Apontamentos sobre as tramas da família escrava no Crato (Ceará) na segunda metade do século XIX.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: PEDROZA, Antonia Márcia Nogueira.
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: MACÊDO, Muirakytan Kennedy de.
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34892
Resumo: A família escrava negra já foi tida nas Américas como um problema historiográfico quase que inexistente. Percebidos como mercadorias, não raro os escravos foram interpretados de modo reducionista como coisas. A partir da década de 1970 e 1980 os debates travados a respeito da escravidão passaram a perceber os escravos como sujeitos ativos, construtores de suas histórias, produzindo-se na historiografia internacional e brasileira, inúmeros estudos originais, dando vitalidade a esse campo de pesquisas. Entrava em cena um novo olhar que considerava a atuação dos escravos na história explorando novas temáticas, examinando novas fontes, adotando referências teóricas novas. É neste âmbito que se inscreve este artigo ao propor uma reflexão sobre a família escrava na cidade do Crato na segunda metade do século XIX. Estudar a família escrava nessas novas perspectivas significa analisar um mundo que vai além daquele do trabalho, no qual os homens negros eram circunscritos pela historiografia tradicional, é perceber os enredos do amor, do ódio, dos laços de amizade, dos relacionamentos negociados tendo como horizonte humano a separação de parentes. Impera o tipo de família nuclear e patriarcal, mas uma tipologia que foi bastante presente no período escravocrata foi a matrifocal, que tem a mulher como a chefe de família. Até pelas inúmeras dificuldades encontradas pelos casais de escravos para permanecerem juntos, não raro a responsabilidade de criar e cuidar dos filhos coube somente a mãe, mulher e escrava. A família escrava na categoria matrifocal tem se revelado bastante presente na cidade do Crato, na segunda metade do século XIX. Na perspectiva da história social da escravidão, fundamentada aqui por séries documentais paroquiais (livros de batismos, livros de casamentos e livros de óbitos), buscaremos realizar alguns apontamentos teóricometodológicos e esboçar problematizações em torno da vivência familiar dos escravos, levando em conta suas tensões, seus conflitos, possibilidades de identificações, alianças e pactos entre os indivíduos, na cidade do Crato na segunda metade do século XIX.
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Apontamentos sobre as tramas da família escrava no Crato (Ceará) na segunda metade do século XIX. In: II Seminário Nacional Fontes Documentais e Pesquisa Histórica: Sociedade e Cultura. GT 06 - Cidades Múltiplas: Trabalho, Cotidiano, Sensibilidades, Cultura e Resistência. Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), 2º, 2011. Anais [...]. Campina Grande - PB, 2011. p. 1-11. ISSN: 2176 4514. 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