Avaliação funcional de pavimento flexível em trechos das rodovias BR-426 e PB -306, na cidade de Princesa Isabel-PB.

• Autor(a) principal: ALVES, Raquel Patriota.
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/27219
• topic: Pavimento flexível; Defeitos em pavimento; Avaliação funcional - pavimento; Functional assessment - floor; Flexible flooring; Pavement defects; Rodovias - Manifestações patológicas; Highways - Pathological Manifestations; Cidade de Princesa Isabel - PB; City of Princess Isabel - PB

Tendo em vista que o nível de degradação das rodovias influencia diretamente na qualidade da mobilidade e na segurança dos usuários, estudou-se a avaliação funcional de pavimentos flexíveis, considerando três trechos pertencentes às rodovias que cruzam o município de Princesa Isabel-PB, sendo elas, BR-426 e PB-306. O trabalho teve como objetivo analisar a superfície destes trechos, visando a identificação e quantificação de manifestações patológicas, bem como conceituar o estado de conservação das vias por meio de duas metodologias: Levantamento Visual Contínuo (LVC) e Índice de Gravidade Global (IGG). Através da execução destes procedimentos, foi determinado o Índice de Condição de Pavimentos Flexíveis (ICPF), Índice de Gravidade Global Expedito (IGGE), Índice do Estado de Superfície do Pavimento (IES) e Índice de Gravidade Global (IGG). Por último, foi desenvolvida uma análise comparativa entre os métodos aplicados, onde atestou-se o estado de conservação das rodovias nos referidos trechos. Considerando os conceitos “péssimo” e “ruim”, os resultados mostraram que houve convergência dos métodos executados em dois terços dos trechos analisados, havendo, portanto, divergência em apenas um segmento. Para o segmento da PB-306, classificado como “péssimo” pelos dois métodos, recomenda-se a intervenção nos trechos considerados. Já para o trecho coincidente BR-426/PB306, classificado como “ruim”' por ambos os métodos, é sugerida a realização de manutenções em áreas localizadas, a fim de efetuar correções de panelas, bem como das demais irregularidades longitudinais e transversais encontradas na superfície. Por fim, o segmento da BR-426 foi conceituado como “bom” pelo LVC e como regular pelo IGG, necessitando apenas de algumas correções em pontos específicos da via.