Refugiado: que lugar de sujeito é esse? análise do discurso de e sobre refugiados no Brasil.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/6957 |
Resumo: | Partindo do entendimento de que o refúgio é um problema global e complexo, que um dos países que tem alcançado recordes de pedidos de abrigo é o Brasil, e ainda que vários discursos afetam a construção do lugar discursivo do sujeito refugiado, nesta dissertação, buscou-se compreender como este lugar é constituído, a partir do discurso jurídico (DJ), do discurso midiático (DM) e também do discurso do próprio sujeito refugiado (DR). Situando-se no quadro teórico-metodológico da Análise do Discurso pecheutiana, nossa pesquisa é norteada pelos conceitos centrais de discurso, formação discursiva e lugar discursivo (PÊCHEUX, 1995, GRIGOLETO, 2007). De forma específica, objetivamos: caracterizar a emergência e deslocamento do lugar discursivo do refugiado no DJ dominante no Brasil da ditadura militar aos dias atuais; analisar como as diferentes narratividades do DM na internet afetam o lugar discursivo do sujeito refugiado no Brasil; e compreender o lugar discursivo do refugiado a partir dos sentidos que eles atribuem à sua condição. O corpus trabalhado na pesquisa tem natureza de arquivo quanto ao DJ e ao DM, e é experimental quanto ao DR. No caso do DJ e do DM, consideramos como unidades de análise sequências discursivas (sds) selecionadas de quatro dispositivos legais nacionais que, direta ou indiretamente, abordam o refúgio, além de postagens veiculadas em portais da mídia tradicional e da alternativa entre 2017 e 2018, por serem anos de aumento da entrada de refugiados no Brasil e os primeiros em que a nova Lei de Migração está em vigor. No corpus experimental, analisamos sds de entrevistas realizadas com duas famílias de refugiados que residem em João Pessoa, na Paraíba, sendo uma paquistanesa e outra venezuelana. Os resultados da análise demonstram que, no corpus jurídico, o lugar discursivo do sujeito refugiado no Brasil é constituído inicialmente, no período da Ditadura Militar, com o Estatuto do Estrangeiro, como um lugar (im)possível, que permaneceu assim no início da redemocratização com a Constituição Federal. Legalmente, o refugiado passa a ter um lugar próprio no Brasil apenas em 1997, com o Estatuto do Refugiado, e, posteriormente, um lugar ampliado, a partir de 2017, com a homologação da Lei de Migração. Com relação ao corpus midiático, no discurso da mídia tradicional, o lugar discursivo do refugiado é constituído dominantemente a partir de narratividades que o inscrevem em lugares de ameaça social, mesmo quando as pautas tratarão sobre aspectos da vulnerabilidade deste sujeito ou sobre estatísticas do fenômeno migratório; já no discurso da mídia alternativa, o lugar discursivo em questão remete a sentidos que apontam um lugar de vulnerabilidade e de promoção de trocas culturais para o refugiado, ligando-se à defesa dos direitos humanos desse sujeito. Quanto às duas famílias de refugiados entrevistadas, ambas se mostram gratas por serem abrigadas no Brasil e, no entre-lugar identitário, social e geográfico que estão, eles sugerem uma auto-representação de vulnerabilidade, que almejam superar ao projetar em seus discursos sonhos de construir um futuro em terras brasileiras, alcançando, por fim, um lugar próprio para eles aqui, sem previsão de retorno aos países de origem. A partir desses dados, conclui-se que o lugar discursivo do sujeito refugiado é cercado de tensões, e construído recebendo discursos elaborados com diferentes pontos de vista, que se encontram, se confrontam e se fundem num lugar heterogêneo e complexo, onde este refugiado pode e deve se estabelecer em sua cidadania. |
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Refugiado: que lugar de sujeito é esse? análise do discurso de e sobre refugiados no Brasil.Refugee: what guy's place is this? analysis of speech from and about refugees in Brazil.Lugar DiscursivoRefugiadosDiscurso JurídicoDiscurso MidiáticoDiscurso de RefugiadosDiscursive PlaceRefugeesLegal DiscourseMedia DiscourseRefugees DiscoursePartindo do entendimento de que o refúgio é um problema global e complexo, que um dos países que tem alcançado recordes de pedidos de abrigo é o Brasil, e ainda que vários discursos afetam a construção do lugar discursivo do sujeito refugiado, nesta dissertação, buscou-se compreender como este lugar é constituído, a partir do discurso jurídico (DJ), do discurso midiático (DM) e também do discurso do próprio sujeito refugiado (DR). Situando-se no quadro teórico-metodológico da Análise do Discurso pecheutiana, nossa pesquisa é norteada pelos conceitos centrais de discurso, formação discursiva e lugar discursivo (PÊCHEUX, 1995, GRIGOLETO, 2007). De forma específica, objetivamos: caracterizar a emergência e deslocamento do lugar discursivo do refugiado no DJ dominante no Brasil da ditadura militar aos dias atuais; analisar como as diferentes narratividades do DM na internet afetam o lugar discursivo do sujeito refugiado no Brasil; e compreender o lugar discursivo do refugiado a partir dos sentidos que eles atribuem à sua condição. O corpus trabalhado na pesquisa tem natureza de arquivo quanto ao DJ e ao DM, e é experimental quanto ao DR. No caso do DJ e do DM, consideramos como unidades de análise sequências discursivas (sds) selecionadas de quatro dispositivos legais nacionais que, direta ou indiretamente, abordam o refúgio, além de postagens veiculadas em portais da mídia tradicional e da alternativa entre 2017 e 2018, por serem anos de aumento da entrada de refugiados no Brasil e os primeiros em que a nova Lei de Migração está em vigor. No corpus experimental, analisamos sds de entrevistas realizadas com duas famílias de refugiados que residem em João Pessoa, na Paraíba, sendo uma paquistanesa e outra venezuelana. Os resultados da análise demonstram que, no corpus jurídico, o lugar discursivo