Insegurança alimentar em indivíduos com diagnóstico autorreferido de hipertensão arterial no município de Cuité/PB.

• Autor(a) principal: BRITO, Leticia Emanuelle do Nascimento.
• Data de Publicação: 2024
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/36150
• topic: Hipertensão arterial sistêmica; Insegurança alimentar; Prevalência; Hipertensão arterial – insegurança alimentar; Hipertensão arterial – Cuité – PB; Systemic arterial hypertension; Food insecurity; Prevalence; High blood pressure – food insecurity; Hypertension arterial – Cuité – PB; Hipertensión arterial sistémica; Inseguridad alimentaria; Predominio; Presión arterial alta – inseguridad alimentaria; Hipertensión arterial – Cuité – PB; Saúde Coletiva

Existe uma relação entre IA e os desfechos da Pressão Arterial (PA) elevada, visto que, são alterações metabólicas normalmente relacionadas a hábitos de vida inadequados, incluindo a alimentação. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) apresenta-se com 27,9% da população, enquanto que, 14 milhões de novos brasileiros estão em situação de fome em um ano. Objetivo: Estimar a prevalência de PA elevada e sua associação com a IA entre os indivíduos com diagnóstico autorreferido de HAS em Cuité-PB. Material e Métodos: Refere-se a um estudo transversal realizado com uma amostra das áreas urbana e rural e que possuem diagnóstico autorreferido para HAS. Os dados foram coletados por meio de um questionário estruturado. Utilizou-se a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA) e para o diagnóstico autorreferido de HAS foi utilizado o questionário do VIGITEL. Resultados: Foi observada uma prevalência de HAS (27,4%), sendo superior entre o público adulto/jovem (43,8%). A IA moderada/grave alcançou 26,6% dos indivíduos, 19,7% em IA leve. Dentre os fatores do estilo de vida, verificou-se um alto índice de inatividade física (82,8%). Pode-se observar que aqueles que convivem com IA moderada/grave apresentaram maiores percentuais de PA elevado (83%) em PAS e PAD. Uma associação com IA na qual, IA leve (84,94) e na IA moderada/grave (90,46) a média. Conclusão: Por tanto, foram encontrados resultados significativos de prevalência de PA elevada e associação com a IA, além de fatores como inatividade física, qualidade da saúde e sono.