O trabalho escravo na cidade do Crato (1850-1870).

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: TAVARES, Iris Mariano.
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34901
Resumo: Neste trabalho, objetivo analisar alguns aspectos do trabalho escravo na cidade do Crato, localizada ao sul da província do Ceará. Minha atenção se volta para a distribuição da posse de escravizados na dita localidade, procurando identificar a participação destes na economia da cidade, as atividades nas quais sua mão-de-obra foi utilizada, o valor de sua mão-de-obra naquela sociedade, suas idades e sexos, o tamanho das posses, bem como as condições de trabalho, nos anos de 1850 a 1870. Período marcado pela abolição do comércio transatlântico de escravizados e o consequente recrudescimento do tráfico interprovincial, com a venda de escravizados do norte, principalmente, para as zonas cafeeiras de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Esse período é, ainda, um período privilegiado da história da escravidão no Brasil no que se refere à estrutura de posse de indivíduos escravizados, por estar situado antes das mudanças nos padrões de distribuição da propriedade cativa decorrentes da Lei 2040, de 1871, e da Lei dos Sexagenários, de 1885. Para a realização do trabalho, valhome de inventários dos proprietários cratenses do período – disponíveis no Centro de Documentação do Cariri (CEDOC), do Departamento de História da Universidade Regional do Cariri. Como esses documentos são seriais, recorro à seriação e quantificação dos dados a partir deles coletados. Não me apegarei tãosomente aos dados quantitativos. Buscarei problematizá-los e colocá-los em diálogo com a historiografia, a fim de inseri-los no contexto histórico que os geraram. Acredito que o estudo das especificidades da localidade acima referida, quanto à utilização da mão-de-obra escravizada, ao tipo de atividades econômicas desenvolvidas e ao perfil demográfico das posses, constitui-se no primeiro momento em direção a um melhor entendimento das relações que esses indivíduos escravizados foram capazes de estabelecer entre si e com pessoas de estatutos jurídicos diferentes do seu – libertas e livres, sejam estas últimas as pessoas que escravizavam seus corpos ou não –, bem como do grau de estabilidade dessas mesmas relações. Viso, portanto, contribuir, através de pesquisa arquivística, para mais uma perspectiva de conhecimento acerca da sociedade e da economia da cidade do Crato, no Oitocentos.
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