do sujeito refugiado no Brasil é constituído inicialmente, no período da Ditadura Militar, com o Estatuto do Estrangeiro, como um lugar (im)possível, que permaneceu assim no início da redemocratização com a Constituição Federal. Legalmente, o refugiado passa a ter um lugar próprio no Brasil apenas em 1997, com o Estatuto do Refugiado, e, posteriormente, um lugar ampliado, a partir de 2017, com a homologação da Lei de Migração. Com relação ao corpus midiático, no discurso da mídia tradicional, o lugar discursivo do refugiado é constituído dominantemente a partir de narratividades que o inscrevem em lugares de ameaça social, mesmo quando as pautas tratarão sobre aspectos da vulnerabilidade deste sujeito ou sobre estatísticas do fenômeno migratório; já no discurso da mídia alternativa, o lugar discursivo em questão remete a sentidos que apontam um lugar de vulnerabilidade e de promoção de trocas culturais para o refugiado, ligando-se à defesa dos direitos humanos desse sujeito. Quanto às duas famílias de refugiados entrevistadas, ambas se mostram gratas por serem abrigadas no Brasil e, no entre-lugar identitário, social e geográfico que estão, eles sugerem uma auto-representação de vulnerabilidade, que almejam superar ao projetar em seus discursos sonhos de construir um futuro em terras brasileiras, alcançando, por fim, um lugar próprio para eles aqui, sem previsão de retorno aos países de origem. A partir desses dados, conclui-se que o lugar discursivo do sujeito refugiado é cercado de tensões, e construído recebendo discursos elaborados com diferentes pontos de vista, que se encontram, se confrontam e se fundem num lugar heterogêneo e complexo, onde este refugiado pode e deve se estabelecer em sua cidadania.Based on the understanding that the refuge is a global and complex problem, one of the countries that has reached record shelter requests is Brazil, and several discourses affect the construction of the discursive place of the refugee subject, in this dissertation, it is sought to understand how this place is constituted, from the legal discourse (DJ), the media discourse (DM) and also the discourse of the refugee subject (DR). Based on the theoretical-methodological framework of the Discourse Analysis by Michel Pêcheux, our research is guided by the central concepts of discourse, discursive formation and discursive place (PÊCHEUX, 1995, GRIGOLETO, 2007). Specifically, we aim to: characterize the emergence and displacement of the discursive place of the refugee in the DJ dominant in Brazil from the military dictatorship to the present day; to analyze how the different narrativities of DM on the internet affect the discursive place of the refugee subject in Brazil; and understand the discursive place of the refugee from the senses that they attribute to their condition. The corpus worked in the research is nature of archive about the DJ and the DM, and it is experimental about DR. In the case of the DJ and DM, we consider as units of analysis discursive sequences (sds) selected from four national laws that are directly or indirectly approach the refuge, as well as postings carried in portals of the traditional media and the alternative between 2017 and 2018, as they are years of increasing refugee entry into Brazil and the first in which the new Migration Law is in force. In the experimental corpus, we analyzed sds of interviews carried out with two families of refugees living in João Pessoa, Paraíba, one being Pakistani and one Venezuelan. The results of the analysis show that, in the legal corpus, the discursive place of the refugee subject in Brazil is initially constituted, in the period of the Military Dictatorship, with the Foreign Statute, as a (im)possible place, that remained in the beginning of the redemocratization with the Federal Constitution. Legally, the refugee will have a place of his own in Brazil only in 1997, with the Refugee Statute, and later, an enlarged place, starting in 2017, with the approval of the Migration Law. With regard to the media corpus, in the discourse os the traditional media, the discursive place of the refugee is constituted mainly from narrativities that inscribe it in places of social threat, even when the guidelines will deal with aspects of the vulnerability of this subject or on statistics of the migratory phenomenon; Already in the discourse of the alternative media, the discursive place in question refers to the senses that point to a place of vulnerability and promotion of cultural exchanges for the refugee, being linked to the defense of the human rights of this subject. About the two families of refugees interviewed, both are grateful to be sheltered in Brazil, and in the inter-place identitary, social and geographic they are, they suggest a self-representation of vulnerability, which they hope to overcome by projecting dreams of to build a future in Brazilian lands, finally, reaching a place for them here, without a return to their countries of origin. From these data, it can be concluded that the discursive place of the refugee subject is surrounded by tensions and constructed by receiving discourses elaborated with different points of view, that are confronted and merged in a heterogeneous and complex place, where this refugee can and must establish themselves in their citizenship.CapesUniversidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Humanidades - CHPÓS-GRADUAÇÃO EM LINGUAGEM E ENSINOUFCGFARIAS, Washington Silva de.FARIAS, W. S.http://lattes.cnpq.br/7286804892761462OLIVEIRA, Maria Angélica de.SILVA, Moisés de Araújo.XAVIER, Manassés Morais.GALVÃO, Vanda Késsia Gomes.2019-07-262019-09-12T15:30:50Z2019-09-122019-09-12T15:30:50Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/6957GALVÃO, V. K. G. Refugiado: que lugar de sujeito é esse? análise do discurso de e sobre refugiados no Brasil. 2019. 172 f. 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