www.scielo.org). Además de estas bases de datos, se realizó una búsqueda de libros, disertaciones y tesis en portales electrónicos, bibliotecas y archivos personales. La recogida de orina debe cumplir con una serie de preceptos básicos, a fin de obtener una muestra que refleje los cambios fisicoquímicos y microbiológicos que nos proponemos analizar. El primer intento de automatizar la microscopía de orina se produjo hace 20 años con el desarrollo de la estación de trabajo Yellow IRIS, su precisión y sensibilidad son mejores que con la microscopía visual, especialmente en el rango de concentración más bajo donde las anomalías se detectan con mayor frecuencia. Con el avance de la tecnología, el análisis de orina ha sufrido varios cambios en su manejo, donde cuenta con máquinas que hacen todo el trabajo de un gerente técnico, pero dado lo descrito en este artículo, la automatización en análisis de orina aún necesita de un técnico capacitado y bien -informado para dar soporte a la máquina, ya que aún no cuenta con máquinas con tecnología libre de errores.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Educação e Saúde - CESUFCGOLIVEIRA, Wylly Araújo de.OLIVEIRA, W. A.http://lattes.cnpq.br/8789165728013179ADRIANO, Wellington Sabino.PEREIRA, Fillipe de Oliveira.QUEIROZ, Benedito Vicente Machado Furtado de.2016-09-142019-10-11T08:58:10Z2019-10-112019-10-11T08:58:10Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/7996QUEIROZ, Benedito Vicente Machado Furtado de. Exame de urina: uma revisão. 2016. 34 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Farmácia, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2016.porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG2022-05-27T00:40:04Zoai:localhost:riufcg/7996Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512022-05-27T00:40:04Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